Existem duas versões para o teste “t” de Student
aplicado a dois grupos, a versão clássica e a
versão de Aspin-Welch. Geralmente, toma-se
uma amostra de tamanho n1
do primeiro grupo e
outra de tamanho n2
do segundo grupo. A seguir
calculam-se as médias amostrais, os desvios
padrões amostrais e a estatística do teste. Para decidir a versão do teste a ser aplicada, o correto é
Existem duas versões para o teste “t” de Student
que pode ser aplicado a dois grupos, a versão
clássica e a versão de Aspin-Welch. Geralmente,
toma-se uma amostra de tamanho n1
do primeiro
grupo e outra de tamanho n2
do segundo grupo.
A seguir calculam-se as médias amostrais, os
desvios padrões amostrais e a estatística do teste.
Uma diferença entre as duas versões é
O teste “t” de Student pode ser usado na
comparação das médias de dois grupos. Toma-se
uma amostra de cada grupo, calculam-se as
médias amostrais, os desvios padrões amostrais
e a estatística do teste. Mas existem três
condições para que a aplicação desse teste esteja
rigorosamente correta. Essas condições são:
Seja o teste estatístico usado para verificar se a
hipótese nula H0
é verdadeira ou falsa. O poder
do teste é a probabilidade de rejeitar H0
quando
a hipótese alternativa H1
é verdadeira, ou melhor,
β(θ,δc
) = Pθ
[rejeitar H0
|H0
é falsa] = Pθ
[δ(x) = 1]
= 1 - β, onde β é a probabilidade de erro tipo II.
É conveniente descrever a região crítica por
uma função indicadora δ que é chamada de
função crítica ou função teste. Assim, se δ(x) =
1 rejeita-se H0 e se δ(x) = 0 H0
é aceita. Assim, x
corresponde à amostra aleatória de tamanho
n tomada da população e T(x) é a estatística do
teste. Assim, tem-se a descrição do teste por:
δ(x)= com c sendo o valor crítico
na distribuição de T(x). Então, é correto afirmar
que
Seja o teste estatístico usado para verificar se a
hipótese nula H0
é verdadeira ou falsa. Existem
dois tipos de erro associados ao teste, o erro tipo
I e o erro tipo II. O erro tipo I é considerado o mais
importante. Então, é correto afirmar que