Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre dendrometria em engenharia florestal

O hábito ou a forma de vida das plantas, conforme Ferri et al. (1981), Font Quer (1993) e Fernandes (1998), pode ser um vegetal lenhoso de 0,5m a 3m de altura, formado por muitas ramificações herbáceas ao longo de todo o caule ou por um emaranhado dessas ramificações, originando uma touceira. Essa é a definição de:

Trata-se de estrutura fibrosa resistente e insolúvel na água, encontrada na parede celular das plantas, principalmente de hastes, caules, troncos e em todas as partes lenhosas dos tecidos vegetais: 

Em 1948, o Engenheiro Florestal Walter Bitterlich desenvolveu um novo método de estimar a área basal de uma formação florestal, classificado como método de parcela circular de área variável. De acordo com esse método, utilizou-se o relascópio de espelho de Bitterlich com escala de numeração (K = 2). Com base na relação AB/ha = N x K, considerou-se um giro de 360º no campo qualificando-se 13 árvores com 01 e quatro árvores com 0,5.
Nesse contexto, o valor da área basal por hectare com base apenas nessa unidade amostral é de

Em relação aos anéis de crescimento, é correto afirmar que:

A aplicação mais comum da dendrometria no Brasil tem sido a medição de árvores em pé, com o objetivo de determinar o volume de madeira e, portanto, o seu valor comercial. Assim sendo, aparelhos diversos têm sido desenvolvidos e testados, em busca da precisão máxima das medições, restritas basicamente ao diâmetro à altura do peito (DAP) e altura comercial dos indivíduos. Em uma pilha de toras foram tomadas as seguintes medidas: 1,40 m x 1,10 m 0,8 m, sendo que o volume real das toras foi de 0,68 m³. O fator de cubicação ou empilhamento será: