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Q3017983 Fonoaudiologia
Uma criança de 10 anos em Queimadas, PB, foi diagnosticada com dislexia e está apresentando dificuldades significativas em leitura e escrita. A escola onde estuda está buscando estratégias para apoiar o processo de aprendizagem da criança, e o fonoaudiólogo foi chamado para participar da elaboração do plano pedagógico.
Considere as afirmativas abaixo:

1. A dislexia é um transtorno específico de aprendizagem, caracterizado por dificuldades no reconhecimento preciso e/ou fluente das palavras, na decodificação e na soletração.

2. A intervenção fonoaudiológica deve focar no desenvolvimento da consciência fonológica, que é um preditor crítico do sucesso na leitura.

3. A utilização de métodos multissensoriais, como o método Orton-Gillingham, é recomendada para ajudar a criança a associar sons, letras e palavras de forma mais eficiente.

4. A terapia deve incluir o uso de tecnologias assistivas, como softwares de leitura em voz alta, para apoiar a compreensão textual.

5. A adaptação do currículo escolar para incluir atividades que fortaleçam as habilidades de leitura e escrita é essencial, mas deve ser equilibrada para não causar estresse adicional à criança.

Alternativas:
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Q3017981 Fonoaudiologia
Um paciente idoso em Queimadas, PB, sofreu um AVC isquêmico e agora apresenta afasia de Wernicke, caracterizada por uma produção verbal fluente, mas sem sentido, e dificuldades na compreensão da fala. O fonoaudiólogo deve elaborar um plano de reabilitação apropriado.
Considere as afirmativas abaixo:

1. A afasia de Wernicke é resultado de uma lesão na área de Wernicke, localizada no lobo temporal esquerdo, responsável pela compreensão da linguagem.

2. A intervenção deve incluir técnicas de reabilitação auditiva, visando melhorar a compreensão da fala e a discriminação auditiva.

3. O treinamento em estratégias de comunicação, como o uso de gestos e pistas contextuais, pode ajudar a melhorar a interação comunicativa do paciente.

4. A terapia deve priorizar a correção das parafasias semânticas (substituição de palavras por outras com significados semelhantes) para melhorar a clareza do discurso.

5. A reabilitação intensiva e de longa duração é frequentemente necessária, devido à natureza persistente e complexa da afasia de Wernicke.


Alternativas: 
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Q3017980 Fonoaudiologia
Uma criança de 8 anos em Queimadas, PB, foi diagnosticada com apraxia de fala e está apresentando dificuldades na coordenação pneumofonoarticulatória, resultando em fala com pausas excessivas e variações no volume vocal.

Considere as afirmativas abaixo:

1. A apraxia de fala pode interferir na coordenação entre a respiração e a produção de fala, resultando em fala disrítmica e mal coordenada.

2. O treinamento da respiração diafragmática é essencial para melhorar a estabilidade do fluxo de ar durante a fala e reduzir as variações no volume vocal.

3. A intervenção deve focar em exercícios de articulação isolada, uma vez que a apraxia de fala afeta primariamente a articulação e não a coordenação respiratória.

4. A terapia deve incluir técnicas que integram a respiração com a fala em frases completas, gradualmente aumentando a complexidade das tarefas.

5. A monitorização visual e auditiva do fluxo de ar durante a fala pode ser utilizada para aumentar a autoconsciência da criança sobre sua coordenação pneumofonoarticulatória.


Alternativas:
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Q3017979 Fonoaudiologia
Um fonoaudiólogo em Queimadas, PB, está avaliando um paciente com insuficiência respiratória crônica devido à doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). O paciente apresenta dificuldades em manter um fluxo de ar constante durante a fala, resultando em frases curtas e fala entrecortada.
Considere as afirmativas abaixo:


1. A capacidade pneumofonoarticulatória refere-se à habilidade de coordenar respiração, fonação e articulação para a produção de fala contínua e fluente.

2. A insuficiência respiratória crônica pode reduzir a pressão subglótica necessária para a produção de sons, afetando a qualidade vocal.

3. O tratamento deve incluir exercícios respiratórios que promovam o controle do fluxo de ar e a coordenação entre respiração e fala.

4. O uso de técnicas de fala em apneia (produção de fala após uma inspiração profunda, sem exalação durante a fala) é recomendado para pacientes com DPOC para preservar a capacidade vocal.

5. A terapia fonoaudiológica deve ser combinada com reabilitação pulmonar para maximizar os benefícios e melhorar a função respiratória.

Alternativas:
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Q3017978 Fonoaudiologia
Um adolescente com paralisia cerebral espástica, que frequenta uma escola em Queimadas, PB, apresenta dificuldades na produção de fala devido à rigidez muscular e à coordenação motora prejudicada. O fonoaudiólogo deve determinar o plano de tratamento mais eficaz.
Considere as afirmativas abaixo:

1. A paralisia cerebral pode afetar os músculos respiratórios, laríngeos e articulatórios, comprometendo a produção clara e audível da fala.

2. A intervenção deve incluir exercícios de respiração e controle postural para apoiar a produção vocal e melhorar a projeção da voz.

3. O uso de estratégias compensatórias, como a simplificação da produção linguística e o uso de CAA, pode ser necessário para maximizar a comunicação.

4. A terapia com estimulação elétrica neuromuscular (NMES) é amplamente recomendada para todos os casos de paralisia cerebral com comprometimento vocal.

5. A terapia deve ser multidisciplinar, envolvendo fisioterapia e terapia ocupacional para complementar os objetivos fonoaudiológicos.

Alternativas:
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Q3017977 Fonoaudiologia
Uma criança com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) está sendo acompanhada por um fonoaudiólogo em Queimadas, PB. A criança apresenta dificuldades em iniciar e manter interações sociais e tem um repertório verbal limitado.
Considere as afirmativas abaixo:


1. A intervenção deve focar exclusivamente no desenvolvimento da comunicação funcional, utilizando abordagens como a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para incentivar a interação social.

2. A privação sociocultural pode exacerbar os déficits comunicativos em crianças com TEA, aumentando a necessidade de intervenção precoce e intensiva.

3. A introdução de sistemas de comunicação aumentativa e alternativa (CAA) não é recomendada para ampliar as oportunidades de comunicação da criança, mesmo que seja verbalmente limitada.

4. A terapia fonoaudiológica deve incluir a sensibilização sensorial, visando melhorar a resposta da criança a estímulos auditivos e visuais durante a comunicação.

5. A integração de estratégias de reforço positivo é fundamental para promover o uso espontâneo da linguagem em contextos sociais.


Alternativas:
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Q3017976 Fonoaudiologia
Um paciente com distonia cervical procura o fonoaudiólogo devido a dificuldades na produção de fala clara. O paciente apresenta espasmos involuntários que afetam o controle das cordas vocais e a articulação da fala.
Considere as afirmativas abaixo:

1. A disortia pode ser causada por distúrbios neurológicos que afetam os músculos envolvidos na articulação da fala, resultando em distorções fonéticas.

2. A terapia pode incluir técnicas de relaxamento muscular e controle respiratório para reduzir o impacto dos espasmos na produção vocal.

3. O uso de dispositivos de comunicação aumentativa e alternativa (CAA) pode ser necessário para pacientes com distonia severa que compromete a inteligibilidade da fala.

4. A intervenção farmacológica com toxina botulínica pode ser considerada como um tratamento adjuvante para reduzir os espasmos vocais em casos graves.

5. A intervenção fonoaudiológica deve focar na adaptação de estratégias compensatórias para maximizar a eficácia da comunicação, mesmo em casos de distonia persistente. 


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Q3017975 Fonoaudiologia
Uma professora de Queimadas, PB, procura atendimento fonoaudiológico devido a dificuldades vocais que começaram há seis meses. Ela relata cansaço vocal, rouquidão persistente e perda de voz ao final do dia. O fonoaudiólogo deve identificar a etiologia da disfonia e propor uma abordagem terapêutica adequada.
Considere as afirmativas abaixo

1. A disfonia pode ser resultado de abuso vocal, que leva a lesões como nódulos vocais, comuns em profissionais que utilizam a voz excessivamente.

2. A terapia vocal deve incluir técnicas de higiene vocal, como hidratação adequada, repouso vocal e redução de comportamentos prejudiciais, como gritar ou sussurrar.

3. A fonoaudiologia deve priorizar o fortalecimento das pregas vocais através de exercícios de emissão vocal de alta intensidade para prevenir a recorrência da disfonia.

4. A avaliação por videolaringoestroboscopia é fundamental para diagnosticar alterações nas pregas vocais e direcionar o tratamento.

5. A intervenção deve incluir o recondicionamento vocal, com exercícios que promovem a economia de esforço durante a fala.


Alternativas:
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Q3017974 Fonoaudiologia
Um fonoaudiólogo está tratando uma criança com apraxia de fala, caracterizada por dificuldades na programação dos movimentos necessários para a produção dos sons da fala. A intervenção deve ser planejada com base na natureza do distúrbio.
Considere as afirmativas abaixo:


1. A apraxia de fala em crianças é uma condição neurológica que afeta a habilidade de planejar e programar os movimentos articulatórios, sem comprometimento muscular ou neuromuscular.

2. A intervenção deve focar em repetição massiva de palavras e frases para ajudar a criança a internalizar os padrões motores necessários para a fala.

3. O uso de estímulos visuais e táteis pode ser eficaz para melhorar a precisão da produção fonêmica em crianças com apraxia de fala.

4. A reabilitação deve priorizar o trabalho em sons isolados, antes de avançar para combinações mais complexas, como sílabas e palavras.

5. A melhora na inteligibilidade da fala é frequentemente lenta e requer intervenções prolongadas e intensivas.

Alternativas:
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Q3017973 Fonoaudiologia
Um paciente em Queimadas, PB, apresenta disartria decorrente de esclerose lateral amiotrófica (ELA). O fonoaudiólogo é responsável por implementar um plano de manejo adequado para essa condição progressiva.
Considere as afirmativas abaixo:

1. A disartria associada à ELA envolve a degeneração dos neurônios motores, resultando em fraqueza muscular e articulação imprecisa dos fonemas.

2. A intervenção deve incluir exercícios de fortalecimento muscular intensivo para retardar a progressão da fraqueza e melhorar a articulação.

3. A comunicação alternativa pode ser necessária à medida que a doença avança, para substituir a fala conforme a capacidade articulatória diminui.

4. A terapia fonoaudiológica deve priorizar a clareza da fala, utilizando técnicas de exagero articulatório e pausas para melhorar a inteligibilidade.

5. O uso de dispositivos de amplificação vocal pode ser considerado para compensar a fraqueza dos músculos respiratórios e facilitar a produção de fala audível.


Alternativas:
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Q3017972 Fonoaudiologia
Uma criança com paralisia cerebral não verbal em Queimadas, PB, está sendo avaliada para a introdução de um sistema de comunicação alternativa. A família está preocupada com a possibilidade de que o uso desse sistema impeça o desenvolvimento da fala.


1. A introdução precoce de sistemas de comunicação alternativa pode, na verdade, apoiar o desenvolvimento da fala ao proporcionar um meio imediato de comunicação.

2. A escolha do sistema de CAA deve ser baseada na avaliação das capacidades cognitivas e motoras da criança, assegurando a adequação e a eficácia do sistema.

3. Dispositivos de comunicação de alta tecnologia são recomendados para todas as crianças não verbais, independentemente de suas habilidades motoras.

4. A reavaliação periódica do sistema de CAA é necessária para garantir que ele continue a atender às necessidades comunicativas da criança conforme ela se desenvolve.

5. A comunicação alternativa deve ser utilizada em conjunto com outras formas de intervenção fonoaudiológica para estimular o desenvolvimento da linguagem oral, quando possível.


Alternativas:
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Q3017971 Fonoaudiologia
Um fonoaudiólogo está desenvolvendo uma estratégia de comunicação alternativa para um paciente com afasia global em Queimadas, PB. O paciente tem severas dificuldades em compreender e expressar a linguagem verbal.
Considere as afirmativas abaixo:

1. A comunicação aumentativa e alternativa (CAA) deve ser integrada ao tratamento, utilizando sistemas de símbolos gráficos para facilitar a comunicação.

2. A escolha dos dispositivos de CAA deve considerar as habilidades motoras do paciente, garantindo que ele possa manipular o dispositivo de forma eficaz.

3. A introdução de dispositivos de alta tecnologia, como tablets com software de comunicação, é preferível a métodos de baixa tecnologia, como livros de comunicação.

4. A capacitação dos familiares para o uso dos sistemas de CAA é essencial para garantir a continuidade da comunicação fora do ambiente terapêutico.

5. A reabilitação deve focar em melhorar a compreensão auditiva antes de introduzir qualquer sistema de CAA.


Alternativas:
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Q3017970 Fonoaudiologia
Um paciente com disfagia foi recentemente internado em um hospital de Queimadas, PB, após um AVC. O fonoaudiólogo é chamado para realizar uma avaliação e determinar o plano de tratamento adequado.

1. A videofluoroscopia é um procedimento recomendado para avaliar a fisiologia da deglutição e identificar o estágio específico em que ocorre a disfagia.

2. A reeducação das fases oral e faríngea da deglutição deve ser uma prioridade, utilizando exercícios de fortalecimento e manobras compensatórias.

3. A espessura do líquido ingerido deve ser modificada conforme necessário para reduzir o risco de aspiração em pacientes com disfagia.

4. A terapia com estimulação elétrica neuromuscular (NMES) pode ser utilizada para melhorar a função muscular envolvida na deglutição.

5. A modificação da dieta para texturas mais seguras é uma medida temporária até que o paciente recupere a função de deglutição normal.


Alternativas: 
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Q3017969 Fonoaudiologia
Um fonoaudiólogo em Queimadas, PB, está desenvolvendo um plano de intervenção para um paciente com apraxia de fala adquirida após um acidente vascular cerebral (AVC). O plano deve considerar os princípios de neuroplasticidade e reabilitação fonoaudiológica.
Considere as afirmativas abaixo:

1. A prática intensiva e repetitiva de tarefas motoras de fala pode favorecer a reorganização neural e melhorar a produção dos fonemas.

2. A utilização de pistas auditivas e visuais é fundamental para compensar as dificuldades de planejamento motor e facilitar a produção da fala.

3. A intervenção precoce é crucial para maximizar os efeitos da plasticidade cerebral e melhorar os resultados a longo prazo.

4. A intervenção deve priorizar o treinamento da articulação isolada dos sons, sem focar na fluência ou ritmo da fala.

5. A estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS) pode ser utilizada como adjuvante no tratamento, modulando a excitabilidade cortical para potencializar a recuperação.


Alternativas: 
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Q3017968 Fonoaudiologia
Um paciente bilíngue que sofreu um AVC apresenta dificuldades com a alternância de códigos (code-switching) entre as duas línguas que fala. O fonoaudiólogo deve considerar os elementos da linguística que influenciam essa capacidade.
Considere as afirmativas abaixo:


1. A alternância de códigos ocorre naturalmente em bilíngues e envolve a troca entre línguas dentro de uma mesma conversa, influenciada por fatores como o contexto e a competência linguística.

2. A sintaxe das duas línguas pode interferir na capacidade de alternância de códigos, especialmente em pacientes com lesão cerebral que afeta o processamento linguístico.

3. A análise morfológica das palavras utilizadas nas duas línguas pode revelar padrões de erro na alternância de códigos.

4. A fonologia não tem impacto significativo na alternância de códigos, pois este fenômeno é primariamente sintático e pragmático.

5. A intervenção fonoaudiológica deve focar em treinar o paciente a reconhecer e aplicar corretamente as regras de alternância de códigos para facilitar a comunicação.


Alternativas:
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Q3017967 Fonoaudiologia
Durante uma sessão de terapia, um paciente adulto que sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) apresentou dificuldades em compreender frases complexas e em produzir sentenças completas. O fonoaudiólogo decide aplicar princípios da linguística para auxiliar na reabilitação.
Considere as afirmativas abaixo:

1. A teoria da gramática universal sugere que o paciente pode ter dificuldades com estruturas sintáticas complexas, mas a capacidade para a sintaxe básica deve permanecer intacta.

2. A pragmática é o ramo da linguística que estuda como o contexto afeta a interpretação da linguagem, e pode ser usado para melhorar a compreensão do paciente em situações de comunicação real.

3. A fonética não é relevante para a reabilitação do paciente, uma vez que suas dificuldades estão mais relacionadas à sintaxe e à semântica.

4. A análise contrastiva pode ser usada para identificar padrões de erro na produção de frases pelo paciente, comparando-os com a estrutura correta na língua-alvo

5. A semântica é essencial para a reabilitação, pois o entendimento do significado das palavras e das frases deve ser reestabelecido para a comunicação eficaz.


Alternativas:
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Q3017966 Fonoaudiologia
Uma criança com frenulo lingual curto (anquiloglossia) é avaliada por um fonoaudiólogo. A criança apresenta dificuldades na produção de fonemas que exigem movimentos amplos da língua.
Considere as afirmativas abaixo:

1. A anquiloglossia pode limitar a elevação da ponta da língua, afetando a produção dos fonemas /l/, /r/ e /t/.

2. A intervenção pode incluir exercícios de alongamento lingual e mobilidade para compensar a limitação anatômica.

3. A frenotomia (cirurgia para correção do frenulo curto) é indicada apenas em casos graves, onde a alimentação e a fala estão severamente comprometidas.

4. A produção dos fonemas palatais (/ʃ/, /ʒ/) não é afetada pela anquiloglossia, pois esses sons não dependem da mobilidade da língua.

5. O acompanhamento fonoaudiológico deve continuar após a frenotomia para garantir o desenvolvimento adequado da fala.

Alternativas: 
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Q3017965 Fonoaudiologia
Um paciente em Queimadas, PB, com histórico de paralisia facial está apresentando dificuldades na articulação de fonemas bilabiais e labiodentais. O  fonoaudiólogo precisa entender as alterações morfofisiológicas envolvidas.
Considere as afirmativas abaixo:

1. A paralisia facial pode comprometer a função dos músculos orbicular dos lábios e bucinador, dificultando a produção de sons que requerem fechamento labial.

2. A função do nervo facial (VII par craniano) é essencial para a articulação dos fonemas bilabiais, e sua lesão resulta em articulação deficiente.

3. A reabilitação deve incluir exercícios de fortalecimento muscular e técnicas de feedback visual para restaurar a função labial.

4. A alteração na pressão intraoral, devido à fraqueza dos músculos faciais, não afeta a produção de fonemas plosivos, uma vez que estes são articulados por mecanismos intraorais.

5. A fisioterapia pode complementar a fonoaudiologia, focando na reeducação neuromuscular dos músculos faciais para melhorar a articulação.

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Q3017964 Fonoaudiologia
Durante uma avaliação fonoaudiológica, uma criança de 4 anos apresenta dificuldades em produzir sons consonantais complexos e substitui muitos fonemas por sons mais simples. O fonoaudiólogo deve planejar uma intervenção adequada.
Considere as afirmativas abaixo:

1. A simplificação de fonemas é comum em crianças em idade pré-escolar e faz parte do processo normal de aquisição da fonologia.

2. A intervenção precoce é crucial para evitar que os processos fonológicos simplificadores se estabilizem, resultando em dificuldades permanentes de articulação.

3. O uso de técnicas de estimulação auditiva pode ajudar a criança a diferenciar os sons de fala e melhorar sua produção fonêmica.

4. A evolução da linguagem deve ser monitorada com avaliações periódicas para ajustar o plano terapêutico conforme necessário.

5. A exposição aumentada à leitura em voz alta pode acelerar a correção dos processos fonológicos, ajudando a criança a internalizar os padrões sonoros da língua.

Alternativas:
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Q3017963 Fonoaudiologia
Um fonoaudiólogo em Queimadas, PB, está avaliando uma criança de 3 anos com atraso no desenvolvimento da linguagem. A criança apresenta vocabulário limitado e dificuldades na formação de frases simples. A família relata que a criança é exposta a duas línguas em casa.
Considere as afirmativas abaixo:

1. A exposição a duas línguas desde o nascimento pode retardar a aquisição da linguagem, resultando em um vocabulário menor em cada língua durante os primeiros anos.

2. O atraso na formação de frases simples pode estar relacionado à dificuldade em selecionar a língua apropriada para a comunicação em um ambiente bilíngue.

3. O desenvolvimento da linguagem em crianças bilíngues segue um padrão diferente, com aquisição mais lenta, mas sem impacto negativo a longo prazo.

4. A intervenção fonoaudiológica deve focar na promoção da comunicação em ambas as línguas para garantir um desenvolvimento equilibrado.

5. A neuroplasticidade permite que crianças bilíngues recuperem rapidamente o atraso inicial na aquisição da linguagem, superando os pares monolíngues em termos de competência linguística ao longo do tempo.

Alternativas:

Alternativas
Respostas
3101: E
3102: C
3103: D
3104: B
3105: A
3106: C
3107: E
3108: B
3109: E
3110: D
3111: D
3112: A
3113: E
3114: A
3115: C
3116: A
3117: B
3118: C
3119: E
3120: E