Questões de Concurso Sobre endocrinologia em medicina

Um paciente diabético tipo 1 irá iniciar insulinoterapia plena esquema basal-bólus e está com dúvidas quanto ao armazenamento das canetas de insulina. O mais correto é orientar o paciente que se deve conservá-las:

Uma pessoa que vive com HIV (PVHIV), sexo feminino, 50 anos de idade, iniciou há 2 (dois) anos dor progressiva em porção lateroproximal de coxa direita contínua, que piorava ao deambular. Após 1 (um) ano, iniciou dorsalgia à direita com irradiação para o sacro, em peso, contínua, com piora ao movimentar-se, além de dor nas costelas bilateralmente. Está em uso contínuo e regular de TARV com efavireinz, tenofovir e lamivudina há 8 (oito) anos. Exames: CTX (pg/mL): 1,040; 25OH vitamina D (ng/mL): 8; Fosfatase alcalina(U/l): 344; FA óssea(U/l); Fósforo (mg/dL): 1,7; Cálcio (mg/dL): 9,3 Cr (mg/dL): 2,7. Densitometria Hologic: CL (L1L4): 0,527; T: –4,7; Z: –4,0; CF: 0,263; T: –5,3;Z: –4,6. A principal hipótese diagnóstica e a etiologia mais provável da doença óssea da paciente são respectivamente:

Uma mulher de 53 anos, eutireoidea, tem queixa de discreto aumento do volume cervical há 1 ano. Realizou uma ultrassonografia de tireoide que evidenciou nódulo medindo 3,5 × 2,7 cm, conforme evidenciado na imagem.





Acerca do TIRADS e da PAAF, deve-se considerar, respectivamente:

Um homem tem 18 anos, com 2 episódios prévios de pancreatite aguda. No exame físico, foram observados xantomas eruptivos nos braços, conforme imagem a seguir.






Exames laboratoriais: amilase 1300 U/l (VR: 25 U/L a 125 U/L); Triglicerídeos: 5.700 mg/dl; Colesterol total: 205 mg/dl; HDLC: 15 mg/dl.


A causa mais provável da hipertrigliceridemia do paciente seria a dislipidemia familiar tipo:

Uma mulher de 48 anos relata ganho de peso desde os 45 anos, além de alterações de humor, diminuição da libido, insônia e dores articulares difusas e fogachos há 1 ano. Relata ciclos menstruais presentes, porém chega a ficar até 2 meses sem menstruar. Nega cirurgias prévias. Tem uma prima materna de segundo grau com câncer de mama curado. Nesse caso, quanto à terapia de reposição hormonal, deve-se: