Tal como utilizado pelo texto, o termo “impunidade” remete à profusão de leis existentes no país, o que acaba por exercer influência negativa sobre a ação da justiça na apreciação dos crimes ou delitos, em que pese a extrema agilidade que hoje caracteriza o Poder Judiciário em suas mais diversas instâncias.
Infere-se do texto que, nos dias de hoje, a degradação do sistema penitenciário atinge, frontal e quase que exclusivamente, os que nele são obrigados a viver na condição de condenados pela justiça.
Há consenso de que enquanto as penitenciárias brasileiras permanecerem administradas centralmente pela União, por meio do Ministério da Justiça, como acontece na atualidade, não haverá solução para os seus mais evidentes e graves problemas, sintetizados no texto.