Questões de Concurso Sobre grafia e emprego de iniciais maiúsculas em português

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Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Vitória - ES
Q1211714 Português
Nos itens a seguir, os fragmentos constituem trechos sucessivos de um texto. Julgue-os quanto à correção gramatical.
Dez mil vezes menores que as bactérias os vírus, não passam de material genético com uma capa de proteina.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAFIPA Órgão: Câmara de Paranapoema - PR
Q1211686 Português
Todas as palavras, a seguir, são grafadas com “X”, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IBADE Órgão: Prefeitura de Cujubim - RO
Q1211611 Português
Assinale o aspecto material que pode comprometer a compreensão de um texto. 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: INSTITUTO MAIS Órgão: Prefeitura de Limeira - SP
Q1211175 Português
                                                                                        Uso de rótulos como desqualificação é sintoma de preguiça intelectual
                Os rótulos estão em alta; o pensamento, em baixa. Seja "esquerda", "direita", "liberal", " conservador", " progressista", todo mundo quer um cercadinho ideológico para chamar de seu. Nesse pacote, você ganha algumas opiniões prontas, palavras de ordem e inimigos determinados. Melhor de tudo: de agora em diante, para criticar alguma posição ou pessoa, não é preciso argumentar; basta atribuir a ela o rótulo contrário.                                  A tática não é nova. Cresci vendo opiniões serem automaticamente desqualificadas como "neoliberais". Agora o hábito se difundiu, e dá para desmerecer posicionamentos de todo o espectro político: petralha, reaça, extrema direita, extrema esquerda. Em vez de mostrar que ele produzirá efeitos ruins na sociedade, partimos do pressuposto de que sua fonte ideológica é maligna. E quanto mais nossos aliados acreditarem que estão em algum tipo de cruzada santa (pela civilização ocidental, pela liberdade, pelos direitos humanos,etc), mais fácil é o trabalho.                                  O rótulo como manobra de desqualificação é um sintoma de nossa preguiça intelectual. O uso de rótulos em si, contudo, é uma necessidade do intelecto: não temos como lidar com todos os detalhes e pequenas variações que o mundo nos apresenta. Por isso agrupamos fenômenos similares sob um mesmo nome. A maneira como eu encaro os problemas da sociedade e suas soluções pode não ser idêntica à sua, mas se partilharmos de algumas premissas importantes e buscarmos soluções pelos mesmos caminhos, dá para no agrupar na mesma classificação.
                Ao fazê-lo, contudo, colocamos em andamento um processo que não é puramente intelectual, mas também social. Ao atribuir a nós mesmo um rótulo ideológico, passamos a nos ver como parte de um time ou tribo. E estamos cercados de tribos rivais. Se perdermos, nossa existência está em jogo. Nesta chave, o conteúdo específico das ideias torna-se irrelevante perto de seu papel como símbolos identitários, afirmações da nossa existência e de nosso poder. Ser contra ou a favor do Estado é equivalente a usar camisa vermelha ou verde-amarela na passeata; a preferir sertanejo ou MPB.
                Quando o pensamento político se torna ferramenta para arregimentar seguidores, ele deixa de lado a função que esperamos dele: descobrir o melhor jeito de organizar a sociedade, buscando algo como um bem comum que vá além do interesse imediato de alguma tribo.
                De Sócrates até hoje, o desafio da vida pública é encontrar um equilíbrio entre essas duas tendências. Pensar apenas no bem comum e na elaboração intelectual de propostas, sem estratégia ou pragmatismo, é se lançar na irrelevância; viver no mundo dos sonhos e ainda ser usado por oportunistas em busca de uma justificativa teórica para disfarçar seu projeto amoral de poder. Aderir, por outro lado, à lógica da guerra tribal irrestrita é contribuir para a degeneração da ordem política, caminhando em última análise para a tirania.
                A politização do Brasil é uma oportunidade para vencer desafios históricos. Se nosso líderes a usarem apenas para promover a guerra fraticida e alimentar o fanatismo, ficaremos piores que antes; ainda pobres, só que mais divididos. É responsabilidade dos formadores de opinião procurar caminhos para a união.

                                                                                                                                                                                   (Joel Pinheiro da Fonseca, Folha de S. Paulo, editorial, 26.09.17).
O texto diz que " Ao atribuir a nós mesmos um rótulo ideológico, passamos a nos ver como parte de um time ou tribo". 
Assinale a alternativa grafada corretamente com G, tal como o termo destacado.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUMARC Órgão: Câmara de Dores do Rio Preto - ES
Q1208077 Português
A grafia das palavras NÃO está correta em: 
Alternativas
Respostas
1651: E
1652: C
1653: A
1654: B
1655: C