Questões de Concurso Sobre português

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Q3030135 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.
De acordo com as regras de acentuação, é correto afirmar que: 
Alternativas
Q3030134 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-'los'.
Sintaticamente, o termo destacado nesta frase trata-se de: 
Alternativas
Q3030133 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes.
Sintaticamente, é correto afirmar que, nesta frase:
Alternativas
Q3029837 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

No trecho: “Mas comeu em boca e disse: Joia” (linha 122), o sujeito dos verbos em destaque na oração é
Alternativas
Q3029835 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

Assinale a opção em que o verbo “estar” foi empregado corretamente.
Alternativas
Q3029834 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

Assinale a opção em que todos os vocábulos estão acentuados por serem oxítonos.
Alternativas
Q3029833 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

Assinale a opção em que todas as palavras estão grafadas corretamente.
Alternativas
Q3029832 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

Em: “Um anjo avisando aos magrinhos que não” (linha 133), a função sintática do termo destacado é
Alternativas
Q3029831 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

Sabendo que a conjunção “como” assume sentidos diferentes, dependendo do contexto em que estiver empregada, analise os períodos a seguir e assinale a opção que apresenta o mesmo sentido do trecho destacado em: “Em vez de irem direto para Belém, como mandava o catálogo” (linhas 113-114).
Alternativas
Q3029830 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

No trecho: “Os profetas, que não eram de dar cascata” (linhas 109-110), a expressão destacada significa
Alternativas
Q3029829 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

O sentido da palavra “oligão” (linha 120), no texto VIII, remete ao
Alternativas
Q3029828 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

O texto VIII apresenta o termo “catálogo” (linha 114) quando o autor se refere a uma expressão presente no imaginário coletivo “figurino”. A recuperação do sentido é possível a partir do fato de que
Alternativas
Q3029827 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

O autor, no texto VIII, para proporcionar efeitos de humor e produzir o sentido do texto, utilizou como recurso(s)
Alternativas
Q3029826 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

O gênero do texto VIII se configura como uma crônica porque
Alternativas
Q3029825 Português

TEXTO VII


Q37_38.png (392×328)


MARCUSCHI, 2005, p.19.

Assinale a opção que corresponde a um gênero textual.
Alternativas
Q3029824 Português

TEXTO VII


Q37_38.png (392×328)


MARCUSCHI, 2005, p.19.

No texto VII, destaca-se a ideia de que gêneros textuais são
Alternativas
Q3029823 Português

TEXTO VI


Q35_36.png (387×168)


Adaptado de SAVIOLI; FIORIN, 1995.p. 20.

Considerando a intertextualidade, avalie as seguintes afirmações:

I. A intertextualidade ocorre quando um texto está inserido em outro texto. II. Por meio da intertextualidade, a referência de um texto que faz parte da memória social de uma coletividade pode ser recuperada. III. A intertextualidade mantém a mesma configuração e objetivo do texto fonte. IV. Como condição de existência, a intertextualidade está presente em todos os textos.

É correto o que se afirma somente em
Alternativas
Q3029822 Português

TEXTO VI


Q35_36.png (387×168)


Adaptado de SAVIOLI; FIORIN, 1995.p. 20.

É objetivo do texto VI
Alternativas
Q3029821 Português

TEXTO V


Q33_34.png (397×110)


MARCUSCHI 2001, p. 25.

Requerer para a oralidade a sistematização em gêneros textuais significa 
Alternativas
Q3029820 Português

TEXTO V


Q33_34.png (397×110)


MARCUSCHI 2001, p. 25.

Considerando o texto V, é correto afirmar que a oralidade está relacionada
Alternativas
Respostas
6881: B
6882: C
6883: B
6884: B
6885: D
6886: C
6887: A
6888: B
6889: A
6890: C
6891: D
6892: C
6893: A
6894: B
6895: D
6896: C
6897: C
6898: A
6899: B
6900: C