Menina, de 5 anos e 3 meses, com telarca aos 4 anos e
pubarca aos 4 anos e meio, tem idade óssea de 8 anos e 6 meses.
Diante do diagnóstico mais provável do caso, o bloqueio puberal:
Homem, 20 anos, com diagnóstico de diabetes aos 10 anos,
perdeu o acompanhamento ambulatorial há alguns meses.
Relata que o pai e a avó materna têm diabetes. Os exames
que apresenta mostram os seguintes resultados: anti GAD: não
reagente; peptídeo C: 2,1 ng/mL (VR: 0,9 a 4,0 ng/mL); urina 1:
glicose 4+/4+; glicemia de jejum: 145 mg/dL. Para esse caso, a
principal hipótese diagnóstica é:
Mulher, 64 anos,sem comorbidades, 65kg, relata indisposição
e fadiga. É hipertensa e os exames complementares mostram:
TSH: 22 (0,4-4,5); T4l: 0,68 (0,9-1,8), colesterol total: 260; LDLc:
170. A conduta mais adequada, no momento, é iniciar:
Menino, 15 anos, encaminhado para avaliação de
hipodesenvolvimento genital. Peso: 94 kg; Altura: 180 cm
Envergadura: 183 cm; Tanner G1 P2, testículos: 2 cm3, pênis:
2,5 cm. Idade óssea: 11 anos e 6 meses. Testosterona total: < 10
ng/dℓ; LH basal < 0,6 UI/ℓ; FSH basal < 1,0 UI/ℓ. Considerando
o caso clínico, a principal hipótese diagnóstica, a etiologia e o
exame corretos são, respectivamente:
Paciente traz ultrassonografia de tireoide com nódulo de
20mm, hipoecogênico, com margens irregulares e vascularização
central. Foi solicitado uma PAAF (Punção de Agulha Fina) com
resultado de Bethesda V. A conduta a seguir nesse caso é: