Questões de Concurso
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Uma superfície cônica tem sua origem a partir da rotação de uma reta, que, sendo a geratriz, corta o eixo em um ponto qualquer. A base circular, a aresta e o vértice são componentes de um cone de revolução, suficientes para defini-lo.
Superfícies de revolução são aquelas que se originam do movimento de uma linha que gira em torno de uma reta fixa, denominada eixo da superfície. Portanto, um corpo de revolução é um sólido que tem sua origem da rotação de uma figura geométrica em torno de um eixo, conforme a figura III.
De acordo com as figuras I e II, tanto a pirâmide quanto o prisma podem ser corretamente classificados como poliedros regulares.
Todo poliedro regular é inscritível e circunscritível em uma esfera.
Um poliedro é classificado como regular quando suas faces e ângulos diédricos são iguais.
Duas faces que tenham uma aresta comum são corretamente classificadas como contíguas e os planos dessas duas faces contíguas são denominados poliedros.

O método de projeções ortogonais no 1.º diedro supõe uma situação em que o objeto está posicionado no centro de um cubo, em cujas paredes internas são projetadas as suas faces, como mostra a figura II. No 3.º diedro, ao contrário, supõe-se que o plano de projeção esteja situado entre o observador e o objeto.
A figura II representa o sistema de projeção em que as vistas são obtidas com o objeto posicionado no 1º diedro. Nesse caso, segundo as normas de desenho técnico, a vista lateral direita deve ser desenhada à direita da vista frontal do objeto.
No Brasil, é definido em norma específica que a representação dos objetos por meio das vistas ortográficas é obtida com o sólido posicionado no 1.º ou no 3.º diedros.
A figura I mostra a interseção de dois planos, um vertical e outro horizontal. Os quadrantes resultantes dessa interseção são chamados diedros, porque são utilizados dois a dois.
A representação obtida pelo método em que os raios visuais convergem para um ponto de fuga (projeção cônica que gera perspectivas) é considerada o melhor modo de representar e visualizar um objeto na sua forma exata, por não provocar nenhuma deformação quanto às suas dimensões reais.
Projeção ortográfica é aquela em que o ponto de vista está no infinito, tornando os raios visuais paralelos entre si lançados perpendicularmente ao plano de projeção.
A curva que parte do círculo no desenho da figura III é uma envoltória, definida como uma curva helicóide gerada por um ponto em um fio inextensível que se desenrola em volta de um polígono ou circunferência.
Quando o círculo gerador rola por fora do círculo diretor, obtém-se a epiciclóide exterior.
O estudo da figura II mostra como o arquiteto construiu uma hipociclóide, que é uma curva descrita por um ponto do raio ou do prolongamento do raio de um círculo que rola sem escorregamento sobre a circunferência de um outro círculo dado.
O diâmetro de uma curva plana é o lugar geométrico dos meios de todas as cordas paralelas a uma mesma direção. Assim, se dois diâmetros são conjugados, um deles divide ao meio as cordas paralelas ao outro, conforme mostrado na figura III.
A hipérbole possui dois eixos: um transverso (real) e outro não-transverso (imaginário). Dessa forma, uma hipérbole é equilátera quando seus dois eixos são iguais.
Na figura I, quando o cone de revolução intersecciona com um plano secante paralelo ao seu eixo gerador, resulta uma curva denominada parábola.
A elipse apresenta apenas um eixo, o qual contém os centros dos arcos que a formam, conforme pode-se verificar na figura II.