Os hospitais necessitam de flexibilidade, adaptabilidade e responsividade às necessidades do ambiente externo contemporâneo,
não deixando de perder de vista o referencial ambiental como o principal aspecto do processo de mudança e adaptação
estratégica. Nessa perspectiva, a mudança organizacional no hospital deve resultar
A área de gestão de pessoas em hospitais deve desenvolver e articular quatro diferentes funções ou papéis para que a atuação
seja sistêmica e integrada, assegurando a maior eficiência e eficácia de toda equipe integrante dessas organizações. São
elas:
No contexto contemporâneo, as organizações hospitalares se tornam cada vez mais complexas devido à peculiaridade dos
serviços prestados e a necessidade de oferecerem à comunidade serviços de qualidade e com eficiência. Para enfrentar esses
desafios, o controle interno é uma ferramenta importante no hospital contemporâneo e é dotado dos seguintes elementos
gerenciais:
A Lei no
8.666/1993, determina que a celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou entidades da Administração
pública depende de prévia aprovação de um plano de trabalho proposto pela organização interessada, devendo constar algumas
informações essenciais que se assemelham ao processo de contratualização dos hospitais no SUS. São informações essenciais
desse plano de trabalho:
A nova ciência das organizações vem impondo uma profunda quebra de paradigma nas práticas administrativas tradicionais,
proporcionando que as organizações respondam melhor aos ambientes insalubres e turbulentos. Nesse sentido, uma das ideias
da abordagem crítica, baseada no paradigma da complexidade vem elaborando novos conceitos na tentativa de reordenar o
processo administrativo. A auto-organização é um conceito deste paradigma que vem ajudando a mudar a prática da administração
hospitalar por considerar