Questões da Prova CS-UFG - 2016 - Prefeitura de Goiânia - GO - PE II/Arte - Música - Educação Musical
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A Escola de Mannheim, constituída por um grupo de compositores liderados por Johann Stamitz, que estava a serviço do Eleitor Palatino Carl Theodor (reinou em Mannheim de 1742 a 1778), contribuiu de forma decisiva para o desenvolvimento da orquestra e influenciou importantes compositores clássicos, como W. A. Mozart.
Uma das principais contribuições da Escola de Mannheim é:
Neves afirma que a produção do nacionalismo musical brasileiro “se coloca entre o estilo da música de salão do fim do império (ainda fortemente italianizado e feita com preocupação de fácil penetração) e o rapsodismo de antologia, cheio de efeitos, que dará lugar, mais tarde, à formação pouco mais estruturada da suíte, na qual as danças típicas brasileiras substituirão as danças antigas europeias”. (NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Ricordi, 1981).
O autor refere-se a que compositores nacionalistas?
O concerto grosso, largamente praticado no período barroco, é:
Claude Debussy (1862-1918), já na esteira dos novos rumos que a música de Wagner apontou, ao abandonar a tirania da nota sensível, aproxima-se do universo dos modos eclesiásticos da Idade Média e daqueles do extremo Oriente, como os da música javanesa, por exemplo. Segundo Barraud, ao criar a escala hexafônica, Debussy reduziu “o sistema tonal a mi - galhas”. (BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. São Paulo: Perspectiva, 1975).
Na perspectiva de Barraud, por que Debussy reduziu o sistema tonal a migalhas?
Ao se referir à música colonial, Kiefer questiona a contribuição irrelevante da tradição dos mulatos nesse período, conforme se pode observar: “por que não se nota em suas obras [dos compositores coloniais] a presença da terra? Por que não transparece uma influência, por discreta que fosse, dos ritmos africanos? Já que grande parte dos músicos eram mulatos, não seria o caso de se esperar uma contribuição maior de sua herança musical?” (KIEFER, Bruno. História da música brasileira, dos primórdios ao início do séc. XX. Porto Alegre: Movimento, 1977).
A herança africana não aparece nas músicas coloniais brasileiras porque: