Questões da Prova CESPE - 2015 - TJ-DFT - Analista Judiciário - Psicologia
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O processo de desenvolvimento de carreira tem a função de atender as necessidades presentes e futuras das organizações, de modo que o planejamento das carreiras dos funcionários deve visar, sobretudo, a eficiência operacional.
Exercícios autodirigidos, materiais instrucionais, workshop, feedback, coaching, mentoring e programas de preparação para a aposentadoria são exemplos de atividades de gestão de carreira adotadas pelas áreas de gestão de pessoas.
A estruturação de planos de carreira deve considerar que a mobilidade dos funcionários se faz possível não apenas lateralmente — entre diferentes áreas e funções — e verticalmente — por meio da ascensão na hierarquia organizacional —, mas também radialmente — a partir da aquisição de influência nas arenas decisórias das organizações.
O dimensionamento da força de trabalho especifica, quantitativa e qualitativamente, a força de trabalho necessária para a realização das atividades organizacionais por meio da análise da capacidade instalada das unidades organizacionais, da carga horária necessária à realização de cada atividade e da avaliação de especialistas a respeito do padrão de qualidade de desempenho dos funcionários.
A validade preditiva de provas de conhecimento em concursos públicos pode ser especificada ao se comparar os resultados alcançados pelo candidato nomeado com os escores por ele obtidos em avaliações de desempenho por competência.
A vacância de cargos é elemento suficiente para que a área de gestão de pessoas dê início a um processo de recrutamento e seleção de pessoas, pois indica, quantitativamente, a necessidade organizacional de provimento de pessoal.
Indicadores de rotatividade e de absenteísmo, elementos associados ao comportamento no trabalho, podem ser utilizados para determinar a validade de critério dos procedimentos adotados em processos seletivos.
Entrevistas estruturadas, comportamentais e com base em competências tendem a eliminar a subjetividade dos processos seletivos desde que sejam fundamentadas em expectativas claras de desempenho no trabalho e em critérios objetivos de avaliação.
Traços de personalidade, motivação e autoeficácia e interesses e valores são fatores psicológicos desconsiderados na gestão do desempenho, uma vez que a subjetividade inerente a tais aspectos dificulta a realização de sessões de feedbacks entre os avaliadores e os avaliados.
A definição de metas de trabalho, abordada na etapa de planejamento dos ciclos de gestão do desempenho, visa o cumprimento das atribuições e responsabilidades contidas nas descrições de cargos, conforme prazos e produtos acordados entre gestores e subordinados.
A gestão de desempenho diferencia-se da avaliação de desempenho, visto que aquela privilegia a etapa de planejamento, momento em que se considera, além dos objetivos e metas, o contexto material, psicossocial e técnico do trabalho realizado pelos funcionários.
A amplitude de controle associada à autoridade funcional deve ser considerada tanto na etapa de planejamento quanto na etapa de implementação do ciclo de gestão do desempenho, pois o desempenho competente exige dos funcionários autonomia e flexibilidade para que eles desenvolvam métodos próprios de trabalho e, se necessário, redirecionem seus objetivos.
Enquanto a perspectiva do desempenho humano vinculada à noção de produtividade torna possível a avaliação do desempenho ou a emissão de feedbacks somativos, a perspectiva comportamental, por sua vez, permite o monitoramento ou a geração de feedbacks formativos ao longo dos ciclos de gestão de desempenho.
A servidora gestante tem garantido seu direito de afastamento das operações e locais considerados penosos, insalubres ou perigosos durante os períodos da gestação e da lactação.
O servidor em estágio probatório pode exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação.
A gestão estratégica de pessoas é fundamentada na noção de que os resultados da área dependem tanto do alinhamento vertical e sistêmico de suas políticas e práticas quanto da observação dos aspectos relativos à qualidade de vida e ao bem estar dos trabalhadores.
No modelo estratégico de gestão de pessoas, as organizações são compreendidas como um processo de construção social que ocorre por meio da influência de grupos diversos, de forma que a negociação e a resolução de conflitos assumem posição central na atuação da área.
As novas configurações dos sistemas de gestão de pessoas diferem-se das configurações de caráter instrumental por privilegiarem as iniciativas de trabalho que contribuem para a realização das diretrizes estratégicas organizacionais.
A interseção entre o modelo estratégico e o modelo político de gestão de pessoas indica que a efetividade da área depende de sua capacidade de satisfazer os interesses dos diversos atores e grupos, internos e externos às organizações, que interferem tanto no planejamento quanto na execução das políticas e das práticas de administração na área de recursos humanos.
A valorização de múltiplas competências nas organizações requer metodologias de avaliação do potencial humano e do desempenho técnico e comportamental para que a diversidade seja gerenciada como ativo diferenciado das organizações no contexto atual.