Bellotto (2002), em seu livro Arquivística: objeto, princípios e rumos, apresenta os princípios arquivísticos que estão
na base da teoria arquivística e constituem o marco principal da diferença entre a arquivística e as outras “ciências”
documentárias. O princípio segundo o qual “os arquivos devem ser organizados em obediência à competência e às
atividades da instituição ou pessoa legitimamente responsável pela produção, acumulação ou guarda dos
documentos” é o da
Segundo Gonçalves (1998), “na fase corrente, o plano de classificação deve abranger todos os tipos documentais
produzidos/acumulados pela entidade, pois todos eles devem ser objeto de organização, estando, portanto, sujeitos
à classificação e à ordenação”. Sendo assim, o plano de classificação é também extremamente útil à elaboração dos
planos de destinação e das tabelas de temporalidade, essenciais no processo de
Segundo Bellotto (2006), “os arquivos públicos existem com a função precípua de recolher, custodiar, preservar e
organizar fundos documentais originados na área governamental, transferindo-lhes informações de modo a servir ao
administrador, ao cidadão e ao historiador”. Mas, para além dessa função, Bellotto propõe três modelos de difusão
em arquivos: