Devido à presença de construções como “fessora” (L.16) e “tadinha” (L.21), percebe-se que o autor reproduz pela escrita a forma como as personagens falam.
A fala “Mas se serve de montaria, como é que a gente vai comer ele?” (L.8) revela um raciocínio lógico de causa e conseqüência por parte da professora.