Questões de Concurso Sobre uso das aspas em português

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Q1886881 Português

A questão a seguir refere-se ao texto abaixo:

Adaptado de: MORENO, C. Despiorando. Disponível em: . Acesso em: 26 nov. 2021.

Considere as seguintes afirmações sobre o uso de aspas no texto.

I - As aspas presentes em “Antes de enriquecer o país, é preciso desempobrecer o seu povo” (l. 41-43) indicam o discurso de um locutor distinto do autor do texto.

II - As aspas em “fazer retroceder as melhorias que se vinham processando” (l. 52-53) indicam uma citação.


III - As aspas em “Trás um bom rei, que melhorou a fortuna, os costumes e as artes de sua nação, sucede outro, desleixado, o desmelhorador de tudo isso” (l. 55-58) indicam discurso indireto.

Quais estão corretas?
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Q1880353 Português
      No momento em que escrevo estas linhas, o Brasil parece que começa a deixar para trás o pior da pandemia: bares e restaurantes já não têm mais limitações em seu funcionamento, “você já se vacinou?” é uma frase que usamos na abertura de nossas conversas, as reuniões presenciais são cada vez menos estranhas e o trânsito paralisa o fluxo novamente nas grandes cidades. Ainda que nosso modo de vida pareça voltar ao ponto anterior ao pequeno ensaio de apocalipse que vivemos recentemente, algo dá a impressão de estar deslocado. O mundo não parece estar voltando ao “normal”. Se antes da pandemia dizíamos que de perto ninguém é normal, hoje definitivamente dá pra dizer que de longe já dá pra sacar que estamos irremediavelmente anormais.
(GUERRA, Facundo. Nunca fomos normais. Pequenas empresas & grandes negócios. São Paulo: Ano 31. Ed. 390, set. 2021. Editora Globo. p. 24-25. Fragmento adaptado.)

As aspas utilizadas no termo “normal” indicam que
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: DAEM Prova: VUNESP - 2018 - DAEM - Engenheiro Civil |
Q1879318 Português

Nada é de graça e, se for, desconfie


        A Muralha da China não é vista da Lua, e a tomada do padrão antigo não vai voltar. Se você acreditou em notícias falsas como essas, eu sei como elas chegaram até você: de graça, por meio das redes sociais, de sites gratuitos de “notícias”.

        Informação de qualidade não tem como ser de graça, pois existe algo inexorável no mundo da comunicação: conteúdo de qualidade custa. Jornalismo custa. E alguém precisa pagar a conta.

        No Brasil, por décadas, a liberdade – e a qualidade – do jornalismo foi garantida por um modelo que se viu ameaçado nos últimos anos.

        O modelo funciona assim: clientes contratam agências de propaganda, que anunciam nos veículos, que, por sua vez, podem investir em jornalismo isento, contratando bons profissionais.

        Por que esse modelo é tão importante?

        Primeiro: ele garante o fortalecimento das agências e a qualidade do conteúdo da propaganda.

        Segundo: a publicidade ajuda a garantir a independência econômica (que traz a independência de opinião) dos veículos de comunicação.

        Terceiro: países onde a imprensa não recebe investimento privado e depende do governo têm a sua democracia ameaçada.

        Mas veio a revolução das redes sociais e todo mundo virou youtuber, blogueiro, digital influencer. O investimento publicitário começou a migrar para esses novos canais, muito mais pulverizados.

        Ao contrário do que se sonhava nas faculdades de jornalismo, essa revolução não democratizou a informação, popularizando os meios de comunicação. Na verdade, ela sucateou a informação e ameaçou o jornalismo de verdade. E as fontes de fake news foram se espalhando, impulsionadas por likes e compartilhamentos.

        Agora, o mundo percebeu que as fake news não eram tão inofensivas assim. E essa reflexão começou a trazer resultados. Os mais espertos passaram a procurar fontes melhores para se informar.

        Nos EUA, o hábito de leitura de jornais tradicionais, na versão impressa ou digital, aumentou entre as faixas etárias mais jovens.

        Aqui, em 2016, os onze maiores jornais registraram um crescimento de 16,6% em assinaturas digitais, segundo o IVC (Instituto Verificador de Comunicação).

        Com a volta dos assinantes, uma verdade fica cada vez mais clara: o que é de graça não funciona. Conteúdo de qualidade custa. Mas é uma ótima relação custo-benefício. Benefício para o mercado e para a sociedade.

(Mario d’Andrea. Folha de S. Paulo, 26.09.2017. Adaptado)

Assinale a alternativa correta a respeito da pontuação empregada no texto.
Alternativas
Q1873533 Português

Gari ‘gato’ que faz sucesso nas redes sociais vai concorrer ao ‘mister BH’

O gari Tales Alves ficou famoso, ganhou as ruas de Belo Horizonte (MG) e as redes sociais depois de publicar um vídeo contando a sua profissão na internet.

“Às vezes, a ficha custa a cair. Para mim tudo é novo”, disse o gari.

Tales tem 30 anos e duas filhas, uma de 5 anos e outra de 12, a Júlia, que ajudou o pai a baixar o aplicativo de vídeos e o ensinou a usar as ferramentas disponíveis na rede.

Há menos de cinco meses, ele não tinha perfil em nenhuma rede social. O motivo de ter se mantido off-line na época é que ele tinha feito este combinado com quem namorava à época. Mas foi só criar um perfil e publicar o primeiro vídeo que Alves já ficou famoso.

“Eu não tinha noção da proporção que ia tomar. Nas ruas, as pessoas estão me reconhecendo, pedindo para tirar fotos.”

Tales Gari foi chamado para participar do concurso de mister BH. Ao todo, 30 homens concorrerão ao título.

Alves já passou por diversas profissões. Ele já serviu à aeronáutica e já foi office boy, cobrador, repositor de supermercado e, por fim, gari. Mas por que não modelo?

“Muita gente pergunta se eu sou modelo, mas ainda não”, diz o gari. Ele conta que vai tentar ao máximo conciliar as duas coisas, que lutou muito pelo emprego que tem hoje e, por isso, ainda não pretende deixá-lo. Ele trabalhava em um supermercado, quando viu, na empresa que recolhia lixo no local, uma oportunidade de ganhar melhor e insistiu até conseguir uma vaga.

“O emprego não me faz sentir vergonha, comecei a gostar muito. É o melhor serviço que já tive até hoje”, diz Alves, sobre a profissão de gari.

Tales Gari tem tentado levar o assédio nas redes e nas ruas da melhor forma. “Estou tentando absorver isso da melhor maneira, mas tem algumas situações complicadas. Tem gente que sai fora do padrão, extrapola”, diz ele, referindo-se ao assédio.

Alves disse que as pessoas têm carinho por ele e, por isso, não fica com raiva e leva na esportiva cantadas como “Ô, lá em casa” e “Vai recolher lixo lá em casa”. Mas não são apenas xavecos que ele ganha. “Tem gente que passa de carro e me deseja sorte e sucesso no concurso”.

O gari ainda não fez nenhum trabalho como modelo e vai concorrer ao homem mais bonito de Belo Horizonte.

(Por Mikaela Salachenski, G1 Minas. Belo Horizonte 27/08/2020 06h00. Atualizado há um ano. Adaptado)

(https://www.opovo.com.br/noticias/brasil/2020/08/27/ gari--gato--que-faz-sucesso-nas-redes-sociais-vai-concorrer-ao-mister-bh.html Acesso em 15.11.2021)

Nesse texto, as aspas foram empregadas para 
Alternativas
Q1869684 Português

Leia a charge para responder à questão .

(DUKE. Disponível em: https://www.otempo.com.br/. Acesso em: 22.05.2018)

Na expressão “linha da pobreza”, as aspas foram empregadas para 
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Respostas
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