Questões da Prova CESPE - 2008 - UEPA - Atendente Consultório Dentário

"À primeira vista, 'onde' parece uma palavra inocente e inofensiva" (l.3)

"Confesso que eu não tinha me dado conta do problema" (l.16)

"vi o assunto sendo discutido no programa de TV do professor Pasquale" (l.20)

"Mas o pior vai ser quando 'por que' virar 'por onde'" (l.29)

"estratos" (l.2) / camadas

"insidioso" (l.3) / ardiloso

"imiscuindo" (l.4) / contaminando

"engambelados" (l.11) / enganados

'Xongas' (l.18) — substantivo próprio, concreto e simples

'Casa dos Artistas' (l.23) — substantivo próprio, abstrato e composto

"Tiazinha" (l.23) — substantivo comum, concreto e composto

"garotos-propaganda" (l.23) — substantivo próprio, concreto e composto

o uso exagerado do pronome "onde" não é tão pernicioso quanto o uso do "com certeza" ou do gerundismo.

o autor emprega o gerúndio sempre de acordo com a norma culta padrão brasileira, para reforçar a tese de que o gerundismo é uma "praga" (l.13).

o autor usa o pronome "onde" de forma inadequada para reforçar a tese de que seu emprego indiscriminado está em desacordo com as regras da norma culta da língua portuguesa.

estudiosos e professores concordam que o gerúndio e o emprego indevido do pronome "onde" devem ser abolidos do português brasileiro.

"e uma série de casos 'onde' pedem nada além de um simples 'que'" (l.6-7).

"Tem vezes 'onde' a gente consegue perceber, mas existem construções mais elaboradas 'onde' até os ouvidos mais sensíveis acabam engambelados" (l.10-11).

"O 'onde', não. O 'onde' é discreto. Vai chegar um momento 'onde' você e eu vamos passar a falar assim e vamos achar normal" (l.14-15).

"Quase ninguém mais diz 'o lugar onde nasci' ou 'as cidades onde morei'. Agora é o lugar 'que' eu nasci, as cidades 'que' eu morei" (l.26-27).