Questões de Concurso
Sobre banco de dados
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A ferramenta de linha de comando sqlservr é utilizada para administrar e inserir instruções T-SQL no prompt de comando.
O SSIS oferece mecanismo de armazenamento de dados escalonável e de alto desempenho para grandes volumes de dados, o que favorece a consolidação de dados de toda a empresa em um datawarehouse central para análise e relatórios.
A ferramenta de linha de comando dtexec é utilizada para configurar e executar um pacote SSIS e a sua ferramenta GUI correspondente é DTExecUI.
As tabelas do tipo HEAP existem apenas na memória do computador, não sendo gravadas em disco. Fisicamente, apenas a sua estrutura é armazenada, sendo excelente recurso para desenvolvedores.
O MySQL permite executar funções de controle de fluxo com os comandos IF, FOR, CASE, LOOP, WHILE, INTERATE e LEAVE.
Todas as informações necessárias para autenticar o usuário no banco de dados são armazenadas em uma tabela dentro do espaço de tabela SYSTEM.
Um bloco de dados é a menor unidade de armazenamento no banco de dados Oracle. O segmento é o próximo nível de alocação de espaço lógico nesse banco de dados e contém um número específico de blocos alocados a um tipo de objeto específico, como uma tabela ou um índice.
O utilitário Data Pump Export/Import suporta a capacidade de confirmação incremental oferecida pelos parâmetros COMMIT e BUFFER do utilitário Import original.
Ainda que se tenha o cuidado de manter a compatibilidade de versão do banco de dados, de logar com privilégios de administrador e de manter toda a configuração do ambiente de origem, os dados de origem, durante a importação de dados, não chegarão íntegros ao destino, devido à ocorrência de problemas de acentuação e perda de caracteres especiais.
Todo registro de log é gravado em um dispositivo não volátil na hora em que é criado. A gravação nesse dispositivo é medida em unidades de blocos, sendo um registro de log muito menor que um bloco. Assim, a saída de cada registro de log se traduz em uma saída muito maior no nível físico.
Caso haja necessidade de liberar espaço em disco para o sistema operacional, podem-se excluir registros do banco de dados, pois os SGBDs ajustam automaticamente o espaço ocupado.
A melhora de desempenho possibilitada por uma memória principal elevada pode gerar um gargalo resultante do processamento de log.
A fragmentação dos índices de um banco de dados relacional ocorre quando a ordem lógica das páginas não corresponde à ordem física do arquivo de dados. Índices com fragmentação intensa podem degradar o desempenho da consulta e causar lentidão de resposta. A solução para esse problema consiste em reorganizar ou recriar o índice.
O buffer na memória principal mantém páginas do banco de dados e é gerenciado pelo sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) ou pelo sistema operacional; durante uma descarga do banco de dados, as páginas são gravadas em dispositivo não volátil usado para armazenamento histórico e de retaguarda.
Quando uma transação executa uma instrução write, a atualização não é necessariamente gravada no disco: o write grava apenas uma cópia do item de dado no buffer do banco de dados na memória principal; posteriormente, o próprio banco de dados é modificado por uma operação output executada pelo sistema em uma página de dados.
Na criação do banco de dados físico, é recomendável deixar fora do banco de dados os módulos de software (procedures etc.) que utilizem e manipulem dados, a fim de se evitarem problemas de segurança e desempenho.
No relacionamento M:N (muitos para muitos), os identificadores de cada entidade são replicados em cada tabela participante do relacionamento, sem a necessidade, portanto, de se gerar nova tabela.
No relacionamento 1:N (um para muitos) em que haja autorrelacionamento, deve-se incluir a chave primária da entidade na própria entidade como chave estrangeira e gerar uma estrutura de acesso a partir dessa chave estrangeira.
Quando se transforma um modelo conceitual em um modelo lógico, os dados passam a ser vistos como estruturas de dados voltadas para as características do modelo lógico escolhido (hierárquico, rede, relacional etc.).
A generalização, mecanismo de conversão de várias entidades, com atributos comuns, em uma entidade com um nome genérico e com todos os atributos (comuns e não comuns), propicia, durante o processo de criação física do banco de dados, economia de espaço de armazenamento, uma vez que ela diminui a quantidade de tabelas que precisarão ser criadas.