Questões de Concurso
Sobre arquivologia para arquivista
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Em 1989, por ocasião da II Conferência Européia de Arquivos, Francis Blouin falou sobre o crescente interesse dos arquivistas europeus e norte-americanos em retomar e adaptar a diplomática aos documentos modernos. Como recomendação dessa conferência, foi estabelecido que o desenvolvimento de uma moderna diplomática seria promovido por meio da pesquisa sobre a tipologia de documentos e os procedimentos de criação de documentos das instituições contemporâneas.
Rosely Rondinelli. Gerenciamento arquivístico de documentos eletrônicos. Rio de Janeiro: FGV, 2002, p. 45-6. (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue os itens a seguir, que se referem a tipologias documentais e suportes físicos.
Em 1989, por ocasião da II Conferência Européia de Arquivos, Francis Blouin falou sobre o crescente interesse dos arquivistas europeus e norte-americanos em retomar e adaptar a diplomática aos documentos modernos. Como recomendação dessa conferência, foi estabelecido que o desenvolvimento de uma moderna diplomática seria promovido por meio da pesquisa sobre a tipologia de documentos e os procedimentos de criação de documentos das instituições contemporâneas.
Rosely Rondinelli. Gerenciamento arquivístico de documentos eletrônicos. Rio de Janeiro: FGV, 2002, p. 45-6. (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue os itens a seguir, que se referem a tipologias documentais e suportes físicos.
Na finalização do processo de avaliação de documentos no Ministério do Esporte deve ser preparado um índice de destinação, que é o instrumento de registro das informações relacionadas aos documentos a serem eliminados.
A amostragem é uma técnica que pode ser corretamente aplicada na preservação de uma parcela do conjunto documental selecionado para eliminação.
Os valores fiscal e legal podem ser encontrados nos documentos considerados permanentes.
O valor secundário dos documentos de arquivo, de acordo com Schellenberg, é desdobrado em valor informativo e valor probatório em relação à trajetória da organização acumuladora do acervo documental.
A tabela de temporalidade dos documentos da atividade-fim acumulados pelo Ministério do Esporte deve ser submetida à aprovação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, órgão central do Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo, do Poder Executivo Federal.
O valor secundário da pasta funcional de um servidor, por exemplo, é identificado pela possibilidade que ela oferece de administrar de modo oficial os diferentes aspectos dos serviços que essa pessoa presta na instituição.
No Brasil, a principal referência teórica para a avaliação de documentos públicos se baseia na aplicação do conceito de valores.
A avaliação tem como função matricial a descrição. É a partir dela que as comissões permanentes de avaliação aplicam os valores possíveis nos documentos públicos.
Schellenberg defende que a avaliação dos documentos públicos modernos é justificada pelo volume de documentos produzidos, principalmente em decorrência da expansão das atividades do Estado.
Maria Odila Fonseca. Informação, arquivos e instituições arquivísticas. In: Arquivo e administração. Rio de Janeiro, v. 1, n.º 1, p. 33-4, jan./jun/1998 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue os itens de 21 a 34, acerca do gerenciamento da informação e da gestão de documentos aplicados aos arquivos governamentais.
Maria Odila Fonseca. Informação, arquivos e instituições arquivísticas. In: Arquivo e administração. Rio de Janeiro, v. 1, n.º 1, p. 33-4, jan./jun/1998 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue os itens de 21 a 34, acerca do gerenciamento da informação e da gestão de documentos aplicados aos arquivos governamentais.
Maria Odila Fonseca. Informação, arquivos e instituições arquivísticas. In: Arquivo e administração. Rio de Janeiro, v. 1, n.º 1, p. 33-4, jan./jun/1998 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue os itens de 21 a 34, acerca do gerenciamento da informação e da gestão de documentos aplicados aos arquivos governamentais.
Maria Odila Fonseca. Informação, arquivos e instituições arquivísticas. In: Arquivo e administração. Rio de Janeiro, v. 1, n.º 1, p. 33-4, jan./jun/1998 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue os itens de 21 a 34, acerca do gerenciamento da informação e da gestão de documentos aplicados aos arquivos governamentais.
Maria Odila Fonseca. Informação, arquivos e instituições arquivísticas. In: Arquivo e administração. Rio de Janeiro, v. 1, n.º 1, p. 33-4, jan./jun/1998 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue os itens de 21 a 34, acerca do gerenciamento da informação e da gestão de documentos aplicados aos arquivos governamentais.
Maria Odila Fonseca. Informação, arquivos e instituições arquivísticas. In: Arquivo e administração. Rio de Janeiro, v. 1, n.º 1, p. 33-4, jan./jun/1998 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue os itens de 21 a 34, acerca do gerenciamento da informação e da gestão de documentos aplicados aos arquivos governamentais.
Maria Odila Fonseca. Informação, arquivos e instituições arquivísticas. In: Arquivo e administração. Rio de Janeiro, v. 1, n.º 1, p. 33-4, jan./jun/1998 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue os itens de 21 a 34, acerca do gerenciamento da informação e da gestão de documentos aplicados aos arquivos governamentais.
Maria Odila Fonseca. Informação, arquivos e instituições arquivísticas. In: Arquivo e administração. Rio de Janeiro, v. 1, n.º 1, p. 33-4, jan./jun/1998 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue os itens de 21 a 34, acerca do gerenciamento da informação e da gestão de documentos aplicados aos arquivos governamentais.
Maria Odila Fonseca. Informação, arquivos e instituições arquivísticas. In: Arquivo e administração. Rio de Janeiro, v. 1, n.º 1, p. 33-4, jan./jun/1998 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue os itens de 21 a 34, acerca do gerenciamento da informação e da gestão de documentos aplicados aos arquivos governamentais.