Questões de Concurso Sobre veterinária

Punção Cardíaca.

Retro-orbital.

Veia peniana.

Veia jugular.

Veia safena.

Perfusão.

Toracotomia.

Laparotomia.

Lobarotomia.

Laparoscopia.

O estresse animal provocado pelo número excessivo na gaiola, pode ser evitado se o animal ficar isolado.

A frequência das trocas da maravalha nas gaiolas depende da necessidade e não do tipo de protocolo experimental.

A intensidade e frequência dos sons no ambiente pode interferir no bem estar dos animais de laboratório, pois estes têm sensibilidade auditiva superior à do homem.

Os padrões internacionais recomendam que os animais sejam mantidos à temperatura ambiente entre 25 a 30 ° C e umidade relativa de 55 a 70%.

O número de animais na gaiola de manutenção depende do peso e idade destes, do tamanho da gaiola e independe do protocolo experimental.

a saída de ar, que é normalmente presente livre na cavidade torácica.

a saída de plasma, que é normalmente presente livre na cavidade torácica.

a saída de sangue, que é normalmente presente livre na cavidade torácica.

a saída de linfa, que é normalmente presente livre na cavidade torácica.

a entrada de ar, que não é normalmente encontrado livre na cavidade torácica.

endomísio.

íntima.

endocárdio.

epicárdio.

miocárdio.

os protocolos de eutanásia de animais utilizados para aulas de anatomia, como são já bem conhecidos pela comunidade científica, não necessitam de prévia autorização da CEUA.

os procedimentos dos 3 Rs, que em português significam redução, substituição e refinamento, não se aplicam ao uso de animais nas atividades de ensino.

em toda aula prática de anatomia deve ser utilizado um animal recém-submetido à eutanásia e não é permitida a reutilização de cadáveres.

nas práticas de ensino em que não é possível a substituição dos animais não há restrições quanto ao número de animais utilizados.

sendo possível alcançar o objetivo proposto com outro método, deve-se substituir o uso de animais nas práticas de ensino.

raiva e paratuberculose.

paratuberculose e leptospirose.

leishmaniose e mormo.

leptospirose e raiva.

tuberculose e doença de chagas.

cefálicas.

safenas medial e lateral.

jugulares externas.

epigástricas craniais superficiais.

cava cranial e a caudal.

articulações entre as costelas e o esterno.

articulações entre as vértebras.

articulação entre o fêmur e a tíbia.

articulação entre os ossos da calota craniana.

articulação entre o sacro e o íleo.

caninos.

bovinos.

equinos.

felinos.

suínos.

músculo longuíssimo dorsal.

diafragma.

quadríceps.

masseter.

intercostal.

sagital.

frontal.

transversal.

oblíquo.

tangencial.

rádio, fíbula e atlas.

patela, sacro e tíbia.

carpo, fêmur e tarso.

osso peniano, úmero e escápula.

mandíbula, costela e axis.

a medula espinhal.

os gânglios espinhais.

o nervo isquiádico.

o plexo braquial.

o nervo vago.

coração, fígado e rúmen.

ceco, cólon e brônquios.

pâncreas, rins e jejuno.

tireoide, duodeno e laringe.

traqueia, estômago e baço.

estômago, pâncreas e rins.

fígado, duodeno e íleo.

rúmen, adrenal e esôfago.

faringe, laringe e glândulas salivares.

traqueia, pulmões e brônquios.

fígado, pineal e ceco.

pâncreas, retículo e linfonodos mediastínicos.

esôfago, íleo e ceco.

cólon, omaso e baço.

adrenal, rim e faringe.

A ovulação se caracteriza pelo rompimento dos folículos e de liberação dos ovócitos pelos ovários e ocorre de 24 a 36 horas após o inicio da manifestação do cio. A vida útil do ovócito é de 12 horas, e o espermatozoide pode viver até 36 horas no trato reprodutivo da fêmea. O número de ovócitos liberados em cada ovulação é de 15 a 20.

Uma prática de manejo conhecida como flushing permite certo incremento na taxa de ovulação. Esse manejo consiste em aumentar o fornecimento de energia digestível de 6.000 para 10.000 kcal por dia, para cada fêmea por um período de duas semanas. Respostas positivas de realização do flushing são verificadas apenas em marrãs. As porcas de segundo ciclo de produção em diante, não respondem bem a essa técnica.

Alguns fatores podem influenciar a taxa de ovulação da fêmea, como: idade, endogamia, nutrição, estádio fisiológico e número de cobrições.

A puberdade em fêmeas suínas ocorre por volta de cinco a seis meses de idade, porém as marrãs estarão aptas à reprodução somente por volta dos sete meses, quando estarão pesando 120 kg. Não realizar a cobertura no primeiro cio da marrã.

Nas fêmeas suínas saudáveis, o ciclo estral dura em média 28 dias. O estro tem duração de um a dois dias, é no estro que ocorre a ovulação por ação da progesterona. A fêmea em estro monta e não deixa se montar, apresenta a vulva entumecida e avermelhada, perde o apetite, fica nervosa e excitada (produz grunhidos e movimentos de orelhas) e apresenta micção frequente.

Nunca permitir a redução do período de luz diária (natural + artificial) durante a fase de produção. O estímulo máximo luminoso nesta fase deverá situar-se nas 17 horas de luz contínua.

Utilizar iluminação crescente entre 10 e 16 semanas de idade das aves, podendo atingir 15 horas de luz (luz natural + luz artificial).

Nas primeiras nove semanas de vida do lote, as aves devem receber somente iluminação natural, independente do fotoperíodo estar crescente ou decrescente.

Iniciar o estímulo de luz após 16 semanas de idade do lote, de acordo com o peso corporal e maturidade sexual das aves.

A intensidade da luz durante o período de postura deverá ser superior a do período de crescimento. Para a execução de um programa de luz eficiente, o uso de um temporizador (relógio de luz ou timer), o qual facilita e auxilia a adoção desta prática é indicado. Outra forma utilizada é o uso de chaves de luz acionadas manualmente, de acordo com o programa pré-estabelecido.

Somente animais doentes

A fonte de infecção será sempre objeto inanimado.

Fonte de infecção significa como o hospedeiro se infecta.

Animais, solo.

Fonte de infecção representa quem o agente poderá infectar.