Questões de Concurso Sobre questões sociais em atualidades
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As ações afirmativas se baseiam no fundamento de que há uma dívida histórica com relação a grupos considerados minoritários e, por isso, as políticas públicas devem também ser voltadas para a reparação das desigualdades.
I.
Deixou de ser uma doença que aparece em surtos periódicos e veio para ficar, avalia o coordenador de doenças da Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo. Os pacientes eram infectados principalmente nas regiões Norte e Centro-Oeste do país. Desde o ano 2000, porém, a doença avança em direção ao litoral, até ser detectada em 2017, em áreas de mata da capital paulista. Diante do atual cenário, o estado de São Paulo decidiu vacinar toda a população. (Folha de S.Paulo, 05.03.2018. Disponível em <https://bit.ly/2MGKMB6>. Adaptado)
II.
O Brasil tem 677 casos confirmados. Os dados sobre a doença foram atualizados nesta quarta-feira, 18.07, pelo Ministério da Saúde. Segundo a pasta, o país enfrenta dois surtos: um em Roraima e outro no Amazonas – regiões mais atingidas pelo vírus. Há confirmações ainda em outros estados. Segundo o Ministério da Saúde, os surtos no Brasil estão relacionados à importação da doença. (O Estado de S.Paulo, 18.07.2018. Disponível em <https://bit.ly/2Lt2fIG>. Adaptado)
As notícias referem-se, respectivamente,
Até o momento, a melhor forma de se proteger da febre amarela tem sido
“A região Sudeste registrou mortes e casos confirmados em 2018, de acordo com boletim de fechamento de sazonalidade do Ministério da Saúde. O monitoramento corresponde de julho de 2017 a julho de 2018. Nesse período, o Brasil registrou 1.376 casos e 483 mortes em decorrência da doença - todos nesta região. São Paulo é o Estado mais afetado, com 203 mortes e 555 casos confirmados. Em seguida está Minas Gerais, com 181 mortes e 532 casos. O Rio de Janeiro está em terceiro lugar, com 97 mortes e 282 casos. O único Estado do país que registrou casos e mortes, além dos já mencionados, foi o Espírito Santo, com seis casos e uma morte(...). Assim como é na Amazônia, segundo o Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde, doença já está disseminada em toda a área de Mata Atlântica”, afirma. (...) Para combatê-la, desde 2017 o Brasil estabeleceu que uma dose da vacina para toda a vida é suficiente para garantir proteção contra a doença – e não mais uma a cada dez anos –, conforme recomendação da Organização Mundial da Saúde”.
( notícias r7.com/2018)
O texto acima refere-se à: