Questões de Concurso Sobre endocrinologia em medicina

Ducto coletor membrana apical.

Túbulo proximal S1-S2 membrana apical.

Túbulo proximal S1 membrana basolateral.

Túbulo convoluto distal membrana apical.

Ramo ascendente espesso da Alça de Henle, membrana apical.

A dose de insulina pode ser fracionada em duas ou três aplicações, podendo ser de maior proporção no período da manhã (dois terços no jejum, um terço no pré-almoço e um terço na hora de dormir).

A dose inicial de insulina deve ser calculada pelo peso atual da paciente, sendo recomendada 2 UI/kg/dia.

A associação de insulina é indicada sempre que as medidas não farmacológicas não forem suficientes para atingir as metas do controle glicêmico materno (10% ou mais dos valores glicêmicos alterados).

Deve-se priorizar a realização da insulina NPH nas refeições (café, almoço e jantar) e da insulina rápida à noite.

As avaliações do perfil glicêmico para ajuste das doses devem acontecer com intervalo de uma semana até a 30^a semana e a cada 15 dias a partir dessa idade gestacional até o parto.

Manter dose de metformina, associar sulfonilureia e associar ezetimiba.

Manter dose de metformina, associar insulina basal e manter dose de sinvastatina.

Aumentar dose de metformina, associar insulina basal e associar fibrato.

Aumentar dose de metformina, associar canagliflozina e trocar classe de estatina.

Deve-se prescrever o uso de hipoglicemiante oral como primeira medida devido à baixa eficácia do tratamento não-farmacológico.

Deve-se informar o paciente de que ele tem diagnóstico de “tolerância à glicose diminuída” e orientá-lo para retornar em seis meses para novos exames.

O paciente deve ser encaminhado para internação hospitalar, pois só assim poderá ter restabelecida sua taxa glicêmica normal.

O tratamento não-farmacológico da hiperglicemia deve iniciar de imediato, com ênfase na educação do paciente para controle de peso, dieta adequada, exercícios físicos regulares e mudança de hábitos.