Questões de Concurso Sobre medicina para hub
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Uma menina de dez anos de idade, moradora da periferia de uma grande cidade, foi atendida na emergência, apresentando, de acordo com relato da mãe, febre alta havia seis dias. A mãe informou, ainda, que, após quarenta e oito horas do início da febre, esta havia sido seguida por cefaleia, vômitos, diarreia e urina escura. No exame físico, o médico observou escleróticas ictéricas, dor abdominal e discreta hepatomegalia. A mãe da menina relatou que havia um surto de dengue na região onde moravam. Exames laboratoriais realizados no terceiro dia da evolução do quadro clínico apresentaram os seguintes resultados: TGO = 90 UI; TGP = 280 UI; anti-HVA IgM e IgG não reagentes; anti-HBs Ag reagente; HBs Ag, HBeAg, anti-HBeAg, anti-HB C IgM e IgG não reagentes; o exame de detecção para antígeno da dengue NS1 foi negativo.
Com referência ao caso clínico apresentado, julgue o item que se segue.
O diagnóstico de dengue está descartado, pois o exame de detecção para o antígeno viral NS1 foi negativo.
Uma menina de dez anos de idade, moradora da periferia de uma grande cidade, foi atendida na emergência, apresentando, de acordo com relato da mãe, febre alta havia seis dias. A mãe informou, ainda, que, após quarenta e oito horas do início da febre, esta havia sido seguida por cefaleia, vômitos, diarreia e urina escura. No exame físico, o médico observou escleróticas ictéricas, dor abdominal e discreta hepatomegalia. A mãe da menina relatou que havia um surto de dengue na região onde moravam. Exames laboratoriais realizados no terceiro dia da evolução do quadro clínico apresentaram os seguintes resultados: TGO = 90 UI; TGP = 280 UI; anti-HVA IgM e IgG não reagentes; anti-HBs Ag reagente; HBs Ag, HBeAg, anti-HBeAg, anti-HB C IgM e IgG não reagentes; o exame de detecção para antígeno da dengue NS1 foi negativo.
Com referência ao caso clínico apresentado, julgue o item que se segue.
Após a cura clínica, a paciente deverá receber quatro doses da
vacina contra o HPV em um intervalo de seis meses, se ainda
não tiver sido vacinada.
Uma menina de dez anos de idade, moradora da periferia de uma grande cidade, foi atendida na emergência, apresentando, de acordo com relato da mãe, febre alta havia seis dias. A mãe informou, ainda, que, após quarenta e oito horas do início da febre, esta havia sido seguida por cefaleia, vômitos, diarreia e urina escura. No exame físico, o médico observou escleróticas ictéricas, dor abdominal e discreta hepatomegalia. A mãe da menina relatou que havia um surto de dengue na região onde moravam. Exames laboratoriais realizados no terceiro dia da evolução do quadro clínico apresentaram os seguintes resultados: TGO = 90 UI; TGP = 280 UI; anti-HVA IgM e IgG não reagentes; anti-HBs Ag reagente; HBs Ag, HBeAg, anti-HBeAg, anti-HB C IgM e IgG não reagentes; o exame de detecção para antígeno da dengue NS1 foi negativo.
Com referência ao caso clínico apresentado, julgue o item que se segue.
Ante as evidências sorológicas, o quadro clínico da paciente não deve ser atribuído à hepatite B.
Cada próximo item apresenta uma situação hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada a respeito da violência contra crianças e adolescentes.
Um lactente de um ano de idade foi levado a uma emergência
com o nível de consciência deprimido e respiração irregular.
No exame físico, além desses sinais, o médico observou
hemorragia retiniana, e a tomografia computorizada do crânio
mostrou edema cerebral. Os pais disseram que a criança havia
caído da cama. Nessa situação, como o traumatismo craniano
foi provocado pela queda, não é necessário notificar o caso ao
conselho tutelar.
Cada próximo item apresenta uma situação hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada a respeito da violência contra crianças e adolescentes.
Um lactente de oito meses de idade, que apresentava bolhas de graus e formas variadas e erosões em áreas de atrito, foi levado ao médico pela mãe. Essas lesões começaram a ocorrer aos dois meses de idade e coincidiram com a chegada de uma cuidadora para a criança, razão pela qual a mãe desconfia de que a criança esteja sendo maltratada com queimaduras intencionais por cigarro. Nesse caso, as lesões, provavelmente, foram causadas por uma doença congênita de pele, e não por queimaduras intencionais.