Na frase interrogativa “O capitão era qualificado para decidir se esse 'diabinho' que falava com Lindemberg era uma simples figura de retórica ou uma alucinação?” (1º parágrafo), os termos “figura de retórica” (1) e “alucinação” (2) possuem um elo em comum: a projeção, realizada pelo seqüestrador, de um ser, “o diabinho”, fruto de sua imaginação. O ponto de distinção, no entanto, é o grau de convencimento do seqüestrador: sabe que (1) realmente é fruto de uma fantasia, uma irrealidade inventada, um palavreado inverossímel, sem maiores conseqüências. Em contrapartida, ele realmente acredita na existência de (2). Apartir dessa acepção, pode-se afirmar que as situações (1) e (2), encontram-se no texto em relação: