Ao buscarmos qualificar as intervenções psicológicas no sistema
prisional, é preciso mencionar que nossas práticas se encontram
hoje perpassadas pelas graves dificuldades pelas quais este
sistema passa, derivadas de sua precarização, das péssimas
condições estruturais e da superlotação, entre outras. A
intervenção realizada pelo(a) psicólogo(a) dentro do sistema
prisional deve ser ligada a uma atuação em que se procure
promover mudanças satisfatórias, não só em relação às pessoas
em cumprimento de pena privativa de liberdade ou medida de
segurança, mas também em todo o sistema.
A prática psicológica realizada na perspectiva da assistência à
saúde e da reintegração social do preso buscará: