Devido à sobreposição de estruturas na imagem, a
anatomia de interesse deve ser radiografada em duas posições,
ortogonais entre si. Além dessas posições de rotina, o exame
radiográfico das mãos, por exemplo, também conta com
incidências oblíquas.
Quanto à qualidade da imagem radiográfica, o fator de exposição
que controla os contrastes fortes é:
Imagens radiográficas e sombras projetadas são formadas
com base em princípios geométricos similares, como a relação de
distâncias entre objeto, fonte emissora e anteparo. Desajustes na
distância entre esses elementos pode causar distorções no
tamanho original do objeto na imagem projetada.
Para reduzir a distorção no tamanho da imagem radiográfica,
com o tubo de raios X parado, deve-se considerar que:
Anatomicamente, ossos longos são aqueles que têm duas
epífises e um corpo cilíndrico (diáfise). Esses ossos não são
maciços, mas se assemelham a canos hidráulicos. Sua estrutura
cortical é compacta e protege a medula óssea, que é mais
esponjosa e responsável pela produção das células sanguíneas.
Considerando os ossos longos do sistema apendicular humano,
o maior osso da perna é chamado de:
O sistema DR (digital radiology) utiliza um detector digital
acoplado a um aparelho de raios X totalmente conectado em
rede, para o devido armazenamento remoto das imagens e
acesso aos dados hospitalares do paciente. Por isso, é uma
tecnologia que requer aporte financeiro mais robusto para sua
implementação.
No sistema DR indireto com sensores CCD, os raios X são
inicialmente convertidos em luz na camada de cristais
cintiladores. Em seguida, no sensor CCD, ocorre a:
Radiografias permitem observar apenas duas dimensões
em uma mesma imagem. Nas projeções frontais (AP ou PA),
visualizam-se altura e largura, mas não a profundidade. Nas
projeções laterais, observam-se apenas profundidade e altura.
Ao radiografar um joelho esquerdo em perfil, com a porção
externa em contato com o receptor, a incidência do raio central
deve ser: