Questões de Concurso Sobre radiologia

Pedículo “olho do cão” próximo ao centro do corpo vertebral

Pedículo “olho do cão” próximo à parte medial do corpo vertebral

Pedículo “olho do cão” posterior ao corpo vertebral

Pedículo “olho do cão” anterior ao centro do corpo

Espaços discais intervertebrais e forames intervertebrais com possibilidade de fratura

Espaços discais intervertebrais e forames intervertebrais devem aparecer fechados

Espaços discais e forames intervertebrais demonstrando hérnias

Espaços discais intervertebrais e forames intervertebrais devem aparecer abertos

Se a base do crânio sobrepõe o processo odontóide, faça uma leve hiperextensão do pescoço e raio central cefalicamente

Se a base do crânio sobrepõe o processo odontóide, faça uma leve hiperextensão do pescoço e raio central caudal

Se a base do crânio sobrepõe o processo odontóide, faça uma leve hiperflexão do pescoço e raio central cefalicamente

Se a base do crânio sobrepõe o processo odontóide, faça uma leve hiperextensão do pescoço e raio central perpendicular

Se os dentes sobrepõem o processo odontóide, faça uma leve hiperextensão do pescoço e raio central cefalicamente

Se os dentes sobrepõem o processo odontóide, faça uma leve hiperextensão do pescoço e raio central caudal

Se os dentes sobrepõem o processo odontóide, faça uma leve hiperflexão do pescoço e raio central cefalicamente

Se os dentes sobrepõem o processo odontóide, faça uma leve hiperextensão do pescoço e raio central perpendicular

OLV: Sentido cefálico 40º. ILV: Sentido caudal 40º

OLV: Sentido caudal 20º a 35º homens e 30º a 45º em mulheres. ILV: Sentido cefálico 40º

OLV: Sentido cefálico 20º a 35º homens e 30º a 45º em mulheres. ILV: Sentido caudal 40º

OLV: Sentido caudal 40º. ILV: Sentido cefálico 20º a 35º homens e 30º a 45º em mulheres

C: Movimentos anterior e posterior. CR: Movimentos de adução e abdução

C: Movimentos de circundução e flexão. CR: Movimentos de adução e abdução

C: Movimentos lateral e medial. CR: Movimentos anterior e posterior

C: Movimentos de adução e abdução. CR: Movimentos anterior e posterior

Espaços articulares femorotibiais

Degeneração cartilaginosa

Patologias envolvendo separação da articulação e ruptura do ligamento

Espaços articulares e também a fossa intercondilar

Metade da patela é vista sem superposição com o fêmur

Côndilos e epicôndilos do joelho superpostos

A patela deve estar superposta com o fêmur

O platô tibial deve estar centralizado com a patela

Obliquar lateralmente para o primeiro, segundo e terceiro dedos, e medialmente para o quarto e quinto dedos

Obliquar medialmente para o segundo, terceiro e quinto dedos, e lateralmente para o primeiro e quarto dedos

Obliquar medialmente para o primeiro, terceiro e quarto dedos, e lateralmente para o segundo e quinto dedos

Obliquar medialmente para o primeiro, segundo e terceiro dedos, e lateralmente para o quarto e quinto dedos

OL: Processo Coronóide e tróclea da ulna em perfil

OM: Cabeça e colo do rádio e capítulo do úmero

OL: Cabeça e colo do rádio e capítulo do úmero

OM: Processo Coracóide e tubérculo da ulna em perfil

OL: Cabeça e colo do rádio e capítulo do úmero

OM: Processo Coronóide e tróclea da ulna em perfil

OL:Cabeça e tuberosidade radial e capítulo da ulna

OM: Processo Coracóide e tróclea da ulna em perfil

RE: Tubérculo maior em perfil lateral à cabeça do úmero e o menor sobreposto à cabeça do úmero RI: Tubérculo menor em perfil medial à cabeça do úmero e o maior sobreposto à cabeça do úmero

RE: Tubérculo menor em perfil lateral à cabeça do úmero e o maior sobreposto à cabeça do úmero RI: Tubérculo maior em perfil medial à cabeça do úmero e o menor sobreposto à cabeça do úmero

RE: Tubérculo maior sobreposto à cabeça do úmero e o menor lateral à cabeça do úmero RI: Tubérculo menor sobreposto à clavícula medial e o maior lateral à cabeça do úmero

RE: Tubérculo maior sobreposto com a glenóide e o menor lateral à cabeça do úmero RI: Tubérculo menor em perfil com a escápula e o maior sobreposto à cabeça do úmero

Evitar a superposição dos ossos pisiforme e piramidal

Evitar a superposição dos ossos pisiforme e semilunar

Evitar a superposição dos ossos pisiforme e capitato

Evitar a superposição dos ossos pisiforme e hamato

P: Pisiforme – Piramidal – Semilunar – Escafoide

D: Hamato – Capitato – Trapezoide – Trapézio

P: Escafoide – Semilunar – Piramidal – Pisiforme

D: Trapézio – Trapezoide – Capitato – Hamato

P: Trapézio – Trapezoide – Capitato – Hamato

D: Escafoide – Semilunar – Piramidal – Pisiforme

P: Capitato- Piramidal – Pisiforme – Hamato

D: Escafoide – Semilunar – Trapézio – Trapezoide

Primeira porção do duodeno

Bulbo duodenal

Ângulo de Treitz

Segunda porção do duodeno

Para a pesquisa de pneumonia nas bases pulmonares

Visualização da capacidade pulmonar do paciente

Melhor definição de gás livre intraperitoneal sob o diafragma

Para visualizar eventração diafragmática

Sistema de informações radiológicas

Sistema de comunicação e arquivamento de imagens

Sistema de informações hospitalares

Protocolo padrão de comunicação da imagem digital

1 mSv (milisievert) de equivalente de dose efetiva

5 mSv (milisievert) de equivalente de dose efetiva

50 mSv (milisievert) de equivalente de dose efetiva

10 mSv (milisievert) de equivalente de dose efetiva

Densidade, Efeito Anódico, Resolução, Distorção

Densidade, Contraste, Resolução, Distorção

Posicionamento Radiográfico, Densidade, Resolução, Distorção

Densidade, Fatores de Exposição, Resolução, Distorção

para o ensaio utilizando difratômetro e amostras na forma de pó, método do pó, é importante que as amostras apresentem tamanho de partícula superior a 500µm

na difração de raios X pelo método do pó, as partículas devem ser orientadas e esta orientação aumenta a intensidade de difração de todos os picos de difração inerentes a amostra.

para o ensaio utilizando difratômetro, com λ fixo e θ variável, é mais indicado o uso de amostras na forma sólida para aumentar a intensidade de todos os picos de difração inerentes a amostra.

para o ensaio utilizando difratômetro e amostras na forma de pó, método do pó, é importante que as amostras apresentem tamanho de partícula inferior a 45µm.

a difração de raios X de amostras na forma de pó pode ser realizada utilizando-se a geometria θ-θ ou a θ-2θ e essas duas geometrias impossibilitam o uso de monocromadores.

a difração de raios X é utilizada para a caracterização de materiais cristalinos e amorfos e não é indicada para caracterização de materiais quasicristalinos e semicristalinos.

a difração de raios X fornece a composição química de materiais cristalinos

a difração de raios X pode ser executada utilizando basicamente três metodologias de ensaio, método do pó, método de Laue ou método do cristal rotatório e utilizar radiação monocromática ou policromática, conforme a metodologia

a difração de raios X fornece parâmetros de rede de materiais amorfos e pode ser usada para determinação do seu tamanho de cristalito.

a Lei de Bragg indica que quanto maior o espaçamento (distância) interplanar maior o ângulo de difração de raios X.