Questões de Concurso Sobre português

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Q3116130 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

O dia é 28 de maio do ano 585 a.C., na atual Anatólia, na Turquia.

Os medos, um povo antigo que vivia onde hoje fica o Irã, e os lídios − um reino no sul da atual Turquia − vêm lutando há seis anos.

O historiador grego Heródoto (485-425 a.C.) conta que a guerra mostrava poucos sinais de estar chegando ao fim e nenhum dos lados fazia progressos significativos.

Seria preciso um eclipse solar para pôr fim ao banho de sangue.

Quando a batalha começava a esquentar, o dia subitamente se transformou em noite", escreveu Heródoto. "Quando observaram a mudança, os medos e os lídios pararam de lutar e ficaram ansiosos para definir um acordo de paz."

Talvez não observemos uma reação tão dramática ao eclipse total que passa pela América do Norte em 8 de abril deste ano, mas pesquisas recentes indicam que ele pode causar fortes impactos sobre a nossa psicologia, evocando o nosso deslumbramento.

Existem poucos eventos que despertam mais o nosso deslumbramento do que a série de coincidências celestiais que nos permite experimentar o eclipse solar total. A Lua precisa estar no tamanho correto, na distância exata da Terra e na órbita certa para passar em frente ao Sol e bloquear totalmente a sua luz por alguns momentos.

Presenciar esse evento surpreendente pode nos inspirar a encontrar mais humildade e cuidado pelos outros, segundo as pesquisas.

"As pessoas podem ser mais cooperativas − elas podem dizer que tem laços sociais mais fortes com os outros e se sentir mais conectadas à sua comunidade", afirma o psicólogo Sean Goldy, da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, que pesquisou os efeitos psicológicos do eclipse de 2017


(https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/04/6833848-)
Analise as afirmativas acerca da análise morfossintática do trecho:

Existem poucos eventos que despertam mais o nosso deslumbramento do que a série de coincidências celestiais que nos permite experimentar o eclipse solar total.

I.Ao substituir o verbo 'existir' pelo verbo 'haver', para manter a concordância, a forma verbal correta será 'há'.
II.'o eclipse solar total' é objeto direto do verbo 'experimentar'.
III.O núcleo do sujeito do verbo 'permitir' é 'coincidências'.
IV.'nos' é o sujeito do verbo 'permitir'.

Estão corretas:
Alternativas
Q3116050 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Amamentação Aumenta o Risco de Recorrência do Câncer de Mama?

(Texto adaptado com fins didáticos)

Dois estudos internacionais apresentados no Congresso Europeu de Oncologia (ESMO 2024) confirmaram que a amamentação após o câncer de mama não eleva o risco de recorrência ou de novos casos da doença. Essas pesquisas fornecem a primeira evidência de que amamentar é uma prática segura e viável para mulheres jovens que já passaram pelo tratamento.

O primeiro trabalho, chamado Positive Trial, analisou 516 mulheres com câncer de mama com receptores hormonais positivos, que interromperam o tratamento com hormonioterapia para engravidar. Elas haviam feito terapia hormonal por um período que variou entre um ano e meio e três anos antes de pausá-lo para ter um bebê.

Os resultados demonstraram que a gravidez, mesmo com a suspensão temporária do tratamento, não afetou negativamente as chances de cura. Após 41 meses de acompanhamento, dois terços das mulheres que engravidaram conseguiram amamentar, muitas delas por mais de quatro meses, sem qualquer efeito adverso na saúde das crianças.

Isso reforça que a interrupção da hormonioterapia em mulheres com câncer de mama em estágio inicial e receptores hormonais positivos não prejudica a taxa de cura.

O segundo estudo analisou quase 5 mil mulheres jovens com mutações nos genes BRCA, que sobreviveram ao câncer de mama. Entre as 474 pacientes que tiveram filhos, cerca de 25% conseguiram amamentar.

Muitas das que não puderam amamentar haviam retirado ambos os seios para reduzir o risco de novos tumores. Após um acompanhamento médio de sete anos, não foram observadas diferenças significativas nas taxas de recorrência ou de novos casos de câncer entre aquelas que amamentaram e as que não amamentaram. Também não houve diferenças na sobrevida livre de doença ou na sobrevida global.

Os resultados reforçam que a amamentação não aumenta o risco de recorrência do tumor, comprovando que essa prática é segura, mesmo em mulheres com mutações nos genes BRCA, um fator de risco bastante relevante para neoplasias da mama.


https://forbes.com.br/forbessaude/2024/10/fernando-maluf-amamentacao-aument a-o-risco-de-recorrencia-do-cancer-de-mama/
Qual foi o objetivo do estudo Positive Trial, mencionado no texto?
Alternativas
Q3116049 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Amamentação Aumenta o Risco de Recorrência do Câncer de Mama?

(Texto adaptado com fins didáticos)

Dois estudos internacionais apresentados no Congresso Europeu de Oncologia (ESMO 2024) confirmaram que a amamentação após o câncer de mama não eleva o risco de recorrência ou de novos casos da doença. Essas pesquisas fornecem a primeira evidência de que amamentar é uma prática segura e viável para mulheres jovens que já passaram pelo tratamento.

O primeiro trabalho, chamado Positive Trial, analisou 516 mulheres com câncer de mama com receptores hormonais positivos, que interromperam o tratamento com hormonioterapia para engravidar. Elas haviam feito terapia hormonal por um período que variou entre um ano e meio e três anos antes de pausá-lo para ter um bebê.

Os resultados demonstraram que a gravidez, mesmo com a suspensão temporária do tratamento, não afetou negativamente as chances de cura. Após 41 meses de acompanhamento, dois terços das mulheres que engravidaram conseguiram amamentar, muitas delas por mais de quatro meses, sem qualquer efeito adverso na saúde das crianças.

Isso reforça que a interrupção da hormonioterapia em mulheres com câncer de mama em estágio inicial e receptores hormonais positivos não prejudica a taxa de cura.

O segundo estudo analisou quase 5 mil mulheres jovens com mutações nos genes BRCA, que sobreviveram ao câncer de mama. Entre as 474 pacientes que tiveram filhos, cerca de 25% conseguiram amamentar.

Muitas das que não puderam amamentar haviam retirado ambos os seios para reduzir o risco de novos tumores. Após um acompanhamento médio de sete anos, não foram observadas diferenças significativas nas taxas de recorrência ou de novos casos de câncer entre aquelas que amamentaram e as que não amamentaram. Também não houve diferenças na sobrevida livre de doença ou na sobrevida global.

Os resultados reforçam que a amamentação não aumenta o risco de recorrência do tumor, comprovando que essa prática é segura, mesmo em mulheres com mutações nos genes BRCA, um fator de risco bastante relevante para neoplasias da mama.


https://forbes.com.br/forbessaude/2024/10/fernando-maluf-amamentacao-aument a-o-risco-de-recorrencia-do-cancer-de-mama/
Segundo o texto, qual foi a principal conclusão dos estudos apresentados no Congresso Europeu de Oncologia (ESMO 2024) sobre a amamentação após o câncer de mama?
Alternativas
Q3116048 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Amamentação Aumenta o Risco de Recorrência do Câncer de Mama?

(Texto adaptado com fins didáticos)

Dois estudos internacionais apresentados no Congresso Europeu de Oncologia (ESMO 2024) confirmaram que a amamentação após o câncer de mama não eleva o risco de recorrência ou de novos casos da doença. Essas pesquisas fornecem a primeira evidência de que amamentar é uma prática segura e viável para mulheres jovens que já passaram pelo tratamento.

O primeiro trabalho, chamado Positive Trial, analisou 516 mulheres com câncer de mama com receptores hormonais positivos, que interromperam o tratamento com hormonioterapia para engravidar. Elas haviam feito terapia hormonal por um período que variou entre um ano e meio e três anos antes de pausá-lo para ter um bebê.

Os resultados demonstraram que a gravidez, mesmo com a suspensão temporária do tratamento, não afetou negativamente as chances de cura. Após 41 meses de acompanhamento, dois terços das mulheres que engravidaram conseguiram amamentar, muitas delas por mais de quatro meses, sem qualquer efeito adverso na saúde das crianças.

Isso reforça que a interrupção da hormonioterapia em mulheres com câncer de mama em estágio inicial e receptores hormonais positivos não prejudica a taxa de cura.

O segundo estudo analisou quase 5 mil mulheres jovens com mutações nos genes BRCA, que sobreviveram ao câncer de mama. Entre as 474 pacientes que tiveram filhos, cerca de 25% conseguiram amamentar.

Muitas das que não puderam amamentar haviam retirado ambos os seios para reduzir o risco de novos tumores. Após um acompanhamento médio de sete anos, não foram observadas diferenças significativas nas taxas de recorrência ou de novos casos de câncer entre aquelas que amamentaram e as que não amamentaram. Também não houve diferenças na sobrevida livre de doença ou na sobrevida global.

Os resultados reforçam que a amamentação não aumenta o risco de recorrência do tumor, comprovando que essa prática é segura, mesmo em mulheres com mutações nos genes BRCA, um fator de risco bastante relevante para neoplasias da mama.


https://forbes.com.br/forbessaude/2024/10/fernando-maluf-amamentacao-aument a-o-risco-de-recorrencia-do-cancer-de-mama/
De acordo com o texto, qual foi a principal conclusão sobre a amamentação em mulheres que sobreviveram ao câncer de mama?
Alternativas
Q3116047 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Amamentação Aumenta o Risco de Recorrência do Câncer de Mama?

(Texto adaptado com fins didáticos)

Dois estudos internacionais apresentados no Congresso Europeu de Oncologia (ESMO 2024) confirmaram que a amamentação após o câncer de mama não eleva o risco de recorrência ou de novos casos da doença. Essas pesquisas fornecem a primeira evidência de que amamentar é uma prática segura e viável para mulheres jovens que já passaram pelo tratamento.

O primeiro trabalho, chamado Positive Trial, analisou 516 mulheres com câncer de mama com receptores hormonais positivos, que interromperam o tratamento com hormonioterapia para engravidar. Elas haviam feito terapia hormonal por um período que variou entre um ano e meio e três anos antes de pausá-lo para ter um bebê.

Os resultados demonstraram que a gravidez, mesmo com a suspensão temporária do tratamento, não afetou negativamente as chances de cura. Após 41 meses de acompanhamento, dois terços das mulheres que engravidaram conseguiram amamentar, muitas delas por mais de quatro meses, sem qualquer efeito adverso na saúde das crianças.

Isso reforça que a interrupção da hormonioterapia em mulheres com câncer de mama em estágio inicial e receptores hormonais positivos não prejudica a taxa de cura.

O segundo estudo analisou quase 5 mil mulheres jovens com mutações nos genes BRCA, que sobreviveram ao câncer de mama. Entre as 474 pacientes que tiveram filhos, cerca de 25% conseguiram amamentar.

Muitas das que não puderam amamentar haviam retirado ambos os seios para reduzir o risco de novos tumores. Após um acompanhamento médio de sete anos, não foram observadas diferenças significativas nas taxas de recorrência ou de novos casos de câncer entre aquelas que amamentaram e as que não amamentaram. Também não houve diferenças na sobrevida livre de doença ou na sobrevida global.

Os resultados reforçam que a amamentação não aumenta o risco de recorrência do tumor, comprovando que essa prática é segura, mesmo em mulheres com mutações nos genes BRCA, um fator de risco bastante relevante para neoplasias da mama.


https://forbes.com.br/forbessaude/2024/10/fernando-maluf-amamentacao-aument a-o-risco-de-recorrencia-do-cancer-de-mama/
De acordo com o texto, qual foi o resultado do segundo estudo em relação à amamentação em mulheres jovens com mutações nos genes BRCA que sobreviveram ao câncer de mama?
Alternativas
Q3115963 Português
Leia com atenção a afirmativa abaixo:

Me esforcei muito para chamar a sua atenção.

Qual é a função sintática dos termos destacado?
Alternativas
Q3115961 Português
Leia com atenção as afirmativas abaixo:

I.A literatura internacional abrange obras literárias de diferentes países e culturas.
II.Muitos autores de literatura mundial, como Gabriel García Márquez e Haruki Murakami, exploram temas universais.
III.A literatura internacional é uma janela mágica para almas de outras culturas.
IV.Os livros clássicos nos levam por mares profundos da imaginação, onde cada palavra é uma onda.
V.A literatura russa do século XIX é conhecida por suas profundas reflexões psicológicas e sociais.

Em quais das afirmativas há o emprego somente de sentido denotativo: 
Alternativas
Q3115959 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Câncer de próstata é hereditário?

(Texto adaptado com fins didáticos)

O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens no Brasil, atrás do câncer de pele não melanoma. Entre os fatores de risco para o desenvolvimento do tumor estão o tabagismo, a idade, o sobrepeso e a obesidade, além de exposições a certos produtos químicos, de acordo com o Ministério da Saúde. No entanto, o câncer também pode ser hereditário.

Segundo a pasta, ter um pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos pode aumentar o risco de uma pessoa ter a doença. Isso pode refletir tanto fatores hereditários (genéticos), quanto hábitos relacionados ao estilo de vida de risco de algumas famílias.

"A incidência de câncer de próstata é significativamente maior em homens com histórico familiar da doença", afirma Charles Kelson Aquino, urologista da Hapvida NotreDame Intermédica, à CNN.

"Estudos indicam que homens que têm um pai ou irmão com câncer de próstata apresentam de 2 a 3 vezes mais chances de desenvolver a doença ao longo da vida. O risco aumenta ainda mais se houver múltiplos familiares afetados ou se o câncer for diagnosticado em idades mais jovens", acrescenta.

Além disso, no caso de câncer de próstata relacionado a fatores genéticos, o risco pode variar de acordo com o tipo de gene que está alterado, conforme explica Denis Jardim, líder nacional da especialidade de tumores urológicos da Oncoclínicas.

"Vamos pensar, então, no gene mais frequentemente alterado, que é o BRCA2. Esse gene confere um aumento de 4 a 8 vezes no risco de câncer de próstata em relação a uma população normal sem alteração genética. Isso daria ao longo da vida do paciente um risco absoluto de câncer de próstata de 60%. Ou seja, a cada 10 homens com essa alteração, 6 desenvolveriam câncer de próstata ao longo da vida", afirma Jardim à CNN.

"Se olharmos outro gene que também frequentemente está associado, que é o BRCA1, estamos falando de um risco 3,8 vezes maior, o que daria um risco ao longo da vida, variando entre 15 e 45%", acrescenta.

Doenças hereditárias também podem aumentar o risco, como a Síndrome de Lynch, causada por mutações nos genes responsáveis pela reparação de DNA. Segundo artigos publicados no Urology Times e Facing Hereditary Cancer, homens com mutações associadas à Síndrome de Lynch, particularmente nos genes MLH1, MSH2 e MSH6, apresentam um risco aumentado de desenvolver câncer de próstata em comparação com a população geral.

"Compreender a relação entre a Síndrome de Lynch e o câncer de próstata é fundamental é um ponto importante não só para a identificação precoce de mutações, mas também para intervenções que podem salvar vidas. Homens com histórico familiar dessa síndrome devem ser incentivados a realizar acompanhamentos regulares, uma vez que a detecção antecipada do câncer de próstata pode levar a melhores desfechos clínicos", reforça Jardim.

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/cancer-de-prostata-e-hereditario-entenda-riscos/
Qual é o impacto da alteração no gene BRCA2 no risco de desenvolver câncer de próstata, segundo o texto?
Alternativas
Q3115958 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Câncer de próstata é hereditário?

(Texto adaptado com fins didáticos)

O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens no Brasil, atrás do câncer de pele não melanoma. Entre os fatores de risco para o desenvolvimento do tumor estão o tabagismo, a idade, o sobrepeso e a obesidade, além de exposições a certos produtos químicos, de acordo com o Ministério da Saúde. No entanto, o câncer também pode ser hereditário.

Segundo a pasta, ter um pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos pode aumentar o risco de uma pessoa ter a doença. Isso pode refletir tanto fatores hereditários (genéticos), quanto hábitos relacionados ao estilo de vida de risco de algumas famílias.

"A incidência de câncer de próstata é significativamente maior em homens com histórico familiar da doença", afirma Charles Kelson Aquino, urologista da Hapvida NotreDame Intermédica, à CNN.

"Estudos indicam que homens que têm um pai ou irmão com câncer de próstata apresentam de 2 a 3 vezes mais chances de desenvolver a doença ao longo da vida. O risco aumenta ainda mais se houver múltiplos familiares afetados ou se o câncer for diagnosticado em idades mais jovens", acrescenta.

Além disso, no caso de câncer de próstata relacionado a fatores genéticos, o risco pode variar de acordo com o tipo de gene que está alterado, conforme explica Denis Jardim, líder nacional da especialidade de tumores urológicos da Oncoclínicas.

"Vamos pensar, então, no gene mais frequentemente alterado, que é o BRCA2. Esse gene confere um aumento de 4 a 8 vezes no risco de câncer de próstata em relação a uma população normal sem alteração genética. Isso daria ao longo da vida do paciente um risco absoluto de câncer de próstata de 60%. Ou seja, a cada 10 homens com essa alteração, 6 desenvolveriam câncer de próstata ao longo da vida", afirma Jardim à CNN.

"Se olharmos outro gene que também frequentemente está associado, que é o BRCA1, estamos falando de um risco 3,8 vezes maior, o que daria um risco ao longo da vida, variando entre 15 e 45%", acrescenta.

Doenças hereditárias também podem aumentar o risco, como a Síndrome de Lynch, causada por mutações nos genes responsáveis pela reparação de DNA. Segundo artigos publicados no Urology Times e Facing Hereditary Cancer, homens com mutações associadas à Síndrome de Lynch, particularmente nos genes MLH1, MSH2 e MSH6, apresentam um risco aumentado de desenvolver câncer de próstata em comparação com a população geral.

"Compreender a relação entre a Síndrome de Lynch e o câncer de próstata é fundamental é um ponto importante não só para a identificação precoce de mutações, mas também para intervenções que podem salvar vidas. Homens com histórico familiar dessa síndrome devem ser incentivados a realizar acompanhamentos regulares, uma vez que a detecção antecipada do câncer de próstata pode levar a melhores desfechos clínicos", reforça Jardim.

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/cancer-de-prostata-e-hereditario-entenda-riscos/
De acordo com o texto, em qual situação o risco de desenvolver câncer de próstata é maior para os homens?
Alternativas
Q3115911 Português
(______) é um gênero narrativo que relata a vida de uma pessoa real, incluindo seus feitos, experiências, influências, desafios e conquistas. É geralmente escrita por um terceiro que pesquisa e organiza os eventos de maneira cronológica ou temática, com o objetivo de revelar aspectos significativos da vida de alguém.

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto acima:
Alternativas
Q3115908 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Câncer de próstata é hereditário?

(Texto adaptado com fins didáticos)

O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens no Brasil, atrás do câncer de pele não melanoma. Entre os fatores de risco para o desenvolvimento do tumor estão o tabagismo, a idade, o sobrepeso e a obesidade, além de exposições a certos produtos químicos, de acordo com o Ministério da Saúde. No entanto, o câncer também pode ser hereditário.

Segundo a pasta, ter um pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos pode aumentar o risco de uma pessoa ter a doença. Isso pode refletir tanto fatores hereditários (genéticos), quanto hábitos relacionados ao estilo de vida de risco de algumas famílias.

"A incidência de câncer de próstata é significativamente maior em homens com histórico familiar da doença", afirma Charles Kelson Aquino, urologista da Hapvida NotreDame Intermédica, à CNN.

"Estudos indicam que homens que têm um pai ou irmão com câncer de próstata apresentam de 2 a 3 vezes mais chances de desenvolver a doença ao longo da vida. O risco aumenta ainda mais se houver múltiplos familiares afetados ou se o câncer for diagnosticado em idades mais jovens", acrescenta.

Além disso, no caso de câncer de próstata relacionado a fatores genéticos, o risco pode variar de acordo com o tipo de gene que está alterado, conforme explica Denis Jardim, líder nacional da especialidade de tumores urológicos da Oncoclínicas.

"Vamos pensar, então, no gene mais frequentemente alterado, que é o BRCA2. Esse gene confere um aumento de 4 a 8 vezes no risco de câncer de próstata em relação a uma população normal sem alteração genética. Isso daria ao longo da vida do paciente um risco absoluto de câncer de próstata de 60%. Ou seja, a cada 10 homens com essa alteração, 6 desenvolveriam câncer de próstata ao longo da vida", afirma Jardim à CNN.

"Se olharmos outro gene que também frequentemente está associado, que é o BRCA1, estamos falando de um risco 3,8 vezes maior, o que daria um risco ao longo da vida, variando entre 15 e 45%", acrescenta.

Doenças hereditárias também podem aumentar o risco, como a Síndrome de Lynch, causada por mutações nos genes responsáveis pela reparação de DNA. Segundo artigos publicados no Urology Times e Facing Hereditary Cancer, homens com mutações associadas à Síndrome de Lynch, particularmente nos genes MLH1, MSH2 e MSH6, apresentam um risco aumentado de desenvolver câncer de próstata em comparação com a população geral.

"Compreender a relação entre a Síndrome de Lynch e o câncer de próstata é fundamental é um ponto importante não só para a identificação precoce de mutações, mas também para intervenções que podem salvar vidas. Homens com histórico familiar dessa síndrome devem ser incentivados a realizar acompanhamentos regulares, uma vez que a detecção antecipada do câncer de próstata pode levar a melhores desfechos clínicos", reforça Jardim.

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/cancer-de-prostata-e-hereditario-entenda-riscos/
Qual dos fatores abaixo não está relacionado ao risco de desenvolvimento de câncer de próstata, segundo o texto?
Alternativas
Q3115770 Português
Algoritmos mudaram a maneira como interagimos

Os algoritmos de redes sociais, em sua forma comumente conhecida, já completaram quinze anos. Eles nasceram com o surgimento de feeds de notícias personalizados e classificados no Facebook, em 2009, e transformaram a forma que interagimos na internet.

Como muitos adolescentes, eles representam um desafio para os adultos que esperam conter seus excessos. Não é por falta de tentativa. Só este ano, governos de todo o mundo tentaram limitar os impactos dos conteúdos nocivos e da desinformação nas redes sociais − efeitos que são amplificados por algoritmos.

No Brasil, o X, anteriormente conhecido como Twitter, foi banido por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, até que o site concordou em nomear um representante legal no país e bloquear uma lista de contas que as autoridades acusaram de questionar a legitimidade das últimas eleições.

Enquanto isso, a União Europeia introduziu novas regras que ameaçam multar as empresas de tecnologia em 6% do volume de negócios e suspendê-las se não conseguirem evitar que suas plataformas sejam utilizadas para interferência em processos eleitorais. 

No Reino Unido, uma nova lei de segurança online obriga os sites de redes sociais a reforçar a moderação de conteúdo.

(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cm2yjzpykg7o. Adaptado)
Qual alternativa descreve corretamente as ações recentes de governos para controlar os efeitos dos algoritmos de redes sociais?
Alternativas
Q3115742 Português
Meta AI no WhatsApp vai usar seus dados para treinar robôs?

Com a chegada gradual da ferramenta Meta AI ao WhatsApp dos brasileiros, uma pergunta vem à tona: a empresa usará dados pessoais dos usuários para treinar seus robôs? De acordo com publicações da Meta, o conteúdo da conversa com um robô é usado para treinar a IA (inteligência artificial), mas esse conteúdo não é associado a informações pessoais.

Se Ana, que mora em Maceió, solicitar várias informações sobre filmes, esses pedidos ajudarão a treinar o robô, mas o sistema não registrará que foi Ana de Maceió que fez tais solicitações.

A empresa garante que, no WhatsApp, todas as mensagens e ligações pessoais — por exemplo, conversas com amigos — não são acessadas por ela e nem pela ferramenta de IA. Essas comunicações são criptografadas.

(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/crr9lk29vj7o. Adaptado)
Com base no texto, assinale a alternativa correta sobre o uso de dados pela ferramenta Meta AI no WhatsApp dos brasileiros.
Alternativas
Q3115740 Português
Reatores Nucleares: a nova aposta energética para a IA

O Google anunciou um acordo para usar pequenos reatores nucleares que abastecerão centros de processamento de dados de inteligência artificial (IA).

De acordo com a empresa de tecnologia, o acordo com a companhia do setor de energia Kairos Power permitirá que o primeiro reator seja usado nessa década e que mais deles sejam implementados até 2035. As partes não deram detalhes sobre o valor do acordo e a localização das usinas.

Empresas de tecnologia voltam-se cada vez mais para fontes nucleares na obtenção da eletricidade necessária para grandes centros de processamento de dados, que impulsionam a IA e demandam muita energia. "A rede precisa de novas fontes de eletricidade para dar suporte às tecnologias de IA", disse Michael Terrell, diretor-sênior de energia e clima do Google.

A energia nuclear, uma fonte essencialmente livre da emissão de carbono e capaz de fornecer eletricidade vinte e quatro horas por dia, tem se tornado cada vez mais atraente para a indústria de tecnologia — que tenta cortar emissões de poluentes ao mesmo tempo em que precisa de mais energia para novas tecnologias.

A IA requer muito mais poder de processamento do que a computação padrão. "Um data center normal precisa de trinta e dois megawatts de energia. Para um data center de IA, são oitenta megawatts", explica Chris Sharp, diretor de tecnologia da Digital Realty, uma empresa dos EUA que constrói esses centros de processamento.

(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c20mj11pyeeo. Adaptado)
Qual das alternativas abaixo reflete a razão para o uso de pequenos reatores nucleares em centros de processamento de dados de inteligência artificial?
Alternativas
Q3115739 Português
Descoberta cidade maia oculta na floresta mexicana

Uma enorme cidade maia foi descoberta séculos depois de desaparecer sob a copa das árvores em uma selva no México.

Arqueólogos descobriram o complexo — que foi batizado de Valeriana — com a ajuda do Lidar, um tipo de tecnologia que faz um rastreamento a laser para mapear estruturas escondidas sob a vegetação.

A equipe de arqueólogos descobriu três sítios no total, quando um arqueólogo investigou alguns dados disponíveis na internet. "Eu estava analisando resultados de pesquisa do Google e encontrei uma pesquisa a laser feita por uma organização mexicana para monitoramento ambiental", explica Luke Auld-Thomas, um estudante de doutorado.

Quando Auld-Thomas processou os dados com métodos usados por arqueólogos, ele viu o que outros não tinham observado ainda — uma enorme cidade antiga que pode ter sido o lar de 30 mil a 50 mil pessoas durante seu auge, em meados de 750 a 850 d.C. Esse número supera a quantidade de habitantes da região nos dias de hoje, apontam os pesquisadores.

A recente descoberta muda a ideia no pensamento ocidental de que a região dos trópicos era onde as civilizações iam para morrer, diz o professor Marcello Canuto, coautor da pesquisa. Em vez disso, essa parte do mundo era o lar de culturas ricas e complexas, observa ele.

Não podemos ter certeza do que causou o fim e o abandono da cidade, mas os arqueólogos dizem que as mudanças climáticas foram um fator importante nesse processo.

(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c vgwn0w6wxzo.adaptado.)
Qual alternativa descreve corretamente o impacto da descoberta de Valeriana, cidade maia oculta sob a floresta tropical mexicana?
Alternativas
Q3115689 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Câncer de próstata é hereditário?

(Texto adaptado com fins didáticos)

O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens no Brasil, atrás do câncer de pele não melanoma. Entre os fatores de risco para o desenvolvimento do tumor estão o tabagismo, a idade, o sobrepeso e a obesidade, além de exposições a certos produtos químicos, de acordo com o Ministério da Saúde. No entanto, o câncer também pode ser hereditário.

Segundo a pasta, ter um pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos pode aumentar o risco de uma pessoa ter a doença. Isso pode refletir tanto fatores hereditários (genéticos), quanto hábitos relacionados ao estilo de vida de risco de algumas famílias.

"A incidência de câncer de próstata é significativamente maior em homens com histórico familiar da doença", afirma Charles Kelson Aquino, urologista da Hapvida NotreDame Intermédica, à CNN.

"Estudos indicam que homens que têm um pai ou irmão com câncer de próstata apresentam de 2 a 3 vezes mais chances de desenvolver a doença ao longo da vida. O risco aumenta ainda mais se houver múltiplos familiares afetados ou se o câncer for diagnosticado em idades mais jovens", acrescenta.

Além disso, no caso de câncer de próstata relacionado a fatores genéticos, o risco pode variar de acordo com o tipo de gene que está alterado, conforme explica Denis Jardim, líder nacional da especialidade de tumores urológicos da Oncoclínicas.

"Vamos pensar, então, no gene mais frequentemente alterado, que é o BRCA2. Esse gene confere um aumento de 4 a 8 vezes no risco de câncer de próstata em relação a uma população normal sem alteração genética. Isso daria ao longo da vida do paciente um risco absoluto de câncer de próstata de 60%. Ou seja, a cada 10 homens com essa alteração, 6 desenvolveriam câncer de próstata ao longo da vida", afirma Jardim à CNN.

"Se olharmos outro gene que também frequentemente está associado, que é o BRCA1, estamos falando de um risco 3,8 vezes maior, o que daria um risco ao longo da vida, variando entre 15 e 45%", acrescenta.

Doenças hereditárias também podem aumentar o risco, como a Síndrome de Lynch, causada por mutações nos genes responsáveis pela reparação de DNA. Segundo artigos publicados no Urology Times e Facing Hereditary Cancer, homens com mutações associadas à Síndrome de Lynch, particularmente nos genes MLH1, MSH2 e MSH6, apresentam um risco aumentado de desenvolver câncer de próstata em comparação com a população geral.

"Compreender a relação entre a Síndrome de Lynch e o câncer de próstata é fundamental é um ponto importante não só para a identificação precoce de mutações, mas também para intervenções que podem salvar vidas. Homens com histórico familiar dessa síndrome devem ser incentivados a realizar acompanhamentos regulares, uma vez que a detecção antecipada do câncer de próstata pode levar a melhores desfechos clínicos", reforça Jardim.

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/cancer-de-prostata-e-hereditario-entenda-riscos/
De acordo com o texto, qual é a característica das mutações genéticas associadas à Síndrome de Lynch que contribui para o aumento do risco de câncer de próstata?
Alternativas
Q3115682 Português

O texto seguinte servirá de base para responder a questão


Aracnofilia


"Tarântulas são animais carismáticos", diz Chris Hamilton, professor assistente no departamento de entomologia, patologia vegetal e nematologia da Universidade de Idaho. "E isso é ótimo, porque podemos usá-las para educar o público."


Hamilton acredita que o "hobby da tarântula" começou a ganhar força na década de 2000. Hoje, pesquisadores veem regularmente entusiastas ostentando coleções de mais de 100 espécies em fóruns online.


"Esses fóruns mostram que as pessoas colecionam aranhas um pouco como colecionam Pokémon — elas querem 'pegar' todas elas", diz Alice Hughes, professora associada de biologia na Universidade de Hong Kong. É uma analogia precisa, considerando quantas cores e padrões diferentes as tarântulas podem ter.


Não é de surpreender que o tráfico de tarântulas tenha se tornado um "produto" constante na indústria multimilionária de comércio ilegal de vida selvagem.



(https://www.bbc.com/portuguese/articles/ckg7n96y0kxo) 

Identifique a alternativa que apresenta uma afirmação INCORRETA, quanto à acentuação: 
Alternativas
Q3115680 Português

O texto seguinte servirá de base para responder a questão


Aracnofilia


"Tarântulas são animais carismáticos", diz Chris Hamilton, professor assistente no departamento de entomologia, patologia vegetal e nematologia da Universidade de Idaho. "E isso é ótimo, porque podemos usá-las para educar o público."


Hamilton acredita que o "hobby da tarântula" começou a ganhar força na década de 2000. Hoje, pesquisadores veem regularmente entusiastas ostentando coleções de mais de 100 espécies em fóruns online.


"Esses fóruns mostram que as pessoas colecionam aranhas um pouco como colecionam Pokémon — elas querem 'pegar' todas elas", diz Alice Hughes, professora associada de biologia na Universidade de Hong Kong. É uma analogia precisa, considerando quantas cores e padrões diferentes as tarântulas podem ter.


Não é de surpreender que o tráfico de tarântulas tenha se tornado um "produto" constante na indústria multimilionária de comércio ilegal de vida selvagem.



(https://www.bbc.com/portuguese/articles/ckg7n96y0kxo) 

"Hoje, pesquisadores veem regularmente entusiastas ostentando coleções de mais de 100 espécies em fóruns online."


Da mesma forma que a concordância entre o verbo 'ver' e o sujeito 'pesquisadores', no período, está adequada, ela também está correta nas orações seguintes, EXCETO:

Alternativas
Q3115544 Português


Internet:<eprconsultoria.com.br>  (com adaptações).

Assinale a alternativa em que a oração destacada do texto é coordenada e apresenta sentido conclusivo.
Alternativas
Q3115543 Português


Internet:<eprconsultoria.com.br>  (com adaptações).

Considerando os mecanismos de coesão no texto, assinale a alternativa em que há correta correspondência entre o termo ou a expressão destacados e o respectivo elemento de referência.
Alternativas
Respostas
1001: D
1002: A
1003: B
1004: B
1005: A
1006: C
1007: B
1008: C
1009: C
1010: C
1011: C
1012: C
1013: A
1014: D
1015: D
1016: A
1017: B
1018: B
1019: E
1020: E