Ainda que argumentando que as ações culturais
e educativas são “secundárias” nos arquivos públicos e apoiando-se em experiências francesas, BELLOTTO
(1991, 2006) sugere como atividade possível,
principalmente para estudantes, a exposição de
documentos arquivísticos alternando:
Para a preservação do documento
arquivístico digital, além de respeitar as condições
ambientais especificadas pelo fabricante, é preciso
realizar a troca dos suportes antes do fim de sua
vida útil, técnica conhecida como refreshing, ou:
A trilha de auditoria, além de se configurar
em um histórico de todas as intervenções, ou
tentativas de intervenção feitas no documento e no
SIGAD, funciona também, relacionada à
documentação arquivística digital, como um:
Na chamada classificação funcional,
SCHELLENBERG (2006) aconselha, sempre que
possível, para os documentos públicos que se
relacionam com importantes diretrizes, opiniões e
decisões políticas, que se criem:
Além da chamada “lei dos arquivos”, os
arquivos de universidades federais devem basear
seu planejamento e ações voltados para o
interesse público e social na legislação arquivística
que a complementa, composta de: