Questões da Prova FEPESE - 2014 - Prefeitura de Florianópolis - SC - Auditor Fiscal de Tributos Municipais

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Q414475 Noções de Informática
A diferença entre um backup Incremental e um backup Diferencial é:
Alternativas
Q414474 Português
Texto 3


            Relatório Rio+20, o modelo brasileiro
            Agenda para o futuro

Quarta de uma série de grandes conferências das Nações Unidas iniciadas em 1972, a Rio+20 renovou o compromisso político com o desenvolvimento sustentável, a partir da avaliação dos avanços e das lacunas existentes e do tratamento de temas novos e emergentes. O momento não poderia ter sido mais oportuno: neste início de século, o mundo atravessa múltiplas crises no âmbito dos três pilares do desenvolvimento sustentável. No pilar ambiental, intensifica-se a ocorrência de fenômenos climáticos, agravados pela perda da biodiversidade e pelo avanço de processos de desertificação; no social, aumentam o desemprego e as desigualdades sociais; e, no econômico, a crise econômico-financeira tem colocado em cheque o atual modelo produtivo - intensivo no uso de recursos naturais e frágil na eliminação da pobreza.

Desde a Rio 92, as discussões sobre desenvolvimento sustentável têm se sobressaído na política externa brasileira. Aprovada na 64ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2009, a proposta para o Brasil sediar a Rio+20 alinhou-se a essa prioridade, criando a oportunidade para que o mundo voltasse a se reunir no Rio de Janeiro para discutir os rumos do desenvolvimento sustentável nos próximos 20 anos.

Na qualidade de presidente da Conferência, o Brasil coordenou as discussões e tornou possíveis a formação de consensos e a adoção de decisões concretas sobre os objetivos do desenvolvimento sustentável. Como um dos principais legados do Rio de Janeiro, o documento final da Rio+20 - O Futuro que Queremos - aponta o combate à pobreza como o maior desafio atual e destaca sua erradicação como prioridade indissociável do desenvolvimento.

Disponível em [Adaptado] Acessado em 9 de março de 2014.

Considere os trechos destacados do texto 3.

1. “O momento não poderia ter sido mais oportuno: neste início de século, o mundo atravessa múltiplas crises no âmbito dos três pilares do desenvolvimento sustentável.”

2. “Na qualidade de presidente da Conferência, o Brasil coordenou as discussões e tornou possíveis a formação de consensos e a adoção de decisões concretas sobre os objetivos do desenvolvimento sustentável.”

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).

( ) Em 1, o uso dos dois pontos introduz o esclarecimento sobre uma informação dada.

( ) Em 1, a expressão “no âmbito” poderia ser substituída por “no contexto”, sem prejuízo gramatical e de sentido da frase.

( ) Em 2, a expressão “na qualidade de” signifca que o Brasil soube administrar as discussões com qualidade.

( ) Em 2, a conjunção aditiva “e”, em suas duas ocorrências, conecta orações coordenadas.

( ) Em 2, a preposição “sobre” tem o mesmo sentido que em “os interesses sociais têm prioridade sobre os pessoais”.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q414473 Português
Texto 3


            Relatório Rio+20, o modelo brasileiro
            Agenda para o futuro

Quarta de uma série de grandes conferências das Nações Unidas iniciadas em 1972, a Rio+20 renovou o compromisso político com o desenvolvimento sustentável, a partir da avaliação dos avanços e das lacunas existentes e do tratamento de temas novos e emergentes. O momento não poderia ter sido mais oportuno: neste início de século, o mundo atravessa múltiplas crises no âmbito dos três pilares do desenvolvimento sustentável. No pilar ambiental, intensifica-se a ocorrência de fenômenos climáticos, agravados pela perda da biodiversidade e pelo avanço de processos de desertificação; no social, aumentam o desemprego e as desigualdades sociais; e, no econômico, a crise econômico-financeira tem colocado em cheque o atual modelo produtivo - intensivo no uso de recursos naturais e frágil na eliminação da pobreza.

Desde a Rio 92, as discussões sobre desenvolvimento sustentável têm se sobressaído na política externa brasileira. Aprovada na 64ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2009, a proposta para o Brasil sediar a Rio+20 alinhou-se a essa prioridade, criando a oportunidade para que o mundo voltasse a se reunir no Rio de Janeiro para discutir os rumos do desenvolvimento sustentável nos próximos 20 anos.

Na qualidade de presidente da Conferência, o Brasil coordenou as discussões e tornou possíveis a formação de consensos e a adoção de decisões concretas sobre os objetivos do desenvolvimento sustentável. Como um dos principais legados do Rio de Janeiro, o documento final da Rio+20 - O Futuro que Queremos - aponta o combate à pobreza como o maior desafio atual e destaca sua erradicação como prioridade indissociável do desenvolvimento.

Disponível em [Adaptado] Acessado em 9 de março de 2014.

Assinale a alternativa que apresenta a reescrita correta do enunciado transcrito do texto 3, sem prejuízo do sentido original.

“Quarta de uma série de grandes conferências das Nações Unidas iniciadas em 1972, a Rio+20 renovou o compromisso político com o desenvolvimento sustentável, a partir da avaliação dos avanços e das lacunas existentes e do tratamento de temas novos e emergentes.”
Alternativas
Q414472 Português
Texto 3


            Relatório Rio+20, o modelo brasileiro
            Agenda para o futuro

Quarta de uma série de grandes conferências das Nações Unidas iniciadas em 1972, a Rio+20 renovou o compromisso político com o desenvolvimento sustentável, a partir da avaliação dos avanços e das lacunas existentes e do tratamento de temas novos e emergentes. O momento não poderia ter sido mais oportuno: neste início de século, o mundo atravessa múltiplas crises no âmbito dos três pilares do desenvolvimento sustentável. No pilar ambiental, intensifica-se a ocorrência de fenômenos climáticos, agravados pela perda da biodiversidade e pelo avanço de processos de desertificação; no social, aumentam o desemprego e as desigualdades sociais; e, no econômico, a crise econômico-financeira tem colocado em cheque o atual modelo produtivo - intensivo no uso de recursos naturais e frágil na eliminação da pobreza.

Desde a Rio 92, as discussões sobre desenvolvimento sustentável têm se sobressaído na política externa brasileira. Aprovada na 64ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2009, a proposta para o Brasil sediar a Rio+20 alinhou-se a essa prioridade, criando a oportunidade para que o mundo voltasse a se reunir no Rio de Janeiro para discutir os rumos do desenvolvimento sustentável nos próximos 20 anos.

Na qualidade de presidente da Conferência, o Brasil coordenou as discussões e tornou possíveis a formação de consensos e a adoção de decisões concretas sobre os objetivos do desenvolvimento sustentável. Como um dos principais legados do Rio de Janeiro, o documento final da Rio+20 - O Futuro que Queremos - aponta o combate à pobreza como o maior desafio atual e destaca sua erradicação como prioridade indissociável do desenvolvimento.

Disponível em [Adaptado] Acessado em 9 de março de 2014.

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), com base no texto 3.

( ) O desenvolvimento sustentável se ancora no tripé que integra as dimensões ambiental, social e econômica.
( ) A motivação de realização da Rio+20 foi fundamentalmente a deterioração ambiental do planeta, que se intensificou na virada para o século XXI.
( ) É feita uma crítica ao modelo produtivo contemporâneo, que, de forma desequilibrada, prioriza a exploração econômica em detrimento da erradicação da pobreza.
( ) A decisão e aprovação internacional para a realização da Rio+20 aconteceu durante a Rio 92, em virtude do empenho brasileiro diante das questões ambientais e sociais.
( ) Da Rio+20, resultou a aprovação de um documento comprometido com o desenvolvimento social, atrelando a erradicação da pobreza ao desenvolvimento sustentável.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q414471 Português
Texto 3


            Relatório Rio+20, o modelo brasileiro
            Agenda para o futuro

Quarta de uma série de grandes conferências das Nações Unidas iniciadas em 1972, a Rio+20 renovou o compromisso político com o desenvolvimento sustentável, a partir da avaliação dos avanços e das lacunas existentes e do tratamento de temas novos e emergentes. O momento não poderia ter sido mais oportuno: neste início de século, o mundo atravessa múltiplas crises no âmbito dos três pilares do desenvolvimento sustentável. No pilar ambiental, intensifica-se a ocorrência de fenômenos climáticos, agravados pela perda da biodiversidade e pelo avanço de processos de desertificação; no social, aumentam o desemprego e as desigualdades sociais; e, no econômico, a crise econômico-financeira tem colocado em cheque o atual modelo produtivo - intensivo no uso de recursos naturais e frágil na eliminação da pobreza.

Desde a Rio 92, as discussões sobre desenvolvimento sustentável têm se sobressaído na política externa brasileira. Aprovada na 64ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2009, a proposta para o Brasil sediar a Rio+20 alinhou-se a essa prioridade, criando a oportunidade para que o mundo voltasse a se reunir no Rio de Janeiro para discutir os rumos do desenvolvimento sustentável nos próximos 20 anos.

Na qualidade de presidente da Conferência, o Brasil coordenou as discussões e tornou possíveis a formação de consensos e a adoção de decisões concretas sobre os objetivos do desenvolvimento sustentável. Como um dos principais legados do Rio de Janeiro, o documento final da Rio+20 - O Futuro que Queremos - aponta o combate à pobreza como o maior desafio atual e destaca sua erradicação como prioridade indissociável do desenvolvimento.

Disponível em [Adaptado] Acessado em 9 de março de 2014.

Assinale a alternativa correta, a partir do texto 3.
Alternativas
Respostas
76: C
77: B
78: A
79: B
80: E