No artigo "Registros documentais contemporâneos como provas de ação" (Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 7, n° 13,
p. 49-64, 1994), Luciana Duranti afirma: Os documentos são autênticos porque são criados tendo-se em mente a necessidade
de agir através deles, são mantidos com garantias para futuras ações ou para informação, e são definitivamente separados para
preservação, tacitamente julgados dignos de serem conservados por seu criador ou legítimo sucessor. Segundo a autora, a
manutenção da autenticidade dos arquivos está ligada à