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1. Terapia cognitivo-comportamental (TCC) individual, focada em reestruturação cognitiva e técnicas de relaxamento.
2. Terapia familiar para abordar padrões de comunicação e suporte emocional no ambiente doméstico.
3. Terapia de grupo com outros adolescentes que enfrentam problemas semelhantes, para desenvolvimento de habilidades sociais.
4. Psicoeducação para a família sobre a natureza do transtorno de ansiedade e estratégias de manejo.
5. Implementação de intervenções baseadas em mindfulness para reduzir os sintomas de ansiedade em geral não trazem benefícios relevantes.
Alternativas:
1. Início de um estabilizador de humor, como o lítio, para o controle a longo prazo dos sintomas.
2. Prescrição de antidepressivos durante o episódio depressivo, com cautela para evitar virada maníaca.
3. Monitoramento regular dos níveis séricos do lítio para evitar toxicidade.
4. Acompanhamento psicoterápico contínuo, com foco na identificação de gatilhos para as mudanças de humor.
5. Educação do paciente e familiares sobre a natureza cíclica do transtorno e a importância da adesão ao tratamento.
Alternativas:
1. Presença de sintomas positivos, como delírios e alucinações, por pelo menos dois meses.
2. Identificação de sintomas negativos, como embotamento afetivo e alogia.
3. Avaliação da funcionalidade social e ocupacional, com impacto significativo.
4. Exclusão de transtornos de humor com características psicóticas e uso de substâncias.
5. Início de antipsicóticos de segunda geração como primeira linha de tratamento.
Alternativas:
1. Realização de exames laboratoriais para avaliar disfunções hepáticas e eletrólitos.
2. A administração imediata de benzodiazepínicos deve ser analisada com cautela, pois em geral não apresenta bons resultados.
3. Monitoramento contínuo em uma unidade de terapia intensiva (UTI) para prevenção de complicações graves.
4. Implementação de medidas de suporte nutricional, incluindo tiamina para prevenir a síndrome de Wernicke-Korsakoff.
5. Início de um programa de reabilitação alcoólica assim que o paciente se estabiliza clinicamente.
Alternativas:
1. Presença de pelo menos cinco dos nove sintomas listados no DSM-5, incluindo humor deprimido ou perda de interesse.
2. Duração dos sintomas por pelo menos duas semanas.
3. Comprometimento significativo no funcionamento social ou ocupacional.
4. Exclusão de causas orgânicas e de outras condições psiquiátricas, como transtorno bipolar.
5. Avaliação da ausência de luto recente como fator explicativo para os sintomas.
Alternativas:
1. Histórico de violência doméstica e bullying escolar são relevantes e cruciais.
2. Fatores socioeconômicos, como pobreza e desemprego parental não são prioridade.
3. Acesso limitado a serviços de saúde mental especializados.
4. Influência das redes sociais e da internet no bem-estar psicológico.
5. Presença de comorbidades, como depressão e uso de substâncias tóxicas.
Alternativas:
1. Participação em programas de educação e treinamento vocacional adaptados às capacidades do paciente.
2. Inserção em grupos de apoio e terapia ocupacional para desenvolver habilidades sociais e ocupacionais.
3. Envolvimento da família e da rede de suporte social para garantir o apoio contínuo fora do ambiente hospitalar.
4. Uso de tecnologias de telemedicina para monitoramento regular e suporte terapêutico à distância não são suficientes e nem indicados nesse caso.
5. Estabelecimento de um plano de cuidados individualizado, incluindo metas de curto e longo prazo para a reabilitação.
Alternativas:
1. Realização de campanhas de conscientização na comunidade sobre os benefícios dos CAPS e a desinstitucionalização.
2. Capacitação dos profissionais de saúde locais sobre as diretrizes da Reforma Psiquiátrica e o modelo de atenção psicossocial.
3. Envolvimento dos usuários e familiares no planejamento e na gestão dos serviços oferecidos pelo CAPS.
4. Articulação com outros serviços de saúde e assistência social para garantir a integralidade do atendimento.
5. Monitoramento e avaliação a cada 8 meses para análise dos impactos da implantação do CAPS na saúde mental da população local.
Alternativas:
1. Avaliação cuidadosa da eficácia e segurança das terapias alternativas propostas.
2. Discussão cuidadosa e nem sempre aberta com a paciente sobre a complementaridade dos tratamentos, incluindo a possível redução de doses de antidepressivos.
3. Monitoramento da evolução dos sintomas sob a combinação de tratamentos, com ajuste de doses farmacológicas conforme necessário.
4. Consideração de interações potencialmente prejudiciais entre medicamentos psiquiátricos e suplementos fitoterápicos utilizados.
5. Envolvimento da equipe multidisciplinar, incluindo profissionais de medicina integrativa, para coordenar o tratamento não são em geral efetivos nesse caso.
Alternativas:
1. Monitoramento regular de leucograma e contagem de neutrófilos.
2. Avaliação periódica de função hepática e renal.
3. Exames de ECG para monitorar o intervalo QT.
4. Administração de suplementação de ácido fólico para prevenir neutropenia.
5. Educação do paciente sobre sinais de infecção, como febre e dor de garganta.
Alternativas:
1. Relações de objeto e padrões de apego não encontram-se na análise inicial.
2. Conflitos intrapsíquicos e defesas psicológicas são bastante relevantes.
3. Experiências precoces de separação e perda devem ser analisadas com cuidado.
4. Transferência e contratransferência na relação terapêutica não são relevantes nesse caso.
5. Fantasias inconscientes e seus impactos nos sintomas.
Alternativas:
1. Avaliação da impulsividade e comportamento autolesivo podem ser executados em um segundo momento.
2. Investigação de padrões de pensamento dicotômico.
3. Exame das estratégias de regulação emocional e mecanismos de defesa.
4. A análise da história de traumas na infância e eventos adversos são importantes, mas não primordialmente executados nesse caso.
5. Avaliação da identidade e da autoimagem do paciente deve ser prioridade na avaliação.
Alternativas:
1. Amígdala. 2. Hipocampo. 3. Córtex pré-frontal dorsolateral. 4. Núcleo accumbens. 5. Giro do cíngulo.
Alternativas:
1. Hemograma completo e painel metabólico. 2. Exame de ressonância magnética (RM) cerebral. 3. Eletroencefalograma (EEG). 4. Testes de função hepática e renal. 5. Avaliação dos níveis de vitamina B12 e ácido fólico.
Alternativas:
1. Avaliação da orientação temporal e espacial do paciente são cruciais no diagnóstico.
2. Investigação das alterações no conteúdo do pensamento, como ideias delirantes.
3. Exame do afeto e da congruência emocional.
4. Análise da coerência e do fluxo do discurso.
5. Observação de sinais de catatonia ou outros sintomas motores, são prioritários nesse contexto.
Alternativas:
1. A Reforma da Previdência de 2019 foi proposta pelo governo federal para reduzir o déficit previdenciário e garantir a sustentabilidade do sistema.
2. A reforma introduziu a idade mínima para aposentadoria de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres.
3. As novas regras incluem um sistema de pontos que combina idade e tempo de contribuição para a concessão da aposentadoria.
4. A reforma foi amplamente apoiada por todos os setores da sociedade, com pouca resistência política e social.
5. O impacto da reforma é percebido principalmente nas grandes cidades, onde a expectativa de vida é maior.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. O uso de métodos multissensoriais, que envolvem a combinação de estímulos visuais, auditivos e táteis, é eficaz para melhorar a alfabetização de crianças com distúrbios de linguagem.
2. A utilização de tecnologia assistiva, como softwares de leitura em voz alta e aplicativos de fala-para-texto, pode ser crucial para apoiar a comunicação e o aprendizado desses alunos.
3. A aplicação de técnicas de modificação de comportamento é recomendada para aumentar a motivação dos alunos e incentivar a prática de habilidades linguísticas.
4. O treinamento em habilidades metacognitivas deve ser incorporado ao currículo, para ajudar os alunos a desenvolver estratégias de auto-regulação no aprendizado.
5. A separação dos alunos com distúrbios de linguagem em turmas especiais deve ser considerada para proporcionar um ambiente mais controlado e focado.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A avaliação do distúrbio fonológico deve incluir uma análise detalhada da produção de sons, com foco em identificar padrões de erro e sua frequência.
2. A intervenção deve priorizar o desenvolvimento da autoconsciência fonológica, que é essencial para a generalização dos padrões corretos de fala em diferentes contextos comunicativos.
3. A recomendação para o uso de terapia intensiva pode ser necessária se o distúrbio fonológico estiver interferindo significativamente no desenvolvimento acadêmico e social.
4. A adaptação do currículo escolar deve ser considerada, com o objetivo de reduzir a carga linguística nos primeiros anos do ensino médio.
5. A participação dos pais e da escola no processo de intervenção é secundária, sendo que o foco principal deve ser o trabalho terapêutico individual com o adolescente.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A avaliação do potencial educativo deve incluir uma análise detalhada das habilidades linguísticas, cognitivas e sociais da criança, para entender como essas habilidades impactam o aprendizado.
2. A utilização de escalas de desenvolvimento padronizadas é essencial para comparar o desempenho da criança com o de seus pares e identificar áreas de necessidade educacional.
3. A colaboração entre fonoaudiólogos e educadores é crucial para adaptar as estratégias de ensino às necessidades específicas da criança, garantindo uma abordagem inclusiva e centrada no aluno.
4. A recomendação de uma escola especializada deve ser feita sempre que uma criança com DEL apresenta dificuldades em acompanhar o currículo regular, independentemente das adaptações pedagógicas implementadas.
5. A avaliação do potencial educativo deve considerar o uso de intervenções tecnológicas, como programas de software para o desenvolvimento da linguagem e habilidades acadêmicas.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A dislexia em adolescentes pode manifestar-se através de leitura lenta e laboração textual, mesmo em textos curtos, comprometendo a compreensão em exames que exigem leitura rápida.
2. A intervenção deve incluir técnicas de leitura guiada e estratégias de resumo para melhorar a retenção e compreensão de informações em textos extensos.
3. O treinamento em estratégias metacognitivas, como a autoavaliação da compreensão e a revisão ativa, é importante para ajudar o estudante a monitorar e ajustar sua leitura.
4. A inclusão de exercícios focados na expansão do vocabulário pode ajudar a estudante a superar barreiras linguísticas que dificultam a leitura de textos acadêmicos.
5. A prática de leitura em voz alta deve ser desconsiderada, pois pode aumentar a ansiedade e não oferece benefícios diretos à compreensão textual.
Alternativas: