Em 1896, Sigmund Freud ao ler o livro Memórias de um
doente dos nervos, relato autobiográfico de Daniel Paul Schreber.
Mesmo que nunca tivesse encontrado o autor pessoalmente,
formulou a teoria de que dois mecanismos psicológicos estariam
envolvidos na produção dos delírios de Schreber; tais mecanismos
são:
Embora a política de saúde mental moderna tenha
alcançado avanços notáveis, a ênfase predominante em
abordagens farmacológicas frequentemente obscurece
alternativas valiosas. A concepção equivocada de que
estratégias exclusivamente medicamentosas são
suficientes para abordar as complexidades das
condições mentais subestima a eficácia de intervenções
psicossociais e a importância da participação
comunitária.
A terapêutica psiquiátrica, especialmente a
psicofarmacoterapia, é uma abordagem amplamente
utilizada que envolve o uso de medicamentos
psicotrópicos para tratar diversos transtornos mentais.
Essa abordagem é classificada em diferentes categorias
de medicamentos, como antidepressivos, antipsicóticos e
estabilizadores de humor, sendo indicada conforme a
natureza específica do transtorno mental apresentado
pelo paciente.
As psicoterapias, ao longo da história, permaneceram
homogêneas em suas abordagens, e não houve evolução
significativa nas técnicas e teorias utilizadas, indicando
que a prática atual é uma continuação das abordagens
iniciais.
As psicoterapias representam uma abordagem
terapêutica valiosa na saúde mental, englobando diversos
métodos, como a psicanálise, terapia cognitivo-comportamental e humanista. Com um histórico rico,
essas intervenções buscam entender, tratar e promover o
bem-estar psicológico.