Questões de Concurso Sobre português

Foram encontradas 193.941 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q3112269 Português

Condições pós-covid ainda têm diagnóstico e tratamento difícil no Brasil 





Alexandra Boing, epidemiologista da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e coordenadora da Comissão de Epidemiologia da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), reforça que a covid ainda é um problema de saúde no Brasil. (linhas 14 a 18)

O termo destacado no período acima apresenta valor semântico de 
Alternativas
Q3112268 Português

Condições pós-covid ainda têm diagnóstico e tratamento difícil no Brasil 





Os casos continuam existindo, as vacinas controlam a gravidade da doença, mas não controlam de uma maneira completa a infecção”, afirma o neurologista Augusto Penalva, professor honorário do Instituto Emílio Ribas. (linhas 6 a 8)

O termo destacado no período acima desempenha função sintática de
Alternativas
Q3112267 Português

Condições pós-covid ainda têm diagnóstico e tratamento difícil no Brasil 





Penalva também aposta na vacinação para assegurar quadros cada vez mais leves e com menor invasão viral. (linha 48)

A oração destacada no período acima apresenta valor
Alternativas
Q3112266 Português

Condições pós-covid ainda têm diagnóstico e tratamento difícil no Brasil 





Assinale a alternativa em que o elemento indicado na palavra seja vogal temática.
Alternativas
Q3112265 Português

Condições pós-covid ainda têm diagnóstico e tratamento difícil no Brasil 





Atendida em todas as fases pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a paciente afirma que foi sempre bem amparada e não houve demora no tratamento. (linhas 37 e 38)

A oração destacada no período acima apresenta valor semântico de
Alternativas
Q3112264 Português

Condições pós-covid ainda têm diagnóstico e tratamento difícil no Brasil 





Tem algumas estratégias diagnósticas e terapêuticas, mas ainda são extremamente complexas para uma implantação em grande escala”, afirma o médico. (linhas 11 e 12)

Assinale a alternativa em que a transformação do segmento destacado no período acima tenha sido feita de acordo com a norma culta.
Alternativas
Q3112263 Português

Condições pós-covid ainda têm diagnóstico e tratamento difícil no Brasil 





A covid pode provocar de forma prolongada, por exemplo, distúrbios neurológicos (perda de olfato e paladar, de memória e concentração, dor de cabeça), cardiovasculares e respiratórios. (linhas 33 e 34)

O segmento destacado no período acima estabelece relação de
Alternativas
Q3112262 Português

Condições pós-covid ainda têm diagnóstico e tratamento difícil no Brasil 





Alexandra Boing, epidemiologista da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e coordenadora da Comissão de Epidemiologia da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), reforça que a covid ainda é um problema de saúde no Brasil. (linhas 16 a 18)

No período acima grafou-se corretamente tanto a sigla quanto o acrônimo. Assinale a alternativa em que isso igualmente tenha acontecido.
Alternativas
Q3112261 Português

Condições pós-covid ainda têm diagnóstico e tratamento difícil no Brasil 





Assinale a alternativa em que a palavra tenha sido formada, em todo o seu processo, por derivação.
Alternativas
Q3112260 Português

Condições pós-covid ainda têm diagnóstico e tratamento difícil no Brasil 





Assinale a alternativa em que a palavra indicada apresente radical com sentido igual ao de proto, em “protocolos” (linha 9).
Alternativas
Q3112259 Português

Condições pós-covid ainda têm diagnóstico e tratamento difícil no Brasil 





Para a epidemiologista, há um acúmulo de desafios antigos e novos somados à atual crise de dengue. (linha 20)
O termo destacado no período acima exerce função sintática de
Alternativas
Q3112258 Português

Condições pós-covid ainda têm diagnóstico e tratamento difícil no Brasil 





Assinale a alternativa em que a palavra, no texto, exerça papel adjetivo.
Alternativas
Q3112257 Português

Condições pós-covid ainda têm diagnóstico e tratamento difícil no Brasil 





Assinale a alternativa em que a palavra tenha sido acentuada seguindo regra idêntica à de “saúde” (linha 11)
Alternativas
Q3112256 Português

Condições pós-covid ainda têm diagnóstico e tratamento difícil no Brasil 





O médico afirma que os protocolos, sobretudo os de tratamento, precisam ser monitorados para acompanhar a evolução da doença e melhorar o atendimento de pacientes. (linhas 9 e 10)

No período acima há 
Alternativas
Q3112255 Português

Condições pós-covid ainda têm diagnóstico e tratamento difícil no Brasil 





Na linha 4, o pronome “esses” exerce papel
Alternativas
Q3112254 Português

Condições pós-covid ainda têm diagnóstico e tratamento difícil no Brasil 





Em relação à estrutura do texto e sua linguagem, é correto afirmar que eminentemente ele se desenvolve numa estratégia
Alternativas
Q3112253 Português

Condições pós-covid ainda têm diagnóstico e tratamento difícil no Brasil 





Em relação às corretas inferências realizadas com a leitura do texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q3112192 Português
Salários mais iguais: o papel do envelhecimento e
das decisões de carreira



Na maioria dos países com dados disponíveis, a diferença salarial entre homens e mulheres diminuiu nas últimas duas décadas. Parte dessa redução se deve ao envelhecimento demográfico. Os trabalhadores mais velhos permanecem no mercado por mais tempo, retendo posições de destaque e dificultando a mobilidade ascendente dos homens jovens. Isso resulta em uma redução da disparidade de rendimentos entre os gêneros.


Analisando quatro décadas de dados salariais dos EUA, Reino Unido, Canadá e Itália, Arellano-Bover e seus colegas identificaram que a diferença salarial entre homens e mulheres diminuiu, com os jovens de ambos os gêneros recebendo salários mais semelhantes. As gerações mais antigas, que apresentavam maiores desigualdades, estão se aposentando, o que reduz o gap salarial geral. Entre 1976 e 1995, a probabilidade de homens de 25 anos trabalharem no décimo superior de grupos empresariais diminuiu, em média, 6 pontos percentuais, enquanto a mesma probabilidade para mulheres caiu apenas 2 pontos percentuais.


Ou seja, a diferença entre os rendimentos médios de uma sociedade não nos informa muito sobre questões ligadas à igualdade de gênero. E mesmo com o envelhecimento demográfico contínuo, é improvável que esse mecanismo reduza ainda mais a diferença salarial de gênero. Já que desde 1995 a diferença entre a classificação salarial média de homens e mulheres jovens é mínima.


As decisões individuais também desempenham um papel importante nessa dinâmica, uma vez que a escolha da graduação está fortemente ligada aos ganhos futuros. Homens jovens em média preferem áreas de estudo ligadas a exatas e tecnologia, que proporcionam altos ganhos. Nos EUA, 63% da diferença salarial de recém-formados é devido ao tipo de curso universitário; na Itália, é 51%. Já as mulheres tendem a escolher áreas de trabalho como educação e cuidados, que pagam menos em média.


Além disso, o gap salarial se amplia principalmente após nascimento do primeiro filho, quando as mulheres o sofrem maior pressão social e familiar para priorizar o cuidado com os filhos em detrimento da carreira. Essas expectativas têm outros tipos de custos para os homens: tendência a aceitar horas extras e demonstrar afeto através da provisão, ao custo de quase não ter tempo com familiares. Essa tendência emerge no mundo inteiro, ainda que em graus distintos. Consequentemente, as mulheres estão super-representadas em empregos de baixa remuneração para atender essas responsabilidades, trabalhando com maior flexibilidade e por menos horas. 


Alguns argumentam que as diferenças salariais se devem a fatores biológicos e preferências distintas. Embora homens e mulheres se diferenciem em alguns aspectos psicológicos que podem influenciar o mercado de trabalho, essas diferenças explicam apenas uma ínfima parte da disparidade salarial de gênero. Além disso, não há garantia de que a valorização de certas características traga resultados econômicos positivos para as empresas.


Por isso, para aqueles que almejam alcançar a paridade financeira, o progresso está claramente ligado às escolhas educacionais, de carreira e arranjos familiares. Antes de avaliar uma sociedade apenas pela diferença de rendimentos, é crucial analisar outros indicadores de desigualdade de gênero. Exemplos incluem a taxa de matrícula em diferentes níveis educacionais, acesso a financiamento e capital para negócios, disponibilidade e uso de licenças parentais, direitos de propriedade e herança, mobilidade territorial, taxas de violência de gênero e a força das normas sociais. O salário tende a ser uma consequência de todos esses fatores.


Homens e mulheres devem ter maior liberdade para decidir juntos como equilibrar a vida pessoal e profissional. Isso requer tanto um Estado que garanta igualdade de oportunidades com políticas públicas eficientes quanto menos julgamentos das escolhas alheias por parte de todos nós. 


Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ 

E mesmo com o envelhecimento demográfico contínuo, é improvável que esse mecanismo reduza ainda mais a diferença salarial de gênero.

No período acima, o pronome destacado desempenha papel
Alternativas
Q3112191 Português
Salários mais iguais: o papel do envelhecimento e
das decisões de carreira



Na maioria dos países com dados disponíveis, a diferença salarial entre homens e mulheres diminuiu nas últimas duas décadas. Parte dessa redução se deve ao envelhecimento demográfico. Os trabalhadores mais velhos permanecem no mercado por mais tempo, retendo posições de destaque e dificultando a mobilidade ascendente dos homens jovens. Isso resulta em uma redução da disparidade de rendimentos entre os gêneros.


Analisando quatro décadas de dados salariais dos EUA, Reino Unido, Canadá e Itália, Arellano-Bover e seus colegas identificaram que a diferença salarial entre homens e mulheres diminuiu, com os jovens de ambos os gêneros recebendo salários mais semelhantes. As gerações mais antigas, que apresentavam maiores desigualdades, estão se aposentando, o que reduz o gap salarial geral. Entre 1976 e 1995, a probabilidade de homens de 25 anos trabalharem no décimo superior de grupos empresariais diminuiu, em média, 6 pontos percentuais, enquanto a mesma probabilidade para mulheres caiu apenas 2 pontos percentuais.


Ou seja, a diferença entre os rendimentos médios de uma sociedade não nos informa muito sobre questões ligadas à igualdade de gênero. E mesmo com o envelhecimento demográfico contínuo, é improvável que esse mecanismo reduza ainda mais a diferença salarial de gênero. Já que desde 1995 a diferença entre a classificação salarial média de homens e mulheres jovens é mínima.


As decisões individuais também desempenham um papel importante nessa dinâmica, uma vez que a escolha da graduação está fortemente ligada aos ganhos futuros. Homens jovens em média preferem áreas de estudo ligadas a exatas e tecnologia, que proporcionam altos ganhos. Nos EUA, 63% da diferença salarial de recém-formados é devido ao tipo de curso universitário; na Itália, é 51%. Já as mulheres tendem a escolher áreas de trabalho como educação e cuidados, que pagam menos em média.


Além disso, o gap salarial se amplia principalmente após nascimento do primeiro filho, quando as mulheres o sofrem maior pressão social e familiar para priorizar o cuidado com os filhos em detrimento da carreira. Essas expectativas têm outros tipos de custos para os homens: tendência a aceitar horas extras e demonstrar afeto através da provisão, ao custo de quase não ter tempo com familiares. Essa tendência emerge no mundo inteiro, ainda que em graus distintos. Consequentemente, as mulheres estão super-representadas em empregos de baixa remuneração para atender essas responsabilidades, trabalhando com maior flexibilidade e por menos horas. 


Alguns argumentam que as diferenças salariais se devem a fatores biológicos e preferências distintas. Embora homens e mulheres se diferenciem em alguns aspectos psicológicos que podem influenciar o mercado de trabalho, essas diferenças explicam apenas uma ínfima parte da disparidade salarial de gênero. Além disso, não há garantia de que a valorização de certas características traga resultados econômicos positivos para as empresas.


Por isso, para aqueles que almejam alcançar a paridade financeira, o progresso está claramente ligado às escolhas educacionais, de carreira e arranjos familiares. Antes de avaliar uma sociedade apenas pela diferença de rendimentos, é crucial analisar outros indicadores de desigualdade de gênero. Exemplos incluem a taxa de matrícula em diferentes níveis educacionais, acesso a financiamento e capital para negócios, disponibilidade e uso de licenças parentais, direitos de propriedade e herança, mobilidade territorial, taxas de violência de gênero e a força das normas sociais. O salário tende a ser uma consequência de todos esses fatores.


Homens e mulheres devem ter maior liberdade para decidir juntos como equilibrar a vida pessoal e profissional. Isso requer tanto um Estado que garanta igualdade de oportunidades com políticas públicas eficientes quanto menos julgamentos das escolhas alheias por parte de todos nós. 


Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ 

E mesmo com o envelhecimento demográfico contínuo, é improvável que esse mecanismo reduza ainda mais a diferença salarial de gênero. Já que desde 1995 a diferença entre a classificação salarial média de homens mulheres jovens é e mínima.

No trecho acima, as duas ocorrências do QUE, destacadas, se classificam, respectivamente, como 
Alternativas
Q3112190 Português
Salários mais iguais: o papel do envelhecimento e
das decisões de carreira



Na maioria dos países com dados disponíveis, a diferença salarial entre homens e mulheres diminuiu nas últimas duas décadas. Parte dessa redução se deve ao envelhecimento demográfico. Os trabalhadores mais velhos permanecem no mercado por mais tempo, retendo posições de destaque e dificultando a mobilidade ascendente dos homens jovens. Isso resulta em uma redução da disparidade de rendimentos entre os gêneros.


Analisando quatro décadas de dados salariais dos EUA, Reino Unido, Canadá e Itália, Arellano-Bover e seus colegas identificaram que a diferença salarial entre homens e mulheres diminuiu, com os jovens de ambos os gêneros recebendo salários mais semelhantes. As gerações mais antigas, que apresentavam maiores desigualdades, estão se aposentando, o que reduz o gap salarial geral. Entre 1976 e 1995, a probabilidade de homens de 25 anos trabalharem no décimo superior de grupos empresariais diminuiu, em média, 6 pontos percentuais, enquanto a mesma probabilidade para mulheres caiu apenas 2 pontos percentuais.


Ou seja, a diferença entre os rendimentos médios de uma sociedade não nos informa muito sobre questões ligadas à igualdade de gênero. E mesmo com o envelhecimento demográfico contínuo, é improvável que esse mecanismo reduza ainda mais a diferença salarial de gênero. Já que desde 1995 a diferença entre a classificação salarial média de homens e mulheres jovens é mínima.


As decisões individuais também desempenham um papel importante nessa dinâmica, uma vez que a escolha da graduação está fortemente ligada aos ganhos futuros. Homens jovens em média preferem áreas de estudo ligadas a exatas e tecnologia, que proporcionam altos ganhos. Nos EUA, 63% da diferença salarial de recém-formados é devido ao tipo de curso universitário; na Itália, é 51%. Já as mulheres tendem a escolher áreas de trabalho como educação e cuidados, que pagam menos em média.


Além disso, o gap salarial se amplia principalmente após nascimento do primeiro filho, quando as mulheres o sofrem maior pressão social e familiar para priorizar o cuidado com os filhos em detrimento da carreira. Essas expectativas têm outros tipos de custos para os homens: tendência a aceitar horas extras e demonstrar afeto através da provisão, ao custo de quase não ter tempo com familiares. Essa tendência emerge no mundo inteiro, ainda que em graus distintos. Consequentemente, as mulheres estão super-representadas em empregos de baixa remuneração para atender essas responsabilidades, trabalhando com maior flexibilidade e por menos horas. 


Alguns argumentam que as diferenças salariais se devem a fatores biológicos e preferências distintas. Embora homens e mulheres se diferenciem em alguns aspectos psicológicos que podem influenciar o mercado de trabalho, essas diferenças explicam apenas uma ínfima parte da disparidade salarial de gênero. Além disso, não há garantia de que a valorização de certas características traga resultados econômicos positivos para as empresas.


Por isso, para aqueles que almejam alcançar a paridade financeira, o progresso está claramente ligado às escolhas educacionais, de carreira e arranjos familiares. Antes de avaliar uma sociedade apenas pela diferença de rendimentos, é crucial analisar outros indicadores de desigualdade de gênero. Exemplos incluem a taxa de matrícula em diferentes níveis educacionais, acesso a financiamento e capital para negócios, disponibilidade e uso de licenças parentais, direitos de propriedade e herança, mobilidade territorial, taxas de violência de gênero e a força das normas sociais. O salário tende a ser uma consequência de todos esses fatores.


Homens e mulheres devem ter maior liberdade para decidir juntos como equilibrar a vida pessoal e profissional. Isso requer tanto um Estado que garanta igualdade de oportunidades com políticas públicas eficientes quanto menos julgamentos das escolhas alheias por parte de todos nós. 


Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ 

Além disso, não há garantia de que a valorização de certas características traga resultados econômicos positivos para as empresas.
Assinale a alternativa em que a alteração do segmento destacado no período acima tenha sido feita em respeito à  norma culta. Não leve em conta as alterações de sentido. 
Alternativas
Respostas
1181: E
1182: A
1183: B
1184: B
1185: C
1186: B
1187: D
1188: A
1189: E
1190: C
1191: D
1192: C
1193: A
1194: E
1195: D
1196: B
1197: C
1198: C
1199: E
1200: B