Questões de Concurso Sobre português

Foram encontradas 193.941 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q3117075 Português
Café: mocinho ou vilão?


A cafeína é a droga psicoativa mais popular do mundo.

Os seres humanos tomam café − uma fonte natural de cafeína − há séculos, mas, nas últimas décadas, têm surgido orientações contraditórias sobre os seus efeitos para a saúde humana.

"Tradicionalmente, o café é considerado algo ruim", segundo o professor de epidemiologia do câncer Marc Gunter, do Imperial College de Londres. Ele já chefiou o departamento de nutrição e metabolismo da Agência Internacional de Pesquisas sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês).

"Pesquisas dos anos 1980 e 1990 concluíram que as pessoas que tomam café apresentam maior risco de doenças cardiovasculares", explica o professor, "mas os estudos evoluíram desde então."

Na última década, foram realizados novos estudos de base populacional, em escala maior. Com isso, Gunter afirma que os cientistas dispõem, agora, de dados de centenas de milhares de consumidores de café. 

O que nos contam essas pesquisas? O consumo de café oferece riscos ou benefícios à saúde? 

O café é associado ao aumento do risco de câncer por conter acrilamida, uma substância carcinogênica encontrada em alimentos como torradas, bolos e batatas fritas. Mas a IARC concluiu, em 2016, que o café não é carcinogênico (que causa câncer), a menos que seja bebido muito quente − acima de 65 °C.

Em um estudo de 2023, pesquisadores defenderam que, embora o café seja uma das principais fontes de acrilamida na nossa alimentação, ainda não existe uma base forte e conclusiva de evidências demonstrando sua relação com o risco de desenvolvimento de câncer. 

Outras pesquisas também concluíram que o café, na verdade, tem efeito protetor. Estudos demonstraram, por exemplo, associação entre o consumo de café e menor risco de desenvolvimento de alguns tipos de câncer entre os pacientes.

Em 2017, Gunter publicou os resultados de um estudo que analisou os hábitos de consumo de café de meio milhão de pessoas em toda a Europa, por um período de 16 anos. As pessoas que bebiam mais café apresentaram menor risco de morrer de doenças cardíacas, AVC e câncer.

Estas conclusões são coerentes com pesquisas realizadas em outras partes do mundo, incluindo os Estados Unidos, e as pesquisas mais recentes conduzidas no Reino Unido.

Gunter explica que existe consenso suficiente entre os estudos observacionais para confirmar que as pessoas que tomam até quatro xícaras de café por dia sofrem de menos doenças que aquelas que não consomem a bebida.

E os possíveis benefícios do café podem ser ainda maiores.

No estudo de Gunter, as pessoas que tomavam café apresentaram maior propensão a fumar e manter alimentação menos saudável do que as demais.

Esta é uma indicação de que, se o café realmente reduzir o risco de doenças cardíacas e câncer, talvez ele seja mais poderoso do que pensamos. Afinal, seus efeitos compensariam os hábitos não saudáveis dos seus consumidores.

Estes mesmos benefícios são observados com o café descafeinado, que contém quantidades de oxidantes similares ao café normal, segundo as pesquisas.

Gunter não encontrou, nos seus estudos, nenhuma diferença entre a saúde das pessoas que consomem café tradicional e descafeinado. Isso o levou a concluir que os benefícios associados ao café se devem a outra substância, não à cafeína.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c5ype30g24ro.adaptado.

O café tem sido amplamente estudado, com algumas pesquisas sugerindo benefícios à saúde, enquanto outras levantam preocupações sobre substâncias como a acrilamida. Recentemente, novos estudos indicam que os efeitos do café podem ser mais complexos do que se pensava.

Com base no texto apresentado, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3117074 Português
Café: mocinho ou vilão?


A cafeína é a droga psicoativa mais popular do mundo.

Os seres humanos tomam café − uma fonte natural de cafeína − há séculos, mas, nas últimas décadas, têm surgido orientações contraditórias sobre os seus efeitos para a saúde humana.

"Tradicionalmente, o café é considerado algo ruim", segundo o professor de epidemiologia do câncer Marc Gunter, do Imperial College de Londres. Ele já chefiou o departamento de nutrição e metabolismo da Agência Internacional de Pesquisas sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês).

"Pesquisas dos anos 1980 e 1990 concluíram que as pessoas que tomam café apresentam maior risco de doenças cardiovasculares", explica o professor, "mas os estudos evoluíram desde então."

Na última década, foram realizados novos estudos de base populacional, em escala maior. Com isso, Gunter afirma que os cientistas dispõem, agora, de dados de centenas de milhares de consumidores de café. 

O que nos contam essas pesquisas? O consumo de café oferece riscos ou benefícios à saúde? 

O café é associado ao aumento do risco de câncer por conter acrilamida, uma substância carcinogênica encontrada em alimentos como torradas, bolos e batatas fritas. Mas a IARC concluiu, em 2016, que o café não é carcinogênico (que causa câncer), a menos que seja bebido muito quente − acima de 65 °C.

Em um estudo de 2023, pesquisadores defenderam que, embora o café seja uma das principais fontes de acrilamida na nossa alimentação, ainda não existe uma base forte e conclusiva de evidências demonstrando sua relação com o risco de desenvolvimento de câncer. 

Outras pesquisas também concluíram que o café, na verdade, tem efeito protetor. Estudos demonstraram, por exemplo, associação entre o consumo de café e menor risco de desenvolvimento de alguns tipos de câncer entre os pacientes.

Em 2017, Gunter publicou os resultados de um estudo que analisou os hábitos de consumo de café de meio milhão de pessoas em toda a Europa, por um período de 16 anos. As pessoas que bebiam mais café apresentaram menor risco de morrer de doenças cardíacas, AVC e câncer.

Estas conclusões são coerentes com pesquisas realizadas em outras partes do mundo, incluindo os Estados Unidos, e as pesquisas mais recentes conduzidas no Reino Unido.

Gunter explica que existe consenso suficiente entre os estudos observacionais para confirmar que as pessoas que tomam até quatro xícaras de café por dia sofrem de menos doenças que aquelas que não consomem a bebida.

E os possíveis benefícios do café podem ser ainda maiores.

No estudo de Gunter, as pessoas que tomavam café apresentaram maior propensão a fumar e manter alimentação menos saudável do que as demais.

Esta é uma indicação de que, se o café realmente reduzir o risco de doenças cardíacas e câncer, talvez ele seja mais poderoso do que pensamos. Afinal, seus efeitos compensariam os hábitos não saudáveis dos seus consumidores.

Estes mesmos benefícios são observados com o café descafeinado, que contém quantidades de oxidantes similares ao café normal, segundo as pesquisas.

Gunter não encontrou, nos seus estudos, nenhuma diferença entre a saúde das pessoas que consomem café tradicional e descafeinado. Isso o levou a concluir que os benefícios associados ao café se devem a outra substância, não à cafeína.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c5ype30g24ro.adaptado.

Esta é uma indicação de que, se o café realmente reduzir "o risco de doenças cardíacas e câncer", talvez ele seja mais poderoso do que pensamos.

Assinale a alternativa correta em relação à colocação pronominal na expressão destacada.
Alternativas
Q3117073 Português
Café: mocinho ou vilão?


A cafeína é a droga psicoativa mais popular do mundo.

Os seres humanos tomam café − uma fonte natural de cafeína − há séculos, mas, nas últimas décadas, têm surgido orientações contraditórias sobre os seus efeitos para a saúde humana.

"Tradicionalmente, o café é considerado algo ruim", segundo o professor de epidemiologia do câncer Marc Gunter, do Imperial College de Londres. Ele já chefiou o departamento de nutrição e metabolismo da Agência Internacional de Pesquisas sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês).

"Pesquisas dos anos 1980 e 1990 concluíram que as pessoas que tomam café apresentam maior risco de doenças cardiovasculares", explica o professor, "mas os estudos evoluíram desde então."

Na última década, foram realizados novos estudos de base populacional, em escala maior. Com isso, Gunter afirma que os cientistas dispõem, agora, de dados de centenas de milhares de consumidores de café. 

O que nos contam essas pesquisas? O consumo de café oferece riscos ou benefícios à saúde? 

O café é associado ao aumento do risco de câncer por conter acrilamida, uma substância carcinogênica encontrada em alimentos como torradas, bolos e batatas fritas. Mas a IARC concluiu, em 2016, que o café não é carcinogênico (que causa câncer), a menos que seja bebido muito quente − acima de 65 °C.

Em um estudo de 2023, pesquisadores defenderam que, embora o café seja uma das principais fontes de acrilamida na nossa alimentação, ainda não existe uma base forte e conclusiva de evidências demonstrando sua relação com o risco de desenvolvimento de câncer. 

Outras pesquisas também concluíram que o café, na verdade, tem efeito protetor. Estudos demonstraram, por exemplo, associação entre o consumo de café e menor risco de desenvolvimento de alguns tipos de câncer entre os pacientes.

Em 2017, Gunter publicou os resultados de um estudo que analisou os hábitos de consumo de café de meio milhão de pessoas em toda a Europa, por um período de 16 anos. As pessoas que bebiam mais café apresentaram menor risco de morrer de doenças cardíacas, AVC e câncer.

Estas conclusões são coerentes com pesquisas realizadas em outras partes do mundo, incluindo os Estados Unidos, e as pesquisas mais recentes conduzidas no Reino Unido.

Gunter explica que existe consenso suficiente entre os estudos observacionais para confirmar que as pessoas que tomam até quatro xícaras de café por dia sofrem de menos doenças que aquelas que não consomem a bebida.

E os possíveis benefícios do café podem ser ainda maiores.

No estudo de Gunter, as pessoas que tomavam café apresentaram maior propensão a fumar e manter alimentação menos saudável do que as demais.

Esta é uma indicação de que, se o café realmente reduzir o risco de doenças cardíacas e câncer, talvez ele seja mais poderoso do que pensamos. Afinal, seus efeitos compensariam os hábitos não saudáveis dos seus consumidores.

Estes mesmos benefícios são observados com o café descafeinado, que contém quantidades de oxidantes similares ao café normal, segundo as pesquisas.

Gunter não encontrou, nos seus estudos, nenhuma diferença entre a saúde das pessoas que consomem café tradicional e descafeinado. Isso o levou a concluir que os benefícios associados ao café se devem a outra substância, não à cafeína.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c5ype30g24ro.adaptado.

Na última década, foram realizados novos estudos de base populacional, em escala maior.

Assinale a alternativa correta em relação ao verbo que se encontra na voz:
Alternativas
Q3117072 Português
Café: mocinho ou vilão?


A cafeína é a droga psicoativa mais popular do mundo.

Os seres humanos tomam café − uma fonte natural de cafeína − há séculos, mas, nas últimas décadas, têm surgido orientações contraditórias sobre os seus efeitos para a saúde humana.

"Tradicionalmente, o café é considerado algo ruim", segundo o professor de epidemiologia do câncer Marc Gunter, do Imperial College de Londres. Ele já chefiou o departamento de nutrição e metabolismo da Agência Internacional de Pesquisas sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês).

"Pesquisas dos anos 1980 e 1990 concluíram que as pessoas que tomam café apresentam maior risco de doenças cardiovasculares", explica o professor, "mas os estudos evoluíram desde então."

Na última década, foram realizados novos estudos de base populacional, em escala maior. Com isso, Gunter afirma que os cientistas dispõem, agora, de dados de centenas de milhares de consumidores de café. 

O que nos contam essas pesquisas? O consumo de café oferece riscos ou benefícios à saúde? 

O café é associado ao aumento do risco de câncer por conter acrilamida, uma substância carcinogênica encontrada em alimentos como torradas, bolos e batatas fritas. Mas a IARC concluiu, em 2016, que o café não é carcinogênico (que causa câncer), a menos que seja bebido muito quente − acima de 65 °C.

Em um estudo de 2023, pesquisadores defenderam que, embora o café seja uma das principais fontes de acrilamida na nossa alimentação, ainda não existe uma base forte e conclusiva de evidências demonstrando sua relação com o risco de desenvolvimento de câncer. 

Outras pesquisas também concluíram que o café, na verdade, tem efeito protetor. Estudos demonstraram, por exemplo, associação entre o consumo de café e menor risco de desenvolvimento de alguns tipos de câncer entre os pacientes.

Em 2017, Gunter publicou os resultados de um estudo que analisou os hábitos de consumo de café de meio milhão de pessoas em toda a Europa, por um período de 16 anos. As pessoas que bebiam mais café apresentaram menor risco de morrer de doenças cardíacas, AVC e câncer.

Estas conclusões são coerentes com pesquisas realizadas em outras partes do mundo, incluindo os Estados Unidos, e as pesquisas mais recentes conduzidas no Reino Unido.

Gunter explica que existe consenso suficiente entre os estudos observacionais para confirmar que as pessoas que tomam até quatro xícaras de café por dia sofrem de menos doenças que aquelas que não consomem a bebida.

E os possíveis benefícios do café podem ser ainda maiores.

No estudo de Gunter, as pessoas que tomavam café apresentaram maior propensão a fumar e manter alimentação menos saudável do que as demais.

Esta é uma indicação de que, se o café realmente reduzir o risco de doenças cardíacas e câncer, talvez ele seja mais poderoso do que pensamos. Afinal, seus efeitos compensariam os hábitos não saudáveis dos seus consumidores.

Estes mesmos benefícios são observados com o café descafeinado, que contém quantidades de oxidantes similares ao café normal, segundo as pesquisas.

Gunter não encontrou, nos seus estudos, nenhuma diferença entre a saúde das pessoas que consomem café tradicional e descafeinado. Isso o levou a concluir que os benefícios associados ao café se devem a outra substância, não à cafeína.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c5ype30g24ro.adaptado.

Pesquisas recentes demonstraram que o consumo de café pode trazer benefícios à saúde, ao contrário do que se acreditava no passado.

Com base no texto, que aborda os estudos e controvérsias sobre os efeitos do consumo de café, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3117071 Português
Café: mocinho ou vilão?


A cafeína é a droga psicoativa mais popular do mundo.

Os seres humanos tomam café − uma fonte natural de cafeína − há séculos, mas, nas últimas décadas, têm surgido orientações contraditórias sobre os seus efeitos para a saúde humana.

"Tradicionalmente, o café é considerado algo ruim", segundo o professor de epidemiologia do câncer Marc Gunter, do Imperial College de Londres. Ele já chefiou o departamento de nutrição e metabolismo da Agência Internacional de Pesquisas sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês).

"Pesquisas dos anos 1980 e 1990 concluíram que as pessoas que tomam café apresentam maior risco de doenças cardiovasculares", explica o professor, "mas os estudos evoluíram desde então."

Na última década, foram realizados novos estudos de base populacional, em escala maior. Com isso, Gunter afirma que os cientistas dispõem, agora, de dados de centenas de milhares de consumidores de café. 

O que nos contam essas pesquisas? O consumo de café oferece riscos ou benefícios à saúde? 

O café é associado ao aumento do risco de câncer por conter acrilamida, uma substância carcinogênica encontrada em alimentos como torradas, bolos e batatas fritas. Mas a IARC concluiu, em 2016, que o café não é carcinogênico (que causa câncer), a menos que seja bebido muito quente − acima de 65 °C.

Em um estudo de 2023, pesquisadores defenderam que, embora o café seja uma das principais fontes de acrilamida na nossa alimentação, ainda não existe uma base forte e conclusiva de evidências demonstrando sua relação com o risco de desenvolvimento de câncer. 

Outras pesquisas também concluíram que o café, na verdade, tem efeito protetor. Estudos demonstraram, por exemplo, associação entre o consumo de café e menor risco de desenvolvimento de alguns tipos de câncer entre os pacientes.

Em 2017, Gunter publicou os resultados de um estudo que analisou os hábitos de consumo de café de meio milhão de pessoas em toda a Europa, por um período de 16 anos. As pessoas que bebiam mais café apresentaram menor risco de morrer de doenças cardíacas, AVC e câncer.

Estas conclusões são coerentes com pesquisas realizadas em outras partes do mundo, incluindo os Estados Unidos, e as pesquisas mais recentes conduzidas no Reino Unido.

Gunter explica que existe consenso suficiente entre os estudos observacionais para confirmar que as pessoas que tomam até quatro xícaras de café por dia sofrem de menos doenças que aquelas que não consomem a bebida.

E os possíveis benefícios do café podem ser ainda maiores.

No estudo de Gunter, as pessoas que tomavam café apresentaram maior propensão a fumar e manter alimentação menos saudável do que as demais.

Esta é uma indicação de que, se o café realmente reduzir o risco de doenças cardíacas e câncer, talvez ele seja mais poderoso do que pensamos. Afinal, seus efeitos compensariam os hábitos não saudáveis dos seus consumidores.

Estes mesmos benefícios são observados com o café descafeinado, que contém quantidades de oxidantes similares ao café normal, segundo as pesquisas.

Gunter não encontrou, nos seus estudos, nenhuma diferença entre a saúde das pessoas que consomem café tradicional e descafeinado. Isso o levou a concluir que os benefícios associados ao café se devem a outra substância, não à cafeína.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c5ype30g24ro.adaptado.

Gunter explica "que" existe consenso suficiente entre os estudos observacionais para confirmar que as pessoas que tomam até quatro xícaras de café por dia sofrem de menos doenças "que" aquelas que não consomem a bebida.

Assinale a alternativa correta quanto à classe gramatical dos vocábulos destacados, respectivamente.
Alternativas
Q3117070 Português
Café: mocinho ou vilão?


A cafeína é a droga psicoativa mais popular do mundo.

Os seres humanos tomam café − uma fonte natural de cafeína − há séculos, mas, nas últimas décadas, têm surgido orientações contraditórias sobre os seus efeitos para a saúde humana.

"Tradicionalmente, o café é considerado algo ruim", segundo o professor de epidemiologia do câncer Marc Gunter, do Imperial College de Londres. Ele já chefiou o departamento de nutrição e metabolismo da Agência Internacional de Pesquisas sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês).

"Pesquisas dos anos 1980 e 1990 concluíram que as pessoas que tomam café apresentam maior risco de doenças cardiovasculares", explica o professor, "mas os estudos evoluíram desde então."

Na última década, foram realizados novos estudos de base populacional, em escala maior. Com isso, Gunter afirma que os cientistas dispõem, agora, de dados de centenas de milhares de consumidores de café. 

O que nos contam essas pesquisas? O consumo de café oferece riscos ou benefícios à saúde? 

O café é associado ao aumento do risco de câncer por conter acrilamida, uma substância carcinogênica encontrada em alimentos como torradas, bolos e batatas fritas. Mas a IARC concluiu, em 2016, que o café não é carcinogênico (que causa câncer), a menos que seja bebido muito quente − acima de 65 °C.

Em um estudo de 2023, pesquisadores defenderam que, embora o café seja uma das principais fontes de acrilamida na nossa alimentação, ainda não existe uma base forte e conclusiva de evidências demonstrando sua relação com o risco de desenvolvimento de câncer. 

Outras pesquisas também concluíram que o café, na verdade, tem efeito protetor. Estudos demonstraram, por exemplo, associação entre o consumo de café e menor risco de desenvolvimento de alguns tipos de câncer entre os pacientes.

Em 2017, Gunter publicou os resultados de um estudo que analisou os hábitos de consumo de café de meio milhão de pessoas em toda a Europa, por um período de 16 anos. As pessoas que bebiam mais café apresentaram menor risco de morrer de doenças cardíacas, AVC e câncer.

Estas conclusões são coerentes com pesquisas realizadas em outras partes do mundo, incluindo os Estados Unidos, e as pesquisas mais recentes conduzidas no Reino Unido.

Gunter explica que existe consenso suficiente entre os estudos observacionais para confirmar que as pessoas que tomam até quatro xícaras de café por dia sofrem de menos doenças que aquelas que não consomem a bebida.

E os possíveis benefícios do café podem ser ainda maiores.

No estudo de Gunter, as pessoas que tomavam café apresentaram maior propensão a fumar e manter alimentação menos saudável do que as demais.

Esta é uma indicação de que, se o café realmente reduzir o risco de doenças cardíacas e câncer, talvez ele seja mais poderoso do que pensamos. Afinal, seus efeitos compensariam os hábitos não saudáveis dos seus consumidores.

Estes mesmos benefícios são observados com o café descafeinado, que contém quantidades de oxidantes similares ao café normal, segundo as pesquisas.

Gunter não encontrou, nos seus estudos, nenhuma diferença entre a saúde das pessoas que consomem café tradicional e descafeinado. Isso o levou a concluir que os benefícios associados ao café se devem a outra substância, não à cafeína.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c5ype30g24ro.adaptado.

O que nos contam essas pesquisas? O consumo de café oferece riscos ou benefícios "à saúde"?

Assinale a alternativa correta em relação ao uso da crase na expressão destacada.
Alternativas
Q3117069 Português
Café: mocinho ou vilão?


A cafeína é a droga psicoativa mais popular do mundo.

Os seres humanos tomam café − uma fonte natural de cafeína − há séculos, mas, nas últimas décadas, têm surgido orientações contraditórias sobre os seus efeitos para a saúde humana.

"Tradicionalmente, o café é considerado algo ruim", segundo o professor de epidemiologia do câncer Marc Gunter, do Imperial College de Londres. Ele já chefiou o departamento de nutrição e metabolismo da Agência Internacional de Pesquisas sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês).

"Pesquisas dos anos 1980 e 1990 concluíram que as pessoas que tomam café apresentam maior risco de doenças cardiovasculares", explica o professor, "mas os estudos evoluíram desde então."

Na última década, foram realizados novos estudos de base populacional, em escala maior. Com isso, Gunter afirma que os cientistas dispõem, agora, de dados de centenas de milhares de consumidores de café. 

O que nos contam essas pesquisas? O consumo de café oferece riscos ou benefícios à saúde? 

O café é associado ao aumento do risco de câncer por conter acrilamida, uma substância carcinogênica encontrada em alimentos como torradas, bolos e batatas fritas. Mas a IARC concluiu, em 2016, que o café não é carcinogênico (que causa câncer), a menos que seja bebido muito quente − acima de 65 °C.

Em um estudo de 2023, pesquisadores defenderam que, embora o café seja uma das principais fontes de acrilamida na nossa alimentação, ainda não existe uma base forte e conclusiva de evidências demonstrando sua relação com o risco de desenvolvimento de câncer. 

Outras pesquisas também concluíram que o café, na verdade, tem efeito protetor. Estudos demonstraram, por exemplo, associação entre o consumo de café e menor risco de desenvolvimento de alguns tipos de câncer entre os pacientes.

Em 2017, Gunter publicou os resultados de um estudo que analisou os hábitos de consumo de café de meio milhão de pessoas em toda a Europa, por um período de 16 anos. As pessoas que bebiam mais café apresentaram menor risco de morrer de doenças cardíacas, AVC e câncer.

Estas conclusões são coerentes com pesquisas realizadas em outras partes do mundo, incluindo os Estados Unidos, e as pesquisas mais recentes conduzidas no Reino Unido.

Gunter explica que existe consenso suficiente entre os estudos observacionais para confirmar que as pessoas que tomam até quatro xícaras de café por dia sofrem de menos doenças que aquelas que não consomem a bebida.

E os possíveis benefícios do café podem ser ainda maiores.

No estudo de Gunter, as pessoas que tomavam café apresentaram maior propensão a fumar e manter alimentação menos saudável do que as demais.

Esta é uma indicação de que, se o café realmente reduzir o risco de doenças cardíacas e câncer, talvez ele seja mais poderoso do que pensamos. Afinal, seus efeitos compensariam os hábitos não saudáveis dos seus consumidores.

Estes mesmos benefícios são observados com o café descafeinado, que contém quantidades de oxidantes similares ao café normal, segundo as pesquisas.

Gunter não encontrou, nos seus estudos, nenhuma diferença entre a saúde das pessoas que consomem café tradicional e descafeinado. Isso o levou a concluir que os benefícios associados ao café se devem a outra substância, não à cafeína.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c5ype30g24ro.adaptado.

Estudos demonstraram, por exemplo, associação entre o consumo de café e menor risco de desenvolvimento de alguns tipos de câncer entre os pacientes.

Assinale a alternativa correta em relação à análise sintática apresentada a seguir.
Alternativas
Q3117068 Português
Café: mocinho ou vilão?


A cafeína é a droga psicoativa mais popular do mundo.

Os seres humanos tomam café − uma fonte natural de cafeína − há séculos, mas, nas últimas décadas, têm surgido orientações contraditórias sobre os seus efeitos para a saúde humana.

"Tradicionalmente, o café é considerado algo ruim", segundo o professor de epidemiologia do câncer Marc Gunter, do Imperial College de Londres. Ele já chefiou o departamento de nutrição e metabolismo da Agência Internacional de Pesquisas sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês).

"Pesquisas dos anos 1980 e 1990 concluíram que as pessoas que tomam café apresentam maior risco de doenças cardiovasculares", explica o professor, "mas os estudos evoluíram desde então."

Na última década, foram realizados novos estudos de base populacional, em escala maior. Com isso, Gunter afirma que os cientistas dispõem, agora, de dados de centenas de milhares de consumidores de café. 

O que nos contam essas pesquisas? O consumo de café oferece riscos ou benefícios à saúde? 

O café é associado ao aumento do risco de câncer por conter acrilamida, uma substância carcinogênica encontrada em alimentos como torradas, bolos e batatas fritas. Mas a IARC concluiu, em 2016, que o café não é carcinogênico (que causa câncer), a menos que seja bebido muito quente − acima de 65 °C.

Em um estudo de 2023, pesquisadores defenderam que, embora o café seja uma das principais fontes de acrilamida na nossa alimentação, ainda não existe uma base forte e conclusiva de evidências demonstrando sua relação com o risco de desenvolvimento de câncer. 

Outras pesquisas também concluíram que o café, na verdade, tem efeito protetor. Estudos demonstraram, por exemplo, associação entre o consumo de café e menor risco de desenvolvimento de alguns tipos de câncer entre os pacientes.

Em 2017, Gunter publicou os resultados de um estudo que analisou os hábitos de consumo de café de meio milhão de pessoas em toda a Europa, por um período de 16 anos. As pessoas que bebiam mais café apresentaram menor risco de morrer de doenças cardíacas, AVC e câncer.

Estas conclusões são coerentes com pesquisas realizadas em outras partes do mundo, incluindo os Estados Unidos, e as pesquisas mais recentes conduzidas no Reino Unido.

Gunter explica que existe consenso suficiente entre os estudos observacionais para confirmar que as pessoas que tomam até quatro xícaras de café por dia sofrem de menos doenças que aquelas que não consomem a bebida.

E os possíveis benefícios do café podem ser ainda maiores.

No estudo de Gunter, as pessoas que tomavam café apresentaram maior propensão a fumar e manter alimentação menos saudável do que as demais.

Esta é uma indicação de que, se o café realmente reduzir o risco de doenças cardíacas e câncer, talvez ele seja mais poderoso do que pensamos. Afinal, seus efeitos compensariam os hábitos não saudáveis dos seus consumidores.

Estes mesmos benefícios são observados com o café descafeinado, que contém quantidades de oxidantes similares ao café normal, segundo as pesquisas.

Gunter não encontrou, nos seus estudos, nenhuma diferença entre a saúde das pessoas que consomem café tradicional e descafeinado. Isso o levou a concluir que os benefícios associados ao café se devem a outra substância, não à cafeína.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c5ype30g24ro.adaptado.

Em 2017, Gunter publicou os resultados de um estudo que analisou os hábitos de consumo de café de meio milhão de pessoas em toda a Europa.

Assinale a alternativa correta em relação ao uso do sinal de pontuação sem alteração do sentido original da frase.
Alternativas
Q3117067 Português
Café: mocinho ou vilão?


A cafeína é a droga psicoativa mais popular do mundo.

Os seres humanos tomam café − uma fonte natural de cafeína − há séculos, mas, nas últimas décadas, têm surgido orientações contraditórias sobre os seus efeitos para a saúde humana.

"Tradicionalmente, o café é considerado algo ruim", segundo o professor de epidemiologia do câncer Marc Gunter, do Imperial College de Londres. Ele já chefiou o departamento de nutrição e metabolismo da Agência Internacional de Pesquisas sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês).

"Pesquisas dos anos 1980 e 1990 concluíram que as pessoas que tomam café apresentam maior risco de doenças cardiovasculares", explica o professor, "mas os estudos evoluíram desde então."

Na última década, foram realizados novos estudos de base populacional, em escala maior. Com isso, Gunter afirma que os cientistas dispõem, agora, de dados de centenas de milhares de consumidores de café. 

O que nos contam essas pesquisas? O consumo de café oferece riscos ou benefícios à saúde? 

O café é associado ao aumento do risco de câncer por conter acrilamida, uma substância carcinogênica encontrada em alimentos como torradas, bolos e batatas fritas. Mas a IARC concluiu, em 2016, que o café não é carcinogênico (que causa câncer), a menos que seja bebido muito quente − acima de 65 °C.

Em um estudo de 2023, pesquisadores defenderam que, embora o café seja uma das principais fontes de acrilamida na nossa alimentação, ainda não existe uma base forte e conclusiva de evidências demonstrando sua relação com o risco de desenvolvimento de câncer. 

Outras pesquisas também concluíram que o café, na verdade, tem efeito protetor. Estudos demonstraram, por exemplo, associação entre o consumo de café e menor risco de desenvolvimento de alguns tipos de câncer entre os pacientes.

Em 2017, Gunter publicou os resultados de um estudo que analisou os hábitos de consumo de café de meio milhão de pessoas em toda a Europa, por um período de 16 anos. As pessoas que bebiam mais café apresentaram menor risco de morrer de doenças cardíacas, AVC e câncer.

Estas conclusões são coerentes com pesquisas realizadas em outras partes do mundo, incluindo os Estados Unidos, e as pesquisas mais recentes conduzidas no Reino Unido.

Gunter explica que existe consenso suficiente entre os estudos observacionais para confirmar que as pessoas que tomam até quatro xícaras de café por dia sofrem de menos doenças que aquelas que não consomem a bebida.

E os possíveis benefícios do café podem ser ainda maiores.

No estudo de Gunter, as pessoas que tomavam café apresentaram maior propensão a fumar e manter alimentação menos saudável do que as demais.

Esta é uma indicação de que, se o café realmente reduzir o risco de doenças cardíacas e câncer, talvez ele seja mais poderoso do que pensamos. Afinal, seus efeitos compensariam os hábitos não saudáveis dos seus consumidores.

Estes mesmos benefícios são observados com o café descafeinado, que contém quantidades de oxidantes similares ao café normal, segundo as pesquisas.

Gunter não encontrou, nos seus estudos, nenhuma diferença entre a saúde das pessoas que consomem café tradicional e descafeinado. Isso o levou a concluir que os benefícios associados ao café se devem a outra substância, não à cafeína.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c5ype30g24ro.adaptado.

Em um estudo de 2023, pesquisadores defenderam que, embora o café seja uma das principais fontes de acrilamida na nossa alimentação, ainda não existe uma base forte e conclusiva de evidências demonstrando sua relação com o risco de desenvolvimento de câncer.

Assinale a alternativa correta quanto ao número de preposições simples e aglutinadas presentes na frase. (Considere as repetidas.)
Alternativas
Q3117066 Português
Café: mocinho ou vilão?


A cafeína é a droga psicoativa mais popular do mundo.

Os seres humanos tomam café − uma fonte natural de cafeína − há séculos, mas, nas últimas décadas, têm surgido orientações contraditórias sobre os seus efeitos para a saúde humana.

"Tradicionalmente, o café é considerado algo ruim", segundo o professor de epidemiologia do câncer Marc Gunter, do Imperial College de Londres. Ele já chefiou o departamento de nutrição e metabolismo da Agência Internacional de Pesquisas sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês).

"Pesquisas dos anos 1980 e 1990 concluíram que as pessoas que tomam café apresentam maior risco de doenças cardiovasculares", explica o professor, "mas os estudos evoluíram desde então."

Na última década, foram realizados novos estudos de base populacional, em escala maior. Com isso, Gunter afirma que os cientistas dispõem, agora, de dados de centenas de milhares de consumidores de café. 

O que nos contam essas pesquisas? O consumo de café oferece riscos ou benefícios à saúde? 

O café é associado ao aumento do risco de câncer por conter acrilamida, uma substância carcinogênica encontrada em alimentos como torradas, bolos e batatas fritas. Mas a IARC concluiu, em 2016, que o café não é carcinogênico (que causa câncer), a menos que seja bebido muito quente − acima de 65 °C.

Em um estudo de 2023, pesquisadores defenderam que, embora o café seja uma das principais fontes de acrilamida na nossa alimentação, ainda não existe uma base forte e conclusiva de evidências demonstrando sua relação com o risco de desenvolvimento de câncer. 

Outras pesquisas também concluíram que o café, na verdade, tem efeito protetor. Estudos demonstraram, por exemplo, associação entre o consumo de café e menor risco de desenvolvimento de alguns tipos de câncer entre os pacientes.

Em 2017, Gunter publicou os resultados de um estudo que analisou os hábitos de consumo de café de meio milhão de pessoas em toda a Europa, por um período de 16 anos. As pessoas que bebiam mais café apresentaram menor risco de morrer de doenças cardíacas, AVC e câncer.

Estas conclusões são coerentes com pesquisas realizadas em outras partes do mundo, incluindo os Estados Unidos, e as pesquisas mais recentes conduzidas no Reino Unido.

Gunter explica que existe consenso suficiente entre os estudos observacionais para confirmar que as pessoas que tomam até quatro xícaras de café por dia sofrem de menos doenças que aquelas que não consomem a bebida.

E os possíveis benefícios do café podem ser ainda maiores.

No estudo de Gunter, as pessoas que tomavam café apresentaram maior propensão a fumar e manter alimentação menos saudável do que as demais.

Esta é uma indicação de que, se o café realmente reduzir o risco de doenças cardíacas e câncer, talvez ele seja mais poderoso do que pensamos. Afinal, seus efeitos compensariam os hábitos não saudáveis dos seus consumidores.

Estes mesmos benefícios são observados com o café descafeinado, que contém quantidades de oxidantes similares ao café normal, segundo as pesquisas.

Gunter não encontrou, nos seus estudos, nenhuma diferença entre a saúde das pessoas que consomem café tradicional e descafeinado. Isso o levou a concluir que os benefícios associados ao café se devem a outra substância, não à cafeína.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c5ype30g24ro.adaptado.

Isso o levou a concluir que os benefícios associados ao café "se devem a outra substância", não à cafeína.
Assinale a alternativa correta em relação à regência verbal na expressão destacada. 
Alternativas
Q3117022 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Os gatos fazem bem para nossa saúde?

Os gatos convivem com os seres humanos há milhares de anos. E, muito antes de os memes viralizarem na internet, eles têm nos confortado com seus ronronados e nos feito rir com suas travessuras.

O que dizem as pesquisas: os gatos nos fazem bem?

Viver com eles tem um efeito profundo e, às vezes, surpreendente em nossa saúde física e mental. E isso não é isento de riscos.

Você já deve ter ouvido falar que os gatos não têm donos, eles têm funcionários. Na verdade, vários levantamentos mostram que os humanos que moram com eles se sentem mais como parentes amados.

Em um estudo com mil tutores de gatos holandeses, metade disse que seu bichano era parte da família. Um em cada três considerava-o como um filho ou melhor amigo, e o achava leal, solidário e empático.

Outra pesquisa, nos Estados Unidos, desenvolveu uma escala de vínculo familiar e descobriu que os gatos eram um integrante tão importante das famílias quanto os cães.

Muitos gatos preferem interação humana em vez de comida ou brinquedos. E eles conseguem distinguir quando estamos falando com eles e não com outro humano.

Na verdade, nós nos adaptamos uns aos outros. Os felinos são mais propensos a se aproximar de estranhos humanos que primeiro dão um "beijo de gatinho", estreitando os olhos e piscando lentamente. E pesquisas afirmam que os gatos desenvolveram miados específicos que se sintonizam com nossos instintos de nutrição.

O que essa relação próxima significa para os resultados de saúde?

Ter um animal de estimação está associado a um menor isolamento social. E alguns tutores de gatos dizem que o cuidado com eles aumenta a sensação de prazer e senso de propósito.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cy4gd5g4xwdo.adaptado.
Em um estudo com mil tutores de gatos holandeses, metade disse que seu bichano era parte da família. Um em cada três considerava-o como um filho ou melhor amigo, e o achava leal, solidário e empático.
Assinale a alternativa correta que possua, pelo menos, um adjetivo que seja adjetivo pátrio.
Alternativas
Q3117021 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Os gatos fazem bem para nossa saúde?

Os gatos convivem com os seres humanos há milhares de anos. E, muito antes de os memes viralizarem na internet, eles têm nos confortado com seus ronronados e nos feito rir com suas travessuras.

O que dizem as pesquisas: os gatos nos fazem bem?

Viver com eles tem um efeito profundo e, às vezes, surpreendente em nossa saúde física e mental. E isso não é isento de riscos.

Você já deve ter ouvido falar que os gatos não têm donos, eles têm funcionários. Na verdade, vários levantamentos mostram que os humanos que moram com eles se sentem mais como parentes amados.

Em um estudo com mil tutores de gatos holandeses, metade disse que seu bichano era parte da família. Um em cada três considerava-o como um filho ou melhor amigo, e o achava leal, solidário e empático.

Outra pesquisa, nos Estados Unidos, desenvolveu uma escala de vínculo familiar e descobriu que os gatos eram um integrante tão importante das famílias quanto os cães.

Muitos gatos preferem interação humana em vez de comida ou brinquedos. E eles conseguem distinguir quando estamos falando com eles e não com outro humano.

Na verdade, nós nos adaptamos uns aos outros. Os felinos são mais propensos a se aproximar de estranhos humanos que primeiro dão um "beijo de gatinho", estreitando os olhos e piscando lentamente. E pesquisas afirmam que os gatos desenvolveram miados específicos que se sintonizam com nossos instintos de nutrição.

O que essa relação próxima significa para os resultados de saúde?

Ter um animal de estimação está associado a um menor isolamento social. E alguns tutores de gatos dizem que o cuidado com eles aumenta a sensação de prazer e senso de propósito.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cy4gd5g4xwdo.adaptado.
Viver com eles tem um efeito profundo e, às vezes, surpreendente em nossa saúde física e mental. E isso não é isento de riscos.
Assinale a alternativa correta que contenha apenas vocálicos orais.
Alternativas
Q3117020 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Os gatos fazem bem para nossa saúde?

Os gatos convivem com os seres humanos há milhares de anos. E, muito antes de os memes viralizarem na internet, eles têm nos confortado com seus ronronados e nos feito rir com suas travessuras.

O que dizem as pesquisas: os gatos nos fazem bem?

Viver com eles tem um efeito profundo e, às vezes, surpreendente em nossa saúde física e mental. E isso não é isento de riscos.

Você já deve ter ouvido falar que os gatos não têm donos, eles têm funcionários. Na verdade, vários levantamentos mostram que os humanos que moram com eles se sentem mais como parentes amados.

Em um estudo com mil tutores de gatos holandeses, metade disse que seu bichano era parte da família. Um em cada três considerava-o como um filho ou melhor amigo, e o achava leal, solidário e empático.

Outra pesquisa, nos Estados Unidos, desenvolveu uma escala de vínculo familiar e descobriu que os gatos eram um integrante tão importante das famílias quanto os cães.

Muitos gatos preferem interação humana em vez de comida ou brinquedos. E eles conseguem distinguir quando estamos falando com eles e não com outro humano.

Na verdade, nós nos adaptamos uns aos outros. Os felinos são mais propensos a se aproximar de estranhos humanos que primeiro dão um "beijo de gatinho", estreitando os olhos e piscando lentamente. E pesquisas afirmam que os gatos desenvolveram miados específicos que se sintonizam com nossos instintos de nutrição.

O que essa relação próxima significa para os resultados de saúde?

Ter um animal de estimação está associado a um menor isolamento social. E alguns tutores de gatos dizem que o cuidado com eles aumenta a sensação de prazer e senso de propósito.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cy4gd5g4xwdo.adaptado.
Os gatos convivem com os seres humanos há milhares de anos. E, muito antes de os memes viralizarem na internet, eles têm nos confortado.
Assinale a alternativa correta que contenha apenas dígrafo consonantal.
Alternativas
Q3117018 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Os gatos fazem bem para nossa saúde?

Os gatos convivem com os seres humanos há milhares de anos. E, muito antes de os memes viralizarem na internet, eles têm nos confortado com seus ronronados e nos feito rir com suas travessuras.

O que dizem as pesquisas: os gatos nos fazem bem?

Viver com eles tem um efeito profundo e, às vezes, surpreendente em nossa saúde física e mental. E isso não é isento de riscos.

Você já deve ter ouvido falar que os gatos não têm donos, eles têm funcionários. Na verdade, vários levantamentos mostram que os humanos que moram com eles se sentem mais como parentes amados.

Em um estudo com mil tutores de gatos holandeses, metade disse que seu bichano era parte da família. Um em cada três considerava-o como um filho ou melhor amigo, e o achava leal, solidário e empático.

Outra pesquisa, nos Estados Unidos, desenvolveu uma escala de vínculo familiar e descobriu que os gatos eram um integrante tão importante das famílias quanto os cães.

Muitos gatos preferem interação humana em vez de comida ou brinquedos. E eles conseguem distinguir quando estamos falando com eles e não com outro humano.

Na verdade, nós nos adaptamos uns aos outros. Os felinos são mais propensos a se aproximar de estranhos humanos que primeiro dão um "beijo de gatinho", estreitando os olhos e piscando lentamente. E pesquisas afirmam que os gatos desenvolveram miados específicos que se sintonizam com nossos instintos de nutrição.

O que essa relação próxima significa para os resultados de saúde?

Ter um animal de estimação está associado a um menor isolamento social. E alguns tutores de gatos dizem que o cuidado com eles aumenta a sensação de prazer e senso de propósito.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cy4gd5g4xwdo.adaptado.
Um em cada três considerava-o como um filho ou melhor amigo, e o achava leal, solidário e empático.
Assinale a alternativa correta em relação aos artigos simples.
Alternativas
Q3117017 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Os gatos fazem bem para nossa saúde?

Os gatos convivem com os seres humanos há milhares de anos. E, muito antes de os memes viralizarem na internet, eles têm nos confortado com seus ronronados e nos feito rir com suas travessuras.

O que dizem as pesquisas: os gatos nos fazem bem?

Viver com eles tem um efeito profundo e, às vezes, surpreendente em nossa saúde física e mental. E isso não é isento de riscos.

Você já deve ter ouvido falar que os gatos não têm donos, eles têm funcionários. Na verdade, vários levantamentos mostram que os humanos que moram com eles se sentem mais como parentes amados.

Em um estudo com mil tutores de gatos holandeses, metade disse que seu bichano era parte da família. Um em cada três considerava-o como um filho ou melhor amigo, e o achava leal, solidário e empático.

Outra pesquisa, nos Estados Unidos, desenvolveu uma escala de vínculo familiar e descobriu que os gatos eram um integrante tão importante das famílias quanto os cães.

Muitos gatos preferem interação humana em vez de comida ou brinquedos. E eles conseguem distinguir quando estamos falando com eles e não com outro humano.

Na verdade, nós nos adaptamos uns aos outros. Os felinos são mais propensos a se aproximar de estranhos humanos que primeiro dão um "beijo de gatinho", estreitando os olhos e piscando lentamente. E pesquisas afirmam que os gatos desenvolveram miados específicos que se sintonizam com nossos instintos de nutrição.

O que essa relação próxima significa para os resultados de saúde?

Ter um animal de estimação está associado a um menor isolamento social. E alguns tutores de gatos dizem que o cuidado com eles aumenta a sensação de prazer e senso de propósito.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cy4gd5g4xwdo.adaptado.
Você já deve ter ouvido falar que os gatos não têm donos, eles têm funcionários. Na verdade, vários levantamentos mostram que os humanos que moram com eles se sentem mais como parentes amados.
Assinale a alternativa correta que contenha apenas substantivos abstratos.
Alternativas
Q3116995 Português

Imagem associada para resolução da questão


(Disponível em: @desenhosdonando. Acesso em 08 dez.2024.) 


A respeito da charge, marque V, para verdadeiras, e F, para falsas:


(__) O humor e a crítica são construídas a partir da relação intertextual entre a especulação imobiliária instigada pela PEC da privatização da praias com um clássico personagem da TV, implacável em cobrar aluguel.


(__) É uma crítica à PEC de privatização das praias e, para compreendê-la, é necessário que o leitor mobilize seus conhecimentos a respeito da atualidade.


(__) O tema central da charge é a interação entre diferentes gerações, proporcionada pelo conhecimento partilhado entre elas, no caso, a possibilidade de as praias brasileiras serem privatizadas.


(__) A charge é um gênero textual composto por desenho humorístico, com ou sem legenda ou balão, geralmente veiculado pela imprensa e tendo por tema algum acontecimento atual, que comporta crítica e focaliza, por meio de caricatura, uma ou mais personagens envolvidas.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:


Alternativas
Q3116948 Português

O texto seguinte servirá de base para responder a questão.


Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental


Milene Souza


As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante.

Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco.

Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.

A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público.

As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável.

A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.

Produções que destacam a luta de comunidades por justiça ambiental ou a implementação de tecnologias sustentáveis podem motivar outras pessoas a agir. Narrativas que mostram como a transição energética pode ser benéfica tanto para o meio ambiente quanto para a economia podem ajudar a desmistificar a ideia de que mudanças significativas são inviáveis. O cinema pode não apenas entreter, mas também mobilizar a sociedade em prol de um futuro mais sustentável. 

A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta.


(Disponível em: https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-dasnarrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)

De acordo com o texto, com as mudanças climáticas, o cinema tem papel fundamental para a preservação ambiental porque:


I. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes.


II. A crise climática afeta a indústria cinematográfica economicamente, atrasando filmagens, aumentando custos de produção e afetando a distribuição de filmes. Por isso, se o cinema brasileiro quiser sobreviver, precisará atuar em prol da preservação ambiental, abordando o tema em suas produções.


III. A sétima arte é importante caminho para provocar a reflexão e a conscientização a respeito da crise climática e sua urgência, sensibilizando e inspirando mudanças.


É correto o que se apresenta em: 

Alternativas
Q3116947 Português

O texto seguinte servirá de base para responder a questão.


Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental


Milene Souza


As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante.

Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco.

Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.

A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público.

As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável.

A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.

Produções que destacam a luta de comunidades por justiça ambiental ou a implementação de tecnologias sustentáveis podem motivar outras pessoas a agir. Narrativas que mostram como a transição energética pode ser benéfica tanto para o meio ambiente quanto para a economia podem ajudar a desmistificar a ideia de que mudanças significativas são inviáveis. O cinema pode não apenas entreter, mas também mobilizar a sociedade em prol de um futuro mais sustentável. 

A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta.


(Disponível em: https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-dasnarrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)

A respeito dos inúmeros eventos climáticos em 2024, no Brasil, de acordo com o texto, é possível afirmar que:



I. Eles trazem à tona um país vulnerável às mudanças climáticas e a urgente necessidade de políticas públicas que mitiguem os efeitos e promovam adaptações a fim de proteger não apenas comunidades, como também ecossistemas.


II. Esses eventos extremos causaram danos significativos à infraestrutura, desabrigaram milhares de pessoas e comprometeram a agricultura e o abastecimento de água.


III. Eles são uma manifestação preocupante das alterações climáticas.



É correto o que se afirma em:

Alternativas
Q3116946 Português

O texto seguinte servirá de base para responder a questão.


Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental


Milene Souza


As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante.

Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco.

Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.

A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público.

As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável.

A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.

Produções que destacam a luta de comunidades por justiça ambiental ou a implementação de tecnologias sustentáveis podem motivar outras pessoas a agir. Narrativas que mostram como a transição energética pode ser benéfica tanto para o meio ambiente quanto para a economia podem ajudar a desmistificar a ideia de que mudanças significativas são inviáveis. O cinema pode não apenas entreter, mas também mobilizar a sociedade em prol de um futuro mais sustentável. 

A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta.


(Disponível em: https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-dasnarrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)

Em "Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas", o termo destacado:
Alternativas
Q3116862 Português

O texto seguinte servirá de base para responder a questão. 


Aracnofilia


"Tarântulas são animais carismáticos", diz Chris Hamilton, professor assistente no departamento de entomologia, patologia vegetal e nematologia da Universidade de Idaho. "E isso é ótimo, porque podemos usá-las para educar o público."


Hamilton acredita que o "hobby da tarântula" começou a ganhar força na década de 2000. Hoje, pesquisadores veem regularmente entusiastas ostentando coleções de mais de 100 espécies em fóruns online.


"Esses fóruns mostram que as pessoas colecionam aranhas um pouco como colecionam Pokémon — elas querem 'pegar' todas elas", diz Alice Hughes, professora associada de biologia na Universidade de Hong Kong. É uma analogia precisa, considerando quantas cores e padrões diferentes as tarântulas podem ter.


Não é de surpreender que o tráfico de tarântulas tenha se tornado um "produto" constante na indústria multimilionária de comércio ilegal de vida selvagem. 


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/ckg7n96y0kxo)

"Não é de surpreender que o tráfico de tarântulas tenha se tornado um "produto" constante na indústria multimilionária de comércio ilegal de vida selvagem."


O vocábulo 'multimilionária' não é hifenizado. O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa trouxe mudanças importantes no uso do hífen em palavras compostas. Com base nas novas regras, assinale a alternativa INCORRETA sobre o emprego do hífen.

Alternativas
Respostas
961: D
962: A
963: A
964: D
965: C
966: A
967: C
968: C
969: D
970: C
971: B
972: B
973: A
974: A
975: B
976: D
977: A
978: C
979: D
980: B