Questões de Concurso
Sobre português
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As opções abaixo indicam parágrafos do texto e sua finalidade.
Assinale a opção em que essa finalidade é indicada de forma adequada.
Assinale a opção que mostra a expressão que não colabora para essa ideia.
No texto há quatro exemplos de diminutivos: pracinha, vaquinha, bichinho e coitadinha.
Sobre eles, assinale a afirmativa correta.
O romance é hoje o único observatório de onde se pode abarcar a vida humana como um todo.
Assinale a observação adequada sobre uma dessas palavras.
Livros são os mais silenciosos e constantes amigos. Os conselheiros mais acessíveis e sábios. E os mais pacientes professores.
Sobre os componentes verbais dessa frase, assinale a observação incorreta.
Sobre a significação e a estruturação dessa frase, emitida em um programa de televisão, assinale a afirmativa correta.
Assinale a frase que se apoia em uma intimidação.
Nenhum ser humano é 100% mau e nenhum ser humano é 100% bom.
Sobre a estruturação do texto, assinale a afirmativa correta.
A coesão se refere às ferramentas gramaticais e lexicais que ligam frases e parágrafos, como conectores, pronomes, advérbios e elipses. Por exemplo, em "João comprou um carro novo. Ele está muito satisfeito com a compra", o pronome "Ele" substitui "João", criando uma ligação coesa. A coerência, por outro lado, refere-se à clareza e lógica das ideias, assegurando que elas sejam bem organizadas e sigam uma progressão natural. Um texto coerente sobre a importância da educação poderia iniciar abordando os benefícios individuais, seguir discutindo os impactos sociais e concluir com exemplos de sucesso.
Um texto pode ser considerado coeso e consistente mesmo sem o uso de pronomes ou conjunções, desde que as palavras sejam escolhidas corretamente. Assim, frases como "O cachorro latiu. O gato correu. A porta estava aberta." são suficientes para um texto bem estruturado, pois a repetição dos substantivos evita confusões. Portanto, a coesão e a coerência são secundárias na construção textual.
A regência verbal e a nominal envolvem a relação entre os verbos, os substantivos e os termos que os complementam. A regência verbal trata da preposição ordinária pelos verbos para conectar-se aos seus complementos. Por exemplo, o verbo "assistir" no sentido de ver algo exige a preposição "a": "Eu assisto ao filme." Já a regência nominal trata da preposição necessária para ligar substantivos, adjetivos ou advérbios aos seus complementos. Por exemplo, o adjetivo "favorável" exige a preposição "a": "Ele é favorável à proposta." Assim, a regência verbal e nominal são essenciais para a correção e clareza da comunicação.
A concordância verbal e nominal pode variar, dependendo do estilo do escritor. Por exemplo, é correto dizer "O menino inteligente passou na prova" porque a ênfase está na inteligência do menino, não no número. Da mesma forma, a construção "As menina estudam muito" é aceitável em certos contextos, nos quais a simplicidade da frase é mais importante do que a concordância gramatical. Essas variações mostram que a flexibilidade na concordância é uma característica da língua portuguesa moderna.
Na língua portuguesa, o uso correto das regras das concordâncias verbais e nominais é fundamental para a correção gramatical das frases. A concordância verbal ocorre quando o verbo concorda em número e pessoa com o sujeito da oração. Por exemplo: "Os alunos estudam diariamente." Aqui, o sujeito "Os alunos" está no plural, e o verbo "estudam" também está no plural. A concordância nominal, por sua vez, refere-se à harmonia entre substantivos e seus respectivos adjetivos, artigos e pronomes. Por exemplo: "As meninas inteligentes passaram no exame." Nessa frase, o artigo "As", o substantivo "meninas" e o adjetivo "inteligentes" estão todos no feminino plural, estabelecendo uma concordância correta.
A regência verbal permite várias formas de ligação entre verbos, substantivos e seus complementos, para a escolha das preposições. Por exemplo, tanto "Eu assisto o filme" quanto "Eu assisto ao filme" são corretos, dependendo do contexto. Da mesma forma, "Ele é favorável a proposta" e "Ele é favorável à proposta" são ambos aceitáveis, pois a regência nominal não exige uma preposição fixa. Essa flexibilidade facilita a expressão pessoal na língua portuguesa.