Questões de Concurso
Sobre história e geografia de estados e municípios
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Não havia indústria, de que se não valessem os franceses para se conservarem no intruso domínio do Maranhão; e Racily, que era nele um dos mais empenhados, sabendo-se servir para o mesmo projeto da rudeza dos índios, levava seis na sua companhia ainda pagãos, com o título de embaixadores a el-rei cristianíssimo seu amo [...].
(BERREDO, 1988, § 181, p. 63.)
É público e notório que existe uma relação intrínseca entre a história do Maranhão e a história da França Equinocial. A atribuição da autoria da fundação de São Luís aos gauleses:
A ocupação do território maranhense esteve atrelada à exploração econômica referente à produção de cana-de-açúcar, do algodão e do babaçu, desde o período colonial até os primeiros anos da República. Essa, contudo, sofreu várias transformações derivadas das necessidades da França (fundou a capital), de Portugal (retomou dos invasores duas vezes e efetivou estratégias de ocupação), Holanda (invadiu e dominou uma vez por vinte e sete meses) e Inglaterra (interferiu em acordos econômicos), que viabilizaram o domínio e posse (assentamentos, entradas, engenhos), áreas de produção, escravização indígena e negra africana, exploração de recursos e ações de políticas territoriais (fortes, missões, vias de acesso), culminando na ampliação do povoamento.
(FERREIRA, 2008.)
A influência holandesa nas transformações a que se refere o excerto em relação ao Maranhão está ligada especificamente:
Em finais dos anos 1670, por influência dos jesuítas, notadamente do padre Antônio Vieira, a Coroa organizou uma importante junta composta por notáveis do reino e autoridades do Maranhão para se discutir o problema do cativeiro dos índios no estado. O argumento da experiência “brasileira” com o cativeiro dos índios e com a entrada de escravos africanos foi então recorrentemente invocado.
(MELLO, 2009.)
Em decorrência também desses debates e embates a que se refere o excerto anterior, algum tempo depois:
Analise e responda.
I. Tejuçuoca.
II. Apuiarés.
III. Paramoti.
São Municípios limítrofes a General Sampaio:
Os principais eventos culturais do Município de General Sampaio são a festa da padroeira _____________, mais conhecida como festa de setembro, e o carnaval, que traz vários turistas todos os anos.
Marque a opção que preenche corretamente a lacuna.
“Originalmente, a denominação do lugar – hoje General Sampaio – era ________________.”
Marque a opção que preenche corretamente a lacuna.
Analise as indicações:
I. Semiárido.
II. Equatorial.
III. Tropical.
IV. Subtropical.
V. Tropical Atlântico.
Representa o clima do Município de General Sampaio é a opção
Casarões das primeiras décadas do século XX, ainda existem até hoje, em Buriti Alegre, são imponentes e marcados pelo tempo. Estão espalhados pela cidade e dão um charme incomum, pois muitas vezes estes resistem ao lado de casas modernas. As construções antigas, ainda existentes hoje na cidade, são evidências de um passado próspero da pequena, quase centenária Buriti Alegre.
Disponível em: <https://goias.gov.br/turismo/wpcontent/uploads/sites/4/2021/06/InventBuriti-94b.pdf>. Acesso em: 21 de fev. de 2024.
Os casarões do texto resistem à que?
Terras Indígenas (TI) demarcadas em Goiás estão em áreas de baixa produção para agricultura e pecuária. Esse fato explica o modo como o processo de expropriação ocorreu, como as frentes de contato atuavam de forma a deixar as terras mais valiosas fora do processo demarcatório. Contudo, isso não implica dizer que as terras demarcadas estão em bom estado de conservação, pois faltam análises para compreender a dinâmica de ocupação dentro e fora das terras indígenas
SANTOS, A. M. Choques de territorialidades nas terras indígenas de Goiás/Brasil. Revista Territorial. Goiás, v.5, n.1, p.50-64, jan./jun. 2016.
Essa distribuição das terras impôs aos índios qual dificuldade em relação ao território?
Uma mineradora que operava próxima à Chapada dos Veadeiros, município de Cavalcante, teve 11 máquinas apreendidas por não ter licença para a exploração de minério. De acordo com a Semad, a mineradora realizava escavações fora da área licenciada. Um dia antes, um garimpo de menor porte, mas que utilizava mercúrio para explorar ouro no Rio São Félix, foi desarticulado em uma área vizinha a um sítio calunga. A operação, segundo a Semad, era feita por seis invasores. Eles foram autuados em mais de R$ 100 mil e as quatro dragas apreendidas. Eles permaneceram no rio devido à dificuldade de transporte do maquinário na região, que é de acesso complicado.
Disponível em: <https://opopular.com.br/cidades/desmatamento-e-garimposameacam-cerrado-em-goias-1.2075296>. Acesso em: 20 de fev. 2024.
As duas ações impedem quais impactos ambientais no Cerrado?