Questões de Concurso Sobre português

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Q3041297 Português
Saúde mental: os desafios e os valores de uma relação em que há grande diferença etária

Um estudo mostrou que no Irã, por exemplo, a satisfação dos casais com gap etário maior com o casamento não foi diferente daquela em que o par tinha mais ou menos a mesma idade, porque naquela cultura a diferença de idade numa relação amorosa é mais aceita.

Outro desafio diz respeito às referências e expectativas, que podem ser bem distintos. Isso não quer dizer, no entanto, que cada um não possa aprender a respeitar e valorizar os gostos e valores do outro e, com isso, ampliar o próprio repertório de referências. Aliás, isso vale até para casais em que não há muita distinção etária.

Um outro ponto é que, quase sempre (senão sempre), encaramos duas pessoas que estão em fases de vida significativamente diferentes como uma delas tendo uma forma de poder sobre a outra, não importa se a pessoa mais velha é o homem ou a mulher.

Não podemos negar que existam relacionamentos intergeracionais que passam por isso ou que o mais velho queira tirar alguma vantagem do mais novo por meio da relação, mas também é possível pensar que dois adultos maduros, independentemente de qual seja a diferença de idade entre eles, possam ter um relacionamento saudável.

Idade afetiva, ou seja, a maturidade que temos para encarar a vida e as dificuldades que ela nos traz, conta mais do que idade cronológica.

Acesso em: https://tinyurl.com/79xnx558
É possível afirmar que a maturidade emocional é mais importante para o sucesso de um relacionamento do que a idade cronológica.
Alternativas
Q3041089 Português
Como a guerra contra a pornografia pode mudar a internet

Se você for ao Estado americano do Texas e tentar visitar hoje um determinado website de pronografia, poderá ficar suspreso.

Em vez do conteúdo normalmente encontrado em um site pornográfico, você irá ver um único vídeo. Nele, uma estrela de filmes adultos chamada Cherie DeVille aparece totalmente vestida para discutir políticas públicas.

"Como talvez você saiba, suas autoridades eleitas exigem que nós verifiquemos a sua idade antes de permitir que você tenha acesso ao nosso website", afirma DeVille no vídeo.

Ela explica que, em vez de pedir aos seus usuários que apresentem sua identidade fotográfica a cada visita, o website e sua rede de sites associados decidiram simplesmente bloquear todos os visitantes do Estado.

E os texanos não estão sozinhos. Neste exato momento, ocorre um apagão das pornografia pelos Estados Unidos.

Em 2023, os Estados do Arkansas, Mississippi, Utah e Virgínia aprovaram leis que exigem a verificação da idade dos visitantes. O website bloqueou todos eles, assim que as leis entraram em vigor.

No início de 2024, foi a vez da Carolina do Norte e de Montana. E novas leis exigindo o mesmo tratamento foram aprovadas nas últimas semanas em Idaho, Kansas, Kentucky e Nebraska.

Com novas normas programadas para entrar em vigor, o desligamento poderá atingir a maior parte do sul dos Estados Unidos nos próximos 12 meses. Com isso, o website − o quarto website mais popular do planeta, segundo alguns índices − poderá em breve estar bloqueado para um a cada três norte-americanos.

Formalmente, o objetivo dessas leis é evitar que as crianças tenham acesso a conteúdo pornográfico, em meio às preocupações de que elas possam ser prejudicadas pela normalização de comportamento sexual violento ou agressivo e pelo incentivo de expectativas irreais em relação ao sexo.

De 2022 até o momento, 19 Estados americanos aprovaram leis exigindo que os sites pornográficos verifiquem a idade dos seus usuários. E os legisladores já propuseram leis federais de verificação da idade.

A adoção de verificações de identidade não se limita aos sites adultos. Outras regulamentações propostas nos EUA, Reino Unido, União Europeia, Austrália e em partes da Ásia poderão exigir em breve a verificação de idade para as redes sociais e uma série de outras plataformas.

Seus proponentes afirmam que esta verificação não é diferente da apresentação da identidade exigida para comprar um maço de cigarros − que são esforços de segurança baseados no bom senso, que irão funcionar tão bem online quanto no comércio físico.

"É muito simples", afirma Terry Schilling, presidente do think tank conservador (centro de pesquisa e debates) Projeto dos Princípios Americanos (American Principles Project), uma das principais organizações que defendem as leis de verificação da idade.

"Achamos que as crianças não devem poder ter acesso à quantidade de pornografia que elas têm disponível hoje", afirma ele.

Mas os opositores às novas regras defendem que as leis são mal elaboradas e podem até levar as pessoas para partes mais sombrias da internet, expondo as crianças e os adultos a riscos ainda maiores. Eles também argumentam que as repercussões da nova legislação podem trazer profundas consequências para o futuro da internet e a liberdade que ela oferece.

"Vamos ser honestos, entre as redes sociais e a pornografia, provavelmente temos a maior parte da atividade online das pessoas", afirma Daniel Kahn Gillmor, tecnólogo da União Americana para as Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês).

A maioria das pessoas concorda que é uma boa ideia evitar que as crianças tenham acesso à pornografia na internet. Mas alguns acreditam que existem melhores formas de controle do que a imposição de regras de verificação da idade.

Colocando de lado o debate político cada vez maior sobre qual a melhor forma de regulamentar o mundo online e as plataformas de tecnologia que o sustentam, a internet parece estar passando por um momento decisivo.


Acesso em: https://tinyurl.com/mtastvbj
Depreende-se do texto que há consenso geral entre as partes interessadas de que a verificação de idade é a melhor forma de proteger as crianças na internet.
Alternativas
Q3041088 Português
Como a guerra contra a pornografia pode mudar a internet

Se você for ao Estado americano do Texas e tentar visitar hoje um determinado website de pronografia, poderá ficar suspreso.

Em vez do conteúdo normalmente encontrado em um site pornográfico, você irá ver um único vídeo. Nele, uma estrela de filmes adultos chamada Cherie DeVille aparece totalmente vestida para discutir políticas públicas.

"Como talvez você saiba, suas autoridades eleitas exigem que nós verifiquemos a sua idade antes de permitir que você tenha acesso ao nosso website", afirma DeVille no vídeo.

Ela explica que, em vez de pedir aos seus usuários que apresentem sua identidade fotográfica a cada visita, o website e sua rede de sites associados decidiram simplesmente bloquear todos os visitantes do Estado.

E os texanos não estão sozinhos. Neste exato momento, ocorre um apagão das pornografia pelos Estados Unidos.

Em 2023, os Estados do Arkansas, Mississippi, Utah e Virgínia aprovaram leis que exigem a verificação da idade dos visitantes. O website bloqueou todos eles, assim que as leis entraram em vigor.

No início de 2024, foi a vez da Carolina do Norte e de Montana. E novas leis exigindo o mesmo tratamento foram aprovadas nas últimas semanas em Idaho, Kansas, Kentucky e Nebraska.

Com novas normas programadas para entrar em vigor, o desligamento poderá atingir a maior parte do sul dos Estados Unidos nos próximos 12 meses. Com isso, o website − o quarto website mais popular do planeta, segundo alguns índices − poderá em breve estar bloqueado para um a cada três norte-americanos.

Formalmente, o objetivo dessas leis é evitar que as crianças tenham acesso a conteúdo pornográfico, em meio às preocupações de que elas possam ser prejudicadas pela normalização de comportamento sexual violento ou agressivo e pelo incentivo de expectativas irreais em relação ao sexo.

De 2022 até o momento, 19 Estados americanos aprovaram leis exigindo que os sites pornográficos verifiquem a idade dos seus usuários. E os legisladores já propuseram leis federais de verificação da idade.

A adoção de verificações de identidade não se limita aos sites adultos. Outras regulamentações propostas nos EUA, Reino Unido, União Europeia, Austrália e em partes da Ásia poderão exigir em breve a verificação de idade para as redes sociais e uma série de outras plataformas.

Seus proponentes afirmam que esta verificação não é diferente da apresentação da identidade exigida para comprar um maço de cigarros − que são esforços de segurança baseados no bom senso, que irão funcionar tão bem online quanto no comércio físico.

"É muito simples", afirma Terry Schilling, presidente do think tank conservador (centro de pesquisa e debates) Projeto dos Princípios Americanos (American Principles Project), uma das principais organizações que defendem as leis de verificação da idade.

"Achamos que as crianças não devem poder ter acesso à quantidade de pornografia que elas têm disponível hoje", afirma ele.

Mas os opositores às novas regras defendem que as leis são mal elaboradas e podem até levar as pessoas para partes mais sombrias da internet, expondo as crianças e os adultos a riscos ainda maiores. Eles também argumentam que as repercussões da nova legislação podem trazer profundas consequências para o futuro da internet e a liberdade que ela oferece.

"Vamos ser honestos, entre as redes sociais e a pornografia, provavelmente temos a maior parte da atividade online das pessoas", afirma Daniel Kahn Gillmor, tecnólogo da União Americana para as Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês).

A maioria das pessoas concorda que é uma boa ideia evitar que as crianças tenham acesso à pornografia na internet. Mas alguns acreditam que existem melhores formas de controle do que a imposição de regras de verificação da idade.

Colocando de lado o debate político cada vez maior sobre qual a melhor forma de regulamentar o mundo online e as plataformas de tecnologia que o sustentam, a internet parece estar passando por um momento decisivo.


Acesso em: https://tinyurl.com/mtastvbj
Infere-se do texto que a medida de bloqueio adotada afeta exclusivamente o estado do Texas.
Alternativas
Q3041087 Português
Como a guerra contra a pornografia pode mudar a internet

Se você for ao Estado americano do Texas e tentar visitar hoje um determinado website de pronografia, poderá ficar suspreso.

Em vez do conteúdo normalmente encontrado em um site pornográfico, você irá ver um único vídeo. Nele, uma estrela de filmes adultos chamada Cherie DeVille aparece totalmente vestida para discutir políticas públicas.

"Como talvez você saiba, suas autoridades eleitas exigem que nós verifiquemos a sua idade antes de permitir que você tenha acesso ao nosso website", afirma DeVille no vídeo.

Ela explica que, em vez de pedir aos seus usuários que apresentem sua identidade fotográfica a cada visita, o website e sua rede de sites associados decidiram simplesmente bloquear todos os visitantes do Estado.

E os texanos não estão sozinhos. Neste exato momento, ocorre um apagão das pornografia pelos Estados Unidos.

Em 2023, os Estados do Arkansas, Mississippi, Utah e Virgínia aprovaram leis que exigem a verificação da idade dos visitantes. O website bloqueou todos eles, assim que as leis entraram em vigor.

No início de 2024, foi a vez da Carolina do Norte e de Montana. E novas leis exigindo o mesmo tratamento foram aprovadas nas últimas semanas em Idaho, Kansas, Kentucky e Nebraska.

Com novas normas programadas para entrar em vigor, o desligamento poderá atingir a maior parte do sul dos Estados Unidos nos próximos 12 meses. Com isso, o website − o quarto website mais popular do planeta, segundo alguns índices − poderá em breve estar bloqueado para um a cada três norte-americanos.

Formalmente, o objetivo dessas leis é evitar que as crianças tenham acesso a conteúdo pornográfico, em meio às preocupações de que elas possam ser prejudicadas pela normalização de comportamento sexual violento ou agressivo e pelo incentivo de expectativas irreais em relação ao sexo.

De 2022 até o momento, 19 Estados americanos aprovaram leis exigindo que os sites pornográficos verifiquem a idade dos seus usuários. E os legisladores já propuseram leis federais de verificação da idade.

A adoção de verificações de identidade não se limita aos sites adultos. Outras regulamentações propostas nos EUA, Reino Unido, União Europeia, Austrália e em partes da Ásia poderão exigir em breve a verificação de idade para as redes sociais e uma série de outras plataformas.

Seus proponentes afirmam que esta verificação não é diferente da apresentação da identidade exigida para comprar um maço de cigarros − que são esforços de segurança baseados no bom senso, que irão funcionar tão bem online quanto no comércio físico.

"É muito simples", afirma Terry Schilling, presidente do think tank conservador (centro de pesquisa e debates) Projeto dos Princípios Americanos (American Principles Project), uma das principais organizações que defendem as leis de verificação da idade.

"Achamos que as crianças não devem poder ter acesso à quantidade de pornografia que elas têm disponível hoje", afirma ele.

Mas os opositores às novas regras defendem que as leis são mal elaboradas e podem até levar as pessoas para partes mais sombrias da internet, expondo as crianças e os adultos a riscos ainda maiores. Eles também argumentam que as repercussões da nova legislação podem trazer profundas consequências para o futuro da internet e a liberdade que ela oferece.

"Vamos ser honestos, entre as redes sociais e a pornografia, provavelmente temos a maior parte da atividade online das pessoas", afirma Daniel Kahn Gillmor, tecnólogo da União Americana para as Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês).

A maioria das pessoas concorda que é uma boa ideia evitar que as crianças tenham acesso à pornografia na internet. Mas alguns acreditam que existem melhores formas de controle do que a imposição de regras de verificação da idade.

Colocando de lado o debate político cada vez maior sobre qual a melhor forma de regulamentar o mundo online e as plataformas de tecnologia que o sustentam, a internet parece estar passando por um momento decisivo.


Acesso em: https://tinyurl.com/mtastvbj
É possível afirmar que as novas regulamentações de verificação de idade poderão afetar não apenas sites pornográficos, mas também redes sociais e outras plataformas online.
Alternativas
Q3041086 Português
Praticar corrida está na moda

Que a corrida traz grandes benefícios à saúde há muitas pesquisas comprovando. Porém, correr com outras pessoas em clubes de corrida pode trazer outros pontos positivos para saúde física e mental.

Antes de entrar para o District Running Collective, com sede em Washington D.C. (Estados Unidos), Fallon Jones não era corredora. "Uma velha amiga − estávamos fazendo CrossFit na época − disse que havia um grupo de negros que corria na rua", conta. Ela ficou viciada depois de sua primeira corrida com o grupo na semana seguinte.

"A energia era tão elétrica. Estou no grupo de ritmo mais lento, mas todos estavam lá no final para me aplaudir", diz Jones. "Eu pensei, quer saber? Se eu continuar voltando, talvez eu consiga melhorar um pouco."

Os clubes de corrida têm uma longa história que remonta ao início do século 19. O primeiro clube de corrida conhecido no mundo, o Thames Hare and Hounds, foi fundado em 1868 em Londres, na Inglaterra, promovendo o esporte como uma atividade social. Ao longo das décadas, os clubes de corrida se espalharam pela Europa e América do Norte e depois, em diversas partes do mundo − inicialmente atraindo corredores competitivos, mas gradualmente atraindo um público mais amplo que buscava apoio, motivação e camaradagem.

Nos últimos anos, a ascensão das redes sociais e dos aplicativos de exercícios transformou ainda mais os clubes de corrida. As plataformas online permitem que os corredores se conectem, organizem eventos e acompanhem o progresso, tornando a corrida mais acessível e inclusiva.

Participar de um clube de corrida não apenas promove novas amizades, mas também melhora o bem-estar mental. Além disso, manter um ritmo de conversa enquanto corre com os amigos também pode oferecer benefícios físicos distintos.

Acesso em: https://tinyurl.com/3fe9vbez
Depreende-se do texto que a história dos clubes de corrida começou no século 20 com a popularização da corrida como esporte de massa.
Alternativas
Q3041083 Português
Praticar corrida está na moda

Que a corrida traz grandes benefícios à saúde há muitas pesquisas comprovando. Porém, correr com outras pessoas em clubes de corrida pode trazer outros pontos positivos para saúde física e mental.

Antes de entrar para o District Running Collective, com sede em Washington D.C. (Estados Unidos), Fallon Jones não era corredora. "Uma velha amiga − estávamos fazendo CrossFit na época − disse que havia um grupo de negros que corria na rua", conta. Ela ficou viciada depois de sua primeira corrida com o grupo na semana seguinte.

"A energia era tão elétrica. Estou no grupo de ritmo mais lento, mas todos estavam lá no final para me aplaudir", diz Jones. "Eu pensei, quer saber? Se eu continuar voltando, talvez eu consiga melhorar um pouco."

Os clubes de corrida têm uma longa história que remonta ao início do século 19. O primeiro clube de corrida conhecido no mundo, o Thames Hare and Hounds, foi fundado em 1868 em Londres, na Inglaterra, promovendo o esporte como uma atividade social. Ao longo das décadas, os clubes de corrida se espalharam pela Europa e América do Norte e depois, em diversas partes do mundo − inicialmente atraindo corredores competitivos, mas gradualmente atraindo um público mais amplo que buscava apoio, motivação e camaradagem.

Nos últimos anos, a ascensão das redes sociais e dos aplicativos de exercícios transformou ainda mais os clubes de corrida. As plataformas online permitem que os corredores se conectem, organizem eventos e acompanhem o progresso, tornando a corrida mais acessível e inclusiva.

Participar de um clube de corrida não apenas promove novas amizades, mas também melhora o bem-estar mental. Além disso, manter um ritmo de conversa enquanto corre com os amigos também pode oferecer benefícios físicos distintos.

Acesso em: https://tinyurl.com/3fe9vbez
Infere-se do texto que os clubes de corrida inicialmente eram destinados apenas a corredores competitivos, mas hoje em dia atraem um público mais amplo. 
Alternativas
Q3041082 Português
Saúde mental: os desafios e os valores de uma relação em que há grande diferença etária

Um estudo mostrou que no Irã, por exemplo, a satisfação dos casais com gap etário maior com o casamento não foi diferente daquela em que o par tinha mais ou menos a mesma idade, porque naquela cultura a diferença de idade numa relação amorosa é mais aceita.

Outro desafio diz respeito às referências e expectativas, que podem ser bem distintos. Isso não quer dizer, no entanto, que cada um não possa aprender a respeitar e valorizar os gostos e valores do outro e, com isso, ampliar o próprio repertório de referências. Aliás, isso vale até para casais em que não há muita distinção etária.

Um outro ponto é que, quase sempre (senão sempre), encaramos duas pessoas que estão em fases de vida significativamente diferentes como uma delas tendo uma forma de poder sobre a outra, não importa se a pessoa mais velha é o homem ou a mulher.

Não podemos negar que existam relacionamentos intergeracionais que passam por isso ou que o mais velho queira tirar alguma vantagem do mais novo por meio da relação, mas também é possível pensar que dois adultos maduros, independentemente de qual seja a diferença de idade entre eles, possam ter um relacionamento saudável.

Idade afetiva, ou seja, a maturidade que temos para encarar a vida e as dificuldades que ela nos traz, conta mais do que idade cronológica.

Acesso em: https://tinyurl.com/79xnx558
De acordo com o texto, relacionamentos intergeracionais são sempre problemáticos, devido ao poder exercido pela pessoa mais velha sobre a mais nova.
Alternativas
Q3041080 Português
Saúde mental: os desafios e os valores de uma relação em que há grande diferença etária

Um estudo mostrou que no Irã, por exemplo, a satisfação dos casais com gap etário maior com o casamento não foi diferente daquela em que o par tinha mais ou menos a mesma idade, porque naquela cultura a diferença de idade numa relação amorosa é mais aceita.

Outro desafio diz respeito às referências e expectativas, que podem ser bem distintos. Isso não quer dizer, no entanto, que cada um não possa aprender a respeitar e valorizar os gostos e valores do outro e, com isso, ampliar o próprio repertório de referências. Aliás, isso vale até para casais em que não há muita distinção etária.

Um outro ponto é que, quase sempre (senão sempre), encaramos duas pessoas que estão em fases de vida significativamente diferentes como uma delas tendo uma forma de poder sobre a outra, não importa se a pessoa mais velha é o homem ou a mulher.

Não podemos negar que existam relacionamentos intergeracionais que passam por isso ou que o mais velho queira tirar alguma vantagem do mais novo por meio da relação, mas também é possível pensar que dois adultos maduros, independentemente de qual seja a diferença de idade entre eles, possam ter um relacionamento saudável.

Idade afetiva, ou seja, a maturidade que temos para encarar a vida e as dificuldades que ela nos traz, conta mais do que idade cronológica.

Acesso em: https://tinyurl.com/79xnx558
Infere-se do texto que, no Irã, a diferença de idade em casais é culturalmente aceita e não afeta a satisfação conjugal.
Alternativas
Q3040874 Português
Praticar corrida está na moda

Que a corrida traz grandes benefícios à saúde há muitas pesquisas comprovando. Porém, correr com outras pessoas em clubes de corrida pode trazer outros pontos positivos para saúde física e mental.

Antes de entrar para o District Running Collective, com sede em Washington D.C. (Estados Unidos), Fallon Jones não era corredora. "Uma velha amiga − estávamos fazendo CrossFit na época − disse que havia um grupo de negros que corria na rua", conta. Ela ficou viciada depois de sua primeira corrida com o grupo na semana seguinte.

"A energia era tão elétrica. Estou no grupo de ritmo mais lento, mas todos estavam lá no final para me aplaudir", diz Jones. "Eu pensei, quer saber? Se eu continuar voltando, talvez eu consiga melhorar um pouco."

Os clubes de corrida têm uma longa história que remonta ao início do século 19. O primeiro clube de corrida conhecido no mundo, o Thames Hare and Hounds, foi fundado em 1868 em Londres, na Inglaterra, promovendo o esporte como uma atividade social. Ao longo das décadas, os clubes de corrida se espalharam pela Europa e América do Norte e depois, em diversas partes do mundo − inicialmente atraindo corredores competitivos, mas gradualmente atraindo um público mais amplo que buscava apoio, motivação e camaradagem.

Nos últimos anos, a ascensão das redes sociais e dos aplicativos de exercícios transformou ainda mais os clubes de corrida. As plataformas online permitem que os corredores se conectem, organizem eventos e acompanhem o progresso, tornando a corrida mais acessível e inclusiva.

Participar de um clube de corrida não apenas promove novas amizades, mas também melhora o bem-estar mental. Além disso, manter um ritmo de conversa enquanto corre com os amigos também pode oferecer benefícios físicos distintos.

Acesso em: https://tinyurl.com/3fe9vbez
É possível afirmar que Fallon Jones já era corredora experiente antes de entrar para o District Running Collective.
Alternativas
Q3040870 Português
Saúde mental: os desafios e os valores de uma relação em que há grande diferença etária

Um estudo mostrou que no Irã, por exemplo, a satisfação dos casais com gap etário maior com o casamento não foi diferente daquela em que o par tinha mais ou menos a mesma idade, porque naquela cultura a diferença de idade numa relação amorosa é mais aceita.

Outro desafio diz respeito às referências e expectativas, que podem ser bem distintos. Isso não quer dizer, no entanto, que cada um não possa aprender a respeitar e valorizar os gostos e valores do outro e, com isso, ampliar o próprio repertório de referências. Aliás, isso vale até para casais em que não há muita distinção etária.

Um outro ponto é que, quase sempre (senão sempre), encaramos duas pessoas que estão em fases de vida significativamente diferentes como uma delas tendo uma forma de poder sobre a outra, não importa se a pessoa mais velha é o homem ou a mulher.

Não podemos negar que existam relacionamentos intergeracionais que passam por isso ou que o mais velho queira tirar alguma vantagem do mais novo por meio da relação, mas também é possível pensar que dois adultos maduros, independentemente de qual seja a diferença de idade entre eles, possam ter um relacionamento saudável.

Idade afetiva, ou seja, a maturidade que temos para encarar a vida e as dificuldades que ela nos traz, conta mais do que idade cronológica.

Acesso em: https://tinyurl.com/79xnx558 
Depreende-se do texto que casais sem uma grande diferença de idade não enfrentam desafios relacionados a referências e expectativas distintas. 
Alternativas
Q3040783 Português
O tesouro encontrado junto a casal morto em erupção em Pompeia

Cientistas encontraram os restos mortais do homem e da mulher, que guardavam um pequeno tesouro, durante uma escavação arqueológica em Pompeia, a antiga cidade romana destruída pela erupção vulcânica em 79 d.C., localizada no sul da Itália. As descobertas foram reveladas nesta semana.

Segundo artigo publicado no E-Journal of the Pompeii Excavations, a casa onde o casal estava tinha um pequeno cubículo que estava sendo usado provisoriamente como quarto, enquanto uma reforma era feita no restante do imóvel.

Quando a erupção do Vesúvio começou em 79 d.C., os dois se refugiaram no pequeno cômodo, enquanto a tempestade de cinzas e material vulcânico caía do lado de fora. Mas, em determinado momento, as pedras vulcânicas acabaram bloqueando a única porta disponível.

"Presos no cômodo pequeno e estreito, eles morreram quando os fluxos piroclásticos os alcançaram", explicou o Parque Arqueológico de Pompeia em comunicado.

A violenta erupção do Vesúvio — que ocorreu numa noite de agosto ou outubro de 79 d.C., algo que os cientistas ainda debatem — pegou de surpresa as cidades de Pompeia, Herculano e Estábia.

Em escavações recentes, os cientistas se depararam com o pequeno cômodo em que jazia o casal, na ínsula 10, um dos sítios de exploração arqueológica de Pompeia.

O esqueleto da mulher foi encontrado sobre uma cama, em que ela guardava "um pequeno tesouro de moedas de ouro, prata e bronze", explicaram os pesquisadores. Também havia algumas joias, como brincos de ouro e pérolas. Os restos mortais do homem estavam caídos aos pés da cama. Fora do pequeno cômodo, os arqueólogos também encontraram pistas de como era aquela casa.

"Vestígios nas cinzas permitiram reconstruir o mobiliário e identificar sua localização exata no momento da erupção: uma cama, uma arca, um candelabro de bronze e uma mesa com tampo de mármore, com os móveis de bronze, vidro e cerâmica ainda em seus devidos lugares", indica o artigo.

Esses trabalhos ajudam os cientistas a obter "dados arqueológicos muito valiosos" sobre o cotidiano dos moradores de Pompeia da época, afirmou o diretor do Parque Arqueológico, Gabriel Zuchtriegel.

Acesso em: https://tinyurl.com/dyzp357f
De acordo com o texto, a descoberta do casal em Pompeia fornece informações valiosas sobre o cotidiano dos antigos moradores da cidade.
Alternativas
Q3040782 Português
O tesouro encontrado junto a casal morto em erupção em Pompeia

Cientistas encontraram os restos mortais do homem e da mulher, que guardavam um pequeno tesouro, durante uma escavação arqueológica em Pompeia, a antiga cidade romana destruída pela erupção vulcânica em 79 d.C., localizada no sul da Itália. As descobertas foram reveladas nesta semana.

Segundo artigo publicado no E-Journal of the Pompeii Excavations, a casa onde o casal estava tinha um pequeno cubículo que estava sendo usado provisoriamente como quarto, enquanto uma reforma era feita no restante do imóvel.

Quando a erupção do Vesúvio começou em 79 d.C., os dois se refugiaram no pequeno cômodo, enquanto a tempestade de cinzas e material vulcânico caía do lado de fora. Mas, em determinado momento, as pedras vulcânicas acabaram bloqueando a única porta disponível.

"Presos no cômodo pequeno e estreito, eles morreram quando os fluxos piroclásticos os alcançaram", explicou o Parque Arqueológico de Pompeia em comunicado.

A violenta erupção do Vesúvio — que ocorreu numa noite de agosto ou outubro de 79 d.C., algo que os cientistas ainda debatem — pegou de surpresa as cidades de Pompeia, Herculano e Estábia.

Em escavações recentes, os cientistas se depararam com o pequeno cômodo em que jazia o casal, na ínsula 10, um dos sítios de exploração arqueológica de Pompeia.

O esqueleto da mulher foi encontrado sobre uma cama, em que ela guardava "um pequeno tesouro de moedas de ouro, prata e bronze", explicaram os pesquisadores. Também havia algumas joias, como brincos de ouro e pérolas. Os restos mortais do homem estavam caídos aos pés da cama. Fora do pequeno cômodo, os arqueólogos também encontraram pistas de como era aquela casa.

"Vestígios nas cinzas permitiram reconstruir o mobiliário e identificar sua localização exata no momento da erupção: uma cama, uma arca, um candelabro de bronze e uma mesa com tampo de mármore, com os móveis de bronze, vidro e cerâmica ainda em seus devidos lugares", indica o artigo.

Esses trabalhos ajudam os cientistas a obter "dados arqueológicos muito valiosos" sobre o cotidiano dos moradores de Pompeia da época, afirmou o diretor do Parque Arqueológico, Gabriel Zuchtriegel.

Acesso em: https://tinyurl.com/dyzp357f
Infere-se do texto que a casa onde o casal foi encontrado não sofreu danos significativos durante a erupção do Vesúvio.
Alternativas
Q3040781 Português
O tesouro encontrado junto a casal morto em erupção em Pompeia

Cientistas encontraram os restos mortais do homem e da mulher, que guardavam um pequeno tesouro, durante uma escavação arqueológica em Pompeia, a antiga cidade romana destruída pela erupção vulcânica em 79 d.C., localizada no sul da Itália. As descobertas foram reveladas nesta semana.

Segundo artigo publicado no E-Journal of the Pompeii Excavations, a casa onde o casal estava tinha um pequeno cubículo que estava sendo usado provisoriamente como quarto, enquanto uma reforma era feita no restante do imóvel.

Quando a erupção do Vesúvio começou em 79 d.C., os dois se refugiaram no pequeno cômodo, enquanto a tempestade de cinzas e material vulcânico caía do lado de fora. Mas, em determinado momento, as pedras vulcânicas acabaram bloqueando a única porta disponível.

"Presos no cômodo pequeno e estreito, eles morreram quando os fluxos piroclásticos os alcançaram", explicou o Parque Arqueológico de Pompeia em comunicado.

A violenta erupção do Vesúvio — que ocorreu numa noite de agosto ou outubro de 79 d.C., algo que os cientistas ainda debatem — pegou de surpresa as cidades de Pompeia, Herculano e Estábia.

Em escavações recentes, os cientistas se depararam com o pequeno cômodo em que jazia o casal, na ínsula 10, um dos sítios de exploração arqueológica de Pompeia.

O esqueleto da mulher foi encontrado sobre uma cama, em que ela guardava "um pequeno tesouro de moedas de ouro, prata e bronze", explicaram os pesquisadores. Também havia algumas joias, como brincos de ouro e pérolas. Os restos mortais do homem estavam caídos aos pés da cama. Fora do pequeno cômodo, os arqueólogos também encontraram pistas de como era aquela casa.

"Vestígios nas cinzas permitiram reconstruir o mobiliário e identificar sua localização exata no momento da erupção: uma cama, uma arca, um candelabro de bronze e uma mesa com tampo de mármore, com os móveis de bronze, vidro e cerâmica ainda em seus devidos lugares", indica o artigo.

Esses trabalhos ajudam os cientistas a obter "dados arqueológicos muito valiosos" sobre o cotidiano dos moradores de Pompeia da época, afirmou o diretor do Parque Arqueológico, Gabriel Zuchtriegel.

Acesso em: https://tinyurl.com/dyzp357f
É possível afirmar que o tesouro encontrado com a mulher consistia apenas moedas de bronze. 
Alternativas
Q3040780 Português
Inteligências artificiais conseguirão replicar o senso de humor humano?

No espaço de dois anos, o ChatGPT, desenvolvido pela empresa OpenAI, deixou de ser uma curiosidade em um nicho tecnológico para ser a primeira ferramenta a realmente levar a IA para o público em geral.

Desde que a IA se tornou facilmente acessível, ela já aterrorizou professores e universidades, tirou o emprego de redatores freelancers e inundou as redes sociais com conteúdo de fácil produção e, às vezes, até perturbador.

Especialistas alertam sobre um possível apocalipse causado pela IA, à medida que as máquinas se aprimoram ao ponto de realmente superar o desempenho dos seres humanos, com uma tecnologia hipotética conhecida como "inteligência artificial geral" (IAG). Já outros duvidam que a IA chegue a este ponto algum dia.

Mas, quando o assunto é a arte, o debate é se a IA generativa, por natureza, conseguirá ser realmente criativa.

Os grandes modelos de linguagem (LLMs, na sigla em inglês), como o ChatGPT, trabalham processando bilhões de linhas de texto retiradas da internet e de outras fontes, aprendendo os padrões e as relações entre as palavras e as sentenças. Com estes dados, a IA gera respostas que, estatisticamente, são as mais prováveis para perguntas específicas.

Isso significa que as ferramentas de IA só podem reproduzir informações que já existem de alguma forma, embora possam resultar em combinações de ideias inéditas.

Mas isso conta como criatividade? Bem, esta é uma questão filosófica e, no momento, não há uma resposta satisfatória.

Acesso em: https://tinyurl.com/26987b8z
Depreende-se do texto que a IA, atualmente, já possui a capacidade de ser criativa de forma igual ou superior a um ser humano.
Alternativas
Q3040779 Português
Inteligências artificiais conseguirão replicar o senso de humor humano?

No espaço de dois anos, o ChatGPT, desenvolvido pela empresa OpenAI, deixou de ser uma curiosidade em um nicho tecnológico para ser a primeira ferramenta a realmente levar a IA para o público em geral.

Desde que a IA se tornou facilmente acessível, ela já aterrorizou professores e universidades, tirou o emprego de redatores freelancers e inundou as redes sociais com conteúdo de fácil produção e, às vezes, até perturbador.

Especialistas alertam sobre um possível apocalipse causado pela IA, à medida que as máquinas se aprimoram ao ponto de realmente superar o desempenho dos seres humanos, com uma tecnologia hipotética conhecida como "inteligência artificial geral" (IAG). Já outros duvidam que a IA chegue a este ponto algum dia.

Mas, quando o assunto é a arte, o debate é se a IA generativa, por natureza, conseguirá ser realmente criativa.

Os grandes modelos de linguagem (LLMs, na sigla em inglês), como o ChatGPT, trabalham processando bilhões de linhas de texto retiradas da internet e de outras fontes, aprendendo os padrões e as relações entre as palavras e as sentenças. Com estes dados, a IA gera respostas que, estatisticamente, são as mais prováveis para perguntas específicas.

Isso significa que as ferramentas de IA só podem reproduzir informações que já existem de alguma forma, embora possam resultar em combinações de ideias inéditas.

Mas isso conta como criatividade? Bem, esta é uma questão filosófica e, no momento, não há uma resposta satisfatória.

Acesso em: https://tinyurl.com/26987b8z
De acordo com o texto, o desenvolvimento de uma inteligência artificial que supere os humanos é uma preocupação discutida por especialistas.
Alternativas
Q3040778 Português
Inteligências artificiais conseguirão replicar o senso de humor humano?

No espaço de dois anos, o ChatGPT, desenvolvido pela empresa OpenAI, deixou de ser uma curiosidade em um nicho tecnológico para ser a primeira ferramenta a realmente levar a IA para o público em geral.

Desde que a IA se tornou facilmente acessível, ela já aterrorizou professores e universidades, tirou o emprego de redatores freelancers e inundou as redes sociais com conteúdo de fácil produção e, às vezes, até perturbador.

Especialistas alertam sobre um possível apocalipse causado pela IA, à medida que as máquinas se aprimoram ao ponto de realmente superar o desempenho dos seres humanos, com uma tecnologia hipotética conhecida como "inteligência artificial geral" (IAG). Já outros duvidam que a IA chegue a este ponto algum dia.

Mas, quando o assunto é a arte, o debate é se a IA generativa, por natureza, conseguirá ser realmente criativa.

Os grandes modelos de linguagem (LLMs, na sigla em inglês), como o ChatGPT, trabalham processando bilhões de linhas de texto retiradas da internet e de outras fontes, aprendendo os padrões e as relações entre as palavras e as sentenças. Com estes dados, a IA gera respostas que, estatisticamente, são as mais prováveis para perguntas específicas.

Isso significa que as ferramentas de IA só podem reproduzir informações que já existem de alguma forma, embora possam resultar em combinações de ideias inéditas.

Mas isso conta como criatividade? Bem, esta é uma questão filosófica e, no momento, não há uma resposta satisfatória.

Acesso em: https://tinyurl.com/26987b8z
Infere-se do texto que o uso da IA nas redes sociais pode gerar conteúdo perturbador.
Alternativas
Q3040777 Português
Inteligências artificiais conseguirão replicar o senso de humor humano?

No espaço de dois anos, o ChatGPT, desenvolvido pela empresa OpenAI, deixou de ser uma curiosidade em um nicho tecnológico para ser a primeira ferramenta a realmente levar a IA para o público em geral.

Desde que a IA se tornou facilmente acessível, ela já aterrorizou professores e universidades, tirou o emprego de redatores freelancers e inundou as redes sociais com conteúdo de fácil produção e, às vezes, até perturbador.

Especialistas alertam sobre um possível apocalipse causado pela IA, à medida que as máquinas se aprimoram ao ponto de realmente superar o desempenho dos seres humanos, com uma tecnologia hipotética conhecida como "inteligência artificial geral" (IAG). Já outros duvidam que a IA chegue a este ponto algum dia.

Mas, quando o assunto é a arte, o debate é se a IA generativa, por natureza, conseguirá ser realmente criativa.

Os grandes modelos de linguagem (LLMs, na sigla em inglês), como o ChatGPT, trabalham processando bilhões de linhas de texto retiradas da internet e de outras fontes, aprendendo os padrões e as relações entre as palavras e as sentenças. Com estes dados, a IA gera respostas que, estatisticamente, são as mais prováveis para perguntas específicas.

Isso significa que as ferramentas de IA só podem reproduzir informações que já existem de alguma forma, embora possam resultar em combinações de ideias inéditas.

Mas isso conta como criatividade? Bem, esta é uma questão filosófica e, no momento, não há uma resposta satisfatória.

Acesso em: https://tinyurl.com/26987b8z
É possível afirmar que todos os especialistas acreditam que a inteligência artificial geral (IAG) será alcançada em breve.
Alternativas
Q3040776 Português
O belo gato-nebuloso é uma descoberta para a ciência, mas já está sob ameaça

A maioria das pessoas conhece bem os leões, tigres e outros grandes felinos do mundo. Mas e os gatos-tigre, que têm o tamanho aproximado de um gato doméstico e são encontrados da Costa Rica à Argentina?

Há cerca de 14 anos, Tadeu de Oliveira recebeu um e-mail que o fez repensar tudo o que sabia sobre esses pequenos predadores. "Posso até precisar a data", diz de Oliveira, conservacionista da vida selvagem da Universidade Estadual do Maranhão, no Brasil. "Foi em 22 de junho de 2010."

A mensagem veio da pesquisadora Rebecca Zug, que estava trabalhando com ursos de óculos no Equador e havia capturado algumas fotos de um gatinho de aparência curiosa, com cauda longa e muitas manchas − um gato-tigre diferente de qualquer outro que Oliveira já havia visto. "Fiquei hipnotizado com o que vi", lembra ele.

Avançando para 2024, Oliveira se uniu a mais de 40 pesquisadores de pequenos felinos para propor formalmente uma nova espécie conhecida como gato-nebuloso (L. pardinoides), o que elevaria o número total de espécies de gatos-tigre para três.

A equipe examinou 1400 registros de museus e armadilhas fotográficas, o que lhes permitiu comparar tamanhos, formas e padrões de cores entre os gatos-tigre, bem como determinar os habitats onde cada espécie vive. Eles também analisaram a genética do gato-bebuloso para defender seu status de espécie.

Apesar da feliz notícia de uma nova espécie, publicada recentemente na revista científica Scientific Reports, os cientistas também descobriram uma realidade sombria: cada espécie de gato-tigre existe em muito menos lugares do que se acreditava.

"Eles perderam mais de 50% de sua área original", explica de Oliveira. "O alerta vermelho de extinção foi ligado".

Acesso em: https://tinyurl.com/bdh9tm2t
De acordo com o texto, o estudo sobre os gatos-tigre descobriu que todas as espécies conhecidas vivem em áreas maiores do que se pensava anteriormente.
Alternativas
Q3040775 Português
O belo gato-nebuloso é uma descoberta para a ciência, mas já está sob ameaça

A maioria das pessoas conhece bem os leões, tigres e outros grandes felinos do mundo. Mas e os gatos-tigre, que têm o tamanho aproximado de um gato doméstico e são encontrados da Costa Rica à Argentina?

Há cerca de 14 anos, Tadeu de Oliveira recebeu um e-mail que o fez repensar tudo o que sabia sobre esses pequenos predadores. "Posso até precisar a data", diz de Oliveira, conservacionista da vida selvagem da Universidade Estadual do Maranhão, no Brasil. "Foi em 22 de junho de 2010."

A mensagem veio da pesquisadora Rebecca Zug, que estava trabalhando com ursos de óculos no Equador e havia capturado algumas fotos de um gatinho de aparência curiosa, com cauda longa e muitas manchas − um gato-tigre diferente de qualquer outro que Oliveira já havia visto. "Fiquei hipnotizado com o que vi", lembra ele.

Avançando para 2024, Oliveira se uniu a mais de 40 pesquisadores de pequenos felinos para propor formalmente uma nova espécie conhecida como gato-nebuloso (L. pardinoides), o que elevaria o número total de espécies de gatos-tigre para três.

A equipe examinou 1400 registros de museus e armadilhas fotográficas, o que lhes permitiu comparar tamanhos, formas e padrões de cores entre os gatos-tigre, bem como determinar os habitats onde cada espécie vive. Eles também analisaram a genética do gato-bebuloso para defender seu status de espécie.

Apesar da feliz notícia de uma nova espécie, publicada recentemente na revista científica Scientific Reports, os cientistas também descobriram uma realidade sombria: cada espécie de gato-tigre existe em muito menos lugares do que se acreditava.

"Eles perderam mais de 50% de sua área original", explica de Oliveira. "O alerta vermelho de extinção foi ligado".

Acesso em: https://tinyurl.com/bdh9tm2t
É possível afirmar que o número total de espécies de gatos-tigre antes da descoberta do gato-nebuloso era de quatro.
Alternativas
Q3040774 Português
O belo gato-nebuloso é uma descoberta para a ciência, mas já está sob ameaça

A maioria das pessoas conhece bem os leões, tigres e outros grandes felinos do mundo. Mas e os gatos-tigre, que têm o tamanho aproximado de um gato doméstico e são encontrados da Costa Rica à Argentina?

Há cerca de 14 anos, Tadeu de Oliveira recebeu um e-mail que o fez repensar tudo o que sabia sobre esses pequenos predadores. "Posso até precisar a data", diz de Oliveira, conservacionista da vida selvagem da Universidade Estadual do Maranhão, no Brasil. "Foi em 22 de junho de 2010."

A mensagem veio da pesquisadora Rebecca Zug, que estava trabalhando com ursos de óculos no Equador e havia capturado algumas fotos de um gatinho de aparência curiosa, com cauda longa e muitas manchas − um gato-tigre diferente de qualquer outro que Oliveira já havia visto. "Fiquei hipnotizado com o que vi", lembra ele.

Avançando para 2024, Oliveira se uniu a mais de 40 pesquisadores de pequenos felinos para propor formalmente uma nova espécie conhecida como gato-nebuloso (L. pardinoides), o que elevaria o número total de espécies de gatos-tigre para três.

A equipe examinou 1400 registros de museus e armadilhas fotográficas, o que lhes permitiu comparar tamanhos, formas e padrões de cores entre os gatos-tigre, bem como determinar os habitats onde cada espécie vive. Eles também analisaram a genética do gato-bebuloso para defender seu status de espécie.

Apesar da feliz notícia de uma nova espécie, publicada recentemente na revista científica Scientific Reports, os cientistas também descobriram uma realidade sombria: cada espécie de gato-tigre existe em muito menos lugares do que se acreditava.

"Eles perderam mais de 50% de sua área original", explica de Oliveira. "O alerta vermelho de extinção foi ligado".

Acesso em: https://tinyurl.com/bdh9tm2t
Depreende-se do texto que Tadeu de Oliveira teve acesso às fotos dos gatos-tigre em 2010 e ficou interessado na aparência desses felinos.
Alternativas
Respostas
6121: C
6122: E
6123: E
6124: C
6125: E
6126: C
6127: E
6128: C
6129: E
6130: E
6131: C
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6133: E
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6136: C
6137: E
6138: E
6139: E
6140: C