Questões da Prova FCC - 2009 - TJ-AP - Analista Judiciário - Administração

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Q46674 Administração Geral
Em tempos de turbulência e instabilidade, a cultura organizacional de uma empresa deve ser
Alternativas
Q46673 Administração Geral
De acordo com a moderna teoria dos sistemas, as organizações na Era Contemporânea devem ser entendidas como um
Alternativas
Q46672 Administração Geral
Com relação à dinâmica das organizações na contemporaneidade, analise as afirmativas abaixo.

I. O modelo mecanicista e hierarquizado tende a reaparecer, pois ele é o mais adequado para as organizações empresariais, devido ao enorme tamanho e à gigantesca concentração de recursos necessários na Era da Globalização.

II. A realidade das organizações se tornou tão complexa e multidimensional, que a integração deve ser obtida através da comunicação interorganizacional entre colegas, e não apenas através da hierarquia.

III. O mundo contemporâneo assiste à emergência de um novo tipo de organização, formada por unidades de negócios, horizontalizada, voltada para projetos e operações descentralizadas.

IV. Com o aumento da complexidade das organizações, as empresas passaram a introduzir uma estrutura hierárquica que concentra o poder e aumenta a capacidade de reflexão da alta gerência.

V. Na época da globalização, para sobreviver à mutabilidade e à instabilidade ambiental, as empresas precisam ser altamente disciplinadas, orientadas por planejamento detalhado de forma a se antecipar a todos os eventos possíveis, tornando-se assim capazes de controlar o ambiente de tarefa.

Está correto o que se afirma SOMENTE em:
Alternativas
Q46671 Português
Entre ações e acionistas

Nosso velho Machado de Assis não cansa de nos passar
lições sobre a atualidade - ele, que morreu há mais de cem
anos. Há mesmo quem diga que o velhinho está escrevendo
cada vez melhor... Essa força vem, certamente, da atualização,
sempre possível e vantajosa, dos escritos machadianos.
Melancolicamente, isso também significa que a história da
humanidade não avançou tanto, pelo menos não a ponto de
desmentir conclusões a que Machado chegou em seu tempo.
Num de seus contos, lembra-nos o escritor que os
homens, sobretudo os de negócios, costumam reunir-se em
associações empresariais, mas cada um dos acionistas não
cuida senão de seus dividendos... A observação é ferina, pelo
alcance que lhe podemos dar: é o egoísmo humano, afinal de
contas, que está na origem de todas as nossas iniciativas de
agrupamento e colaboração. É o motor do interesse pessoal
que nos põe em marcha na direção de um objetivo
supostamente coletivo.
Haverá muito exagero, talvez, nessa consideração
machadiana - mas ela não deixa de ser instigante, obrigandonos
a avaliar os reais motivos pelos quais tantas vezes
promovemos agrupamentos e colaborações. É como se
Machado desconfiasse da pureza ética do nosso suposto
desprendimento e preferisse vasculhar em nosso íntimo a razão
verdadeira de cada ato.
Com a referência às ações e aos acionistas, o escritor
pôs a nu o sentido mesmo do capitalismo, esse sistema
econômico ao qual todos aderem para garantir sua parte. A
crise que se abateu recentemente sobre os Estados Unidos,
com repercussão mundial, provou que, quando todos só querem
ganhar, todos podem perder, e o decantado associacionismo
acaba revelando seu rosto mais cruel. Talvez seja melhor
torcermos para que Machado nem sempre tenha razão.

(Júlio Ribamar de Castilho, inédito)

Está coerente, clara e correta a redação da frase:
Alternativas
Q46670 Português
Entre ações e acionistas

Nosso velho Machado de Assis não cansa de nos passar
lições sobre a atualidade - ele, que morreu há mais de cem
anos. Há mesmo quem diga que o velhinho está escrevendo
cada vez melhor... Essa força vem, certamente, da atualização,
sempre possível e vantajosa, dos escritos machadianos.
Melancolicamente, isso também significa que a história da
humanidade não avançou tanto, pelo menos não a ponto de
desmentir conclusões a que Machado chegou em seu tempo.
Num de seus contos, lembra-nos o escritor que os
homens, sobretudo os de negócios, costumam reunir-se em
associações empresariais, mas cada um dos acionistas não
cuida senão de seus dividendos... A observação é ferina, pelo
alcance que lhe podemos dar: é o egoísmo humano, afinal de
contas, que está na origem de todas as nossas iniciativas de
agrupamento e colaboração. É o motor do interesse pessoal
que nos põe em marcha na direção de um objetivo
supostamente coletivo.
Haverá muito exagero, talvez, nessa consideração
machadiana - mas ela não deixa de ser instigante, obrigandonos
a avaliar os reais motivos pelos quais tantas vezes
promovemos agrupamentos e colaborações. É como se
Machado desconfiasse da pureza ética do nosso suposto
desprendimento e preferisse vasculhar em nosso íntimo a razão
verdadeira de cada ato.
Com a referência às ações e aos acionistas, o escritor
pôs a nu o sentido mesmo do capitalismo, esse sistema
econômico ao qual todos aderem para garantir sua parte. A
crise que se abateu recentemente sobre os Estados Unidos,
com repercussão mundial, provou que, quando todos só querem
ganhar, todos podem perder, e o decantado associacionismo
acaba revelando seu rosto mais cruel. Talvez seja melhor
torcermos para que Machado nem sempre tenha razão.

(Júlio Ribamar de Castilho, inédito)

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do singular para preencher de modo correto a lacuna da frase:
Alternativas
Respostas
36: D
37: C
38: C
39: E
40: D