Questões da Prova CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Terapia Intensiva Pediátrica
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A incidência de choque séptico vem decrescendo a cada ano graças ao desenvolvimento de tecnologias e medicações que possibilitam tratamento mais eficiente do paciente.
O tratamento das crianças em parada cardíaca sem pulso, com atividade elétrica sem pulso, deve ser realizado com manobras de RCP, administração de epinefrina e tratamento da possível causa da parada.
Em criança de 6 anos de idade, em parada cardiorespiratória (PCR), atendida fora do ambiente hospitalar, ao se constatar que o ritmo é de taquicardia ventricular (sem pulso), deve-se usar o desfibrilador externo automático para análise de ritmo e choque, utilizando-se pás e sistemas pediátricos.
Nos casos de assistolia, deve-se usar a epinefrina por via endovenosa quando não se consegue retorno cardíaco espontâneo após 5 ciclos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP).
Após análise do ritmo, se for constatada assistolia, deve-se, imediatamente, aplicar choque com carga de 2 J/kg e, em seguida, iniciar compressões torácicas.