Questões de Concurso Sobre geologia

Coletores ionizáveis possuem caráter anfipático, exibindo cadeia hidrocarbônica apolar e cabeça polar, de modo a serem adsorvidos na interface líquido/gás, promovendo o efeito de hidrofobização seletiva dos minerais.

Coletores ionizáveis possuem caráter anfipático, exibindo cadeia hidrocarbônica apolar e cabeça polar, podendo ser aniônicos, como os ácidos carboxílicos e seus sabões, ou catiônicos, como as aminas.

Os acetatos de diaminas possuem elevada intensidade de adsorção sobre a superfície de hematita em presença de amido em valores de pH alcalinos, tornando possível sua recuperação seletiva em itabiritos, embora basicidade muito elevada leve à supressão da flotação e à atuação do coletor principalmente como espumante.

Para a adsorção de coletor catiônico sobre mineral positivamente carregado em uma polpa, é necessário e suficiente o uso de extensor de cadeia (conhecido como reforçador de coleta), sendo extremamente desejável o uso de dispersante para evitar o recobrimento por lamas (slime coating).

Xantatos são tio-compostos usados como coletores catiônicos, sendo que aqueles que têm cadeia hidrocarbônica, possuindo entre 12 e 18 carbonos e uma ou duas insaturações, são utilizados para flotação de sulfetos.

A recuperação mássica (rendimento) foi igual a t3x (M1-M2)/M1.

A recuperação metalúrgica de cassiterita no ensaio foi igual a t3x(M1-M2)/(t1xM1).

A recuperação metalúrgica de cassiterita no ensaio foi igual a (t3-t2)/(t1-t3).

A recuperação metalúrgica de cassiterita no ensaio foi igual a (t3-t2)/(t1-t2).

A rejeição de quartzo é a diferença entre a recuperação mássica e a sua recuperação metalúrgica.

A técnica I possibilita o cálculo do espaçamento interplanar do retículo cristalino; a técnica IV baseia-se em mudanças dos índices cristalográficos, a partir de comparação com amostra-padrão (alumina) a alta temperatura.

A técnica III baseia-se na geração de radiação secundária da amostra pela interação entre feixe colimado de elétrons e átomos da amostra; a técnica II exige digestão prévia da amostra do minério com reagentes para permitir sua adequada nebulização dentro do aparelho.

A técnica I baseia-se na excitação dos átomos da amostra por feixe monocromático de raios X; na técnica I aplicada à amostra de mica pulverizada abaixo de 0,074mm, o acamamento preferencial das partículas lamelares do mineral facilita a análise difratométrica.

As técnicas I e III fornecem análise mineralógica como resultado; as técnicas II e IV fornecem análise elementar como resultado.

O chamado método do pó é uma modalidade da técnica I; as técnicas II e III baseiam-se na resposta de átomos da amostra a radiações eletromagnéticas características, fornecendo diretamente análise elementar, mas não mineralógica.

Desde que um corpo de minério esteja provado e tenham sido coletadas as informações suficientes que possibilitem análises posteriores, a seleção do método de lavra pode ser iniciada.

É necessário selecionar o método de lavra e o tipo de equipamento, o que tem reflexos na eficiência do processo, na escala de produção e no índice de mecanização.

Fatores como mudanças da geometria do corpo, condições geomecânicas, tecnologia e a necessidade de maior recuperação podem levar à mudança do método de lavra.

Os fatores principais na seleção do método de lavra subterrânea são a geometria e a resistência mecânica do corpo de minério e da rocha encaixante.

Para minas grandes com minérios homogêneos de baixo valor, deve-se usar algum método de lavra seletivo, ao passo que minas de teores variáveis requerem métodos não seletivos (integrais).

A alternativa escolhida deve ser tecnicamente viável.

Apenas as diferenças entre as alternativas consideradas são relevantes.

É possível considerar fatores imponderáveis, como incerteza e preferência.

O passado não deve ser considerado, exceto para auxiliar nas previsões.

Quanto maior o número de alternativas, melhor tende a ser a decisão.