Questões de Concurso Para ipad

O monóxido de carbono forma com a hemoglobina um composto denominado carbaminohemoglobina, que impede a sua ligação com o oxigênio.

Na esganadura, a compressão vascular por pressão extrínseca constitui o principal fator responsável pelo êxito letal.

Nos afogamentos, a putrefação se inicia pelo segmento cefálico.

As asfixias por estrangulamento são sempre homicidas.

A secção transversal da túnica íntima da artéria carótida comum constitui um achado incomum nos enforcados.

A sufocação indireta é causada por impedimento à expansão do tórax e abdômen.

Na asfixia por monóxido de carbono, as manchas de hipóstase são mais claras, acarminadas ou róseas

O sulco encontrado no pescoço dos enforcados é oblíquo, ascendente e descontínuo.

O desgarramento da bainha mielínica do nervo vago, no pescoço dos enforcados, é denominado sinal de Dotto.

Na esganadura, a asfixia se dá pelo rechaço da base da língua e pela compressão da hipofaringe.

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Taquicardia, hipotensão, sudorese fria e pulso filiforme são sinais indicativos de choque.

A dor intensa e o medo podem levar ao choque por aumento da resistência arteriolar.

A liberação de endotoxinas bacterianas produz choque por aumento da capacitância venosa.

O choque anafilático está relacionado com a liberação de aminas vasoativas como a histamina, na corrente sangüínea.

Tamponamento cardíaco pode levar ao choque cardiogênico por fatores extrínsecos ao miocárdio.

Os critérios clínico-complementares para o diagnóstico de morte encefálica só são aplicáveis para crianças com mais de dois anos de idade.

A ausência de atividade reflexa infra-espinhal representa um achado indicativo de morte encefálica.

Os indivíduos em coma aperceptivo com intoxicação barbitúrica e hipotermia não podem ser avaliados pelos critérios clínicos para a verificação de morte encefálica.

O método complementar mais utilizado como prova de certeza de morte encefálica é a verificação da falta de atividade metabólica cerebral com radioisótopos.

O intervalo entre as duas verificações clínico- complementares para o diagnóstico de coma depassé, em indivíduos com mais de dois anos de idades é de 24 horas