Questões de Concurso Sobre transformações societárias, mundo do trabalho e estado capitalista em serviço social
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Compreender a família atual e sua organização e, sobretudo admitir o aparecimento na sociedade de novos relacionamentos familiares não representa tarefa das mais fáceis, pelo surgimento de novos e inúmeros fatos, como os novos arranjos familiares. Com base no que foi lido no enunciado, marque a opção correta no que tange a ação do Estado e dessa nova sociedade.
Sobre o Serviço Social e as relações étnico-raciais, assinale a alternativa correta.
Sobre o tema de gênero e o trabalho com mulheres no Serviço Social, analise as assertivas a seguir:
I. A perspectiva de análise de gênero possibilita perceber que a subalternidade conferida às mulheres é resultado de uma essência natural feminina em função de construções sócio-históricas de uma sociedade patriarcal.
II. A divisão sexual do trabalho confere um maior valor às profissões femininas, produzindo formas de organização e articulação das lutas das mulheres.
III. O código de ética do(a) Assistente Social tem como princípio fundamental a opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária sem dominação e exploração de gênero.
IV. Não é tratado em lei a atuação do exercício do Serviço Social sem ser discriminado(a), nem discriminar, por questões de gênero.
Quais estão INCORRETAS?
Sobre o tema do trabalho com grupos e famílias no Serviço Social, é INCORRETO afirmar que:
Segundo Schraiber (2012):
“o campo da saúde desenvolveu, com primazia e acesso preferencial, aos homens, os serviços de saúde do trabalhador e de urgências/emergências clínico- cirúrgicas; e às mulheres, os que se voltaram a disciplinar o corpo sexual, a zelar pelo corpo reprodutivo e a educar quanto aos cuidados da família, como os de higiene e atenção pré-natal, os de desenvolvimento das crianças, como os de puericulturas, raízes ambos da atenção primária em saúde ou das unidades básicas do sistema. Assim, mesmo quando preocupados com cuidados preventivos para os homens, os profissionais apelam às mulheres e quando há homens em serviços de atenção primária, parece-lhes que devem ser atendidos com maior urgência, pois teriam que voltar ao trabalho, ou estranham que possam cuidar de seus filhos, que tenham sofrimentos mentais ou que queiram acompanhar o pré-natal e partos de suas parceiras.”
Em seu esforço teórico, a autora busca denunciar, na provisão dos serviços de saúde, as desigualdades de