Questões de Concurso Sobre endocrinologia em medicina

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Q2560420 Medicina
O hipogonadismo masculino é causado por secreção deficiente de testosterona pelos testículos. São causas de hipogonadismo masculino com LH alto:

I. Hemocromatose.
II. Hipopituarismo.
III. Síndrome de Klinefelter.
IV. Distrofia miotônica.


Estão CORRETOS:
Alternativas
Q2560419 Medicina
Como é chamada a diminuição da atividade da hipófise, que resulta em deficiência de um ou mais hormônios hipofisários?
Alternativas
Q2560417 Medicina
Na investigação da infertilidade masculina, aliadas aos achados e à história clínica dos pacientes, as dosagens hormonais são fundamentais para que se possa determinar a origem da desordem, bem como manejar paciente e acompanhar os resultados da conduta clínica. Em pacientes masculinos com hipogonadismo hipogonadotrófico, após anamnese e constatação de resultados anormais no espermograma, as dosagens séricas de hormônios como testosterona, LH e FSH caracterizam-se como:
Alternativas
Q2560416 Medicina
A hiperprolactinemia é uma condição que pode resultar em hipogonadismo hipogonadotrófico (HH) e fertilidade reduzida. As elevações não gestacionais da prolactina sérica podem ser causadas por várias condições, tanto funcionais quanto patológicas. Em relação a esse tema e sobre seus respectivos achados clínicos e condutas associadas, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

( ) Condições como cirrose, lúpus eritematoso sistêmico e doença renal com deficiência de zinco são causas patológicas que podem cursar com hiperprolactinemia.

( ) O uso de medicações como bromocriptina, risperidona e verapamil está associado ao aumento dos níveis séricos da prolactina.

( ) Pacientes com hiperprolactinemia não induzida por medicamentos, hipotireoidismo ou gravidez devem ser examinados por ressonância magnética da hipófise.

( ) A macroprolactina é constituída, na maioria dos casos, por uma associação entre uma molécula de prolactina e uma de IgG, o que leva a uma meia vida mais longa e uma atividade maior, relacionando-se aos achados clínicos e laboratoriais da hiperprolactinemia.
Alternativas
Q2560415 Medicina
Temas relacionados ao diagnóstico do diabetes mellitus (DM), bem como estratégias para sua diferenciação e manejo adequado, são constantes alvos de atualização. Por outro lado, indicadores clínicos já bem estabelecidos também favorecem a suspeita diagnóstica e podem auxiliar o clínico na abordagem e na investigação dessa desordem metabólica. Acerca de características clínicas e achados laboratoriais relacionados ao DM dos tipos 1 (DM1) e 2 (DM2), analisar os itens abaixo:

I. Biomarcadores como anti-GAD, anti-IA-2 e testes genéticos, além da idade de diagnóstico e do IMC, demonstram-se úteis para a determinação do escore para risco genético de DM1 e contribuem significativamente para a discriminação entre DM1 e DM2. Em razão de sua maior disponibilidade e menor custo, os testes sorológicos são preferíveis aos testes genéticos para auxiliar no diagnóstico diferencial de DM1 e DM2.

II. Após uso prolongado de insulina exógena (a partir de 60 dias), pode ocorrer o desenvolvimento de anticorpos dos pacientes contra a insulina exógena. Desse modo, deve ser observada a possibilidade de interferência no teste do anticorpo anti-insulina e, consequentemente, a limitação do seu uso para a classificação do DM.

III. As metas de hemoglobina glicada (HbA1c) sugeridas para pessoas com DM1, descritas nos critérios de inclusão e manutenção do tratamento com análogos de insulina de ação rápida e prolongada, devem objetivar índices entre 7,5 e 8,5 de HbA1c para adultos e idosos.

IV.O diagnóstico de DM1 é feito pela presença de sinais e sintomas inequívocos de insulinopenia, como polidipsia, poliúria, polidipsia, perda de peso inexplicada e noctúria. O pico de incidência do DM1 ocorre na infância e adolescência, entre 10 e 14 anos de idade e, menos comumente, em adultos e idosos.


Está(ão) CORRETO(S):
Alternativas
Respostas
641: D
642: C
643: D
644: A
645: B