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Q1698681 Medicina
Criança de 08 anos é trazida pela mãe para consulta com o médico na UBS. A mãe relata que o filho tem acordado à noite com quadros de dispneia, motivando idas recorrentes a serviços de pronto-atendimento - no último mês precisou ir três vezes à UPA. Refere que ele tinha episódios semelhantes quando mais novo, mas menos frequentes. Não faz uso de nenhum medicamento regularmente. Ao exame físico, o paciente encontrava-se levemente taquipneico (22 irpm), sem esforço respiratório nem tiragem intercostal, e na ausculta pulmonar percebia-se a presença de sibilos em bases pulmonares. Diante das informações disponíveis, qual das opções abaixo é o melhor esquema terapêutico para o tratamento de manutenção do paciente, de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde?
Alternativas
Q1698680 Medicina

O Programa Saúde da Família (PSF) é o modelo de organização da atenção primária (APS) adotado no Brasil em 1994. Elevado à condição de Estratégia Saúde da Família ao final dos anos 1990, na medida em que é reconhecido como a estratégia de reorientação da atenção básica brasileira, adota uma concepção de APS integral, pautada nas seguintes características: primeiro contato/porta de entrada, longitudinalidade, integralidade e coordenação de cuidado. Considerando esses quatro atributos essenciais da APS, analise qual deles se relaciona com exemplos abaixo de situações em que os mesmos são afirmados ou negados. Em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.

Exemplo 1: Sheila, 41 anos, vai ao médico da UBS e se queixa de que sua menstruação tem sido mais volumosa nos últimos meses e acompanhada de dores intensas. Além disso, tem se sentido ansiosa e fragilizada emocionalmente, pois não percebe carinho e afeto por parte do esposo. Entretanto, é interrompida pelo médico: “Nesse caso, você precisa de um psicólogo. Vou fazer seu encaminhamento.”

Exemplo 2: Caio tem 04 anos e sua mãe o traz novamente à UBS, pois está, mais uma vez, com falta de ar e sibilância. O médico recupera as informações das últimas consultas no prontuário para buscar classificar adequadamente a asma brônquica e rever o tratamento.

Exemplo 3: Francisco tem 67 anos e é portador de múltiplas comorbidades: hipertensão, diabetes, osteoartrose e doença do refluxo gastroesofágico. Procura o médico da UBS porque diz não estar se dando bem com os anti-inflamatórios prescritos pelo reumatologista particular que procurou.

Exemplo 4: Aldemir, 65 anos, apresentou episódios de evacuação com discreta quantidade de sangue nas fezes nas últimas semanas, motivo pelo qual procurou a UBS. Todavia, foi informado de que a agenda de consultas seria aberta daqui a 15 dias e que até lá só havia possibilidade de encaixar urgências.

Alternativas
Q1698679 Medicina

Leia a história seguinte:


Sebastiana, 36 anos, doméstica diarista, separada há 01 ano, mãe de três crianças (08, 06 e 04 anos) procura pela terceira vez na semana a unidade básica de saúde de seu bairro para atendimento médico, preocupada com uma tosse seca que vem sentindo há cerca de 20 dias. Todavia, novamente as fichas já tinham acabado e ela não consegue a consulta. “Você precisa chegar mais cedo, pois a fila começa aqui bem antes de abrir o posto”, diz a recepcionista. Sebastiana vai para casa preocupada sobre como vai fazer para obter uma ficha se tem que arrumar as crianças e deixá-las na escola cedo e não tem mais ninguém em casa que possa ajudá-la nisso.


A UBS em questão não conta com marcação prévia de consultas nem com formas alternativas de organizar o processo de acolhimento da demanda espontânea. Infelizmente essa é uma realidade ainda muito presente em inúmeros municípios brasileiros no âmbito da atenção básica. Qual dos princípios doutrinários do SUS não está sendo garantido na situação descrita acima?

Alternativas
Q1698678 Medicina
Mulher de 66 anos, hipertensa há 10 anos e diabética há 04 anos, em tratamento respectivamente com losartana 50mg 12/12h e metformina 850mg 8/8h, retorna sem queixas para apresentar o resultado dos exames laboratoriais: glicemia de jejum 113 mg/dL, HbA1c 7,3%, hemoglobina 12,3 g/dL, colesterol total 231 mg/dL, uréia 44 mg/dL, creatinina 1,4 mg/dL, potássio 5,3 mEq/L. Sinais vitais e dados antropométricos medidos pela enfermagem: PA 130/80mmHg, FC 82 bpm, FR 17 irpm, T 36,4 °C, peso 64 Kg, altura 1,55m. De acordo com os dados acima, e levando em conta a fórmula de Cockcroft-Gault, em que estágio de Doença Renal Crônica se encontra a paciente e qual deve ser a melhor conduta?
Alternativas
Q1698677 Medicina
Idosa de 69 anos, viúva, 05 filhos, hipertensa e diabética, vem para UBS acompanhada de sua filha para consulta de rotina do Hiperdia. Em tratamento com metformina 850 mg/dia há 05 anos e hidroclorotiazida 25 mg/dia há 08 anos. PA = 130 x 70 mmHg, glicemia capilar = 126 mg/dL. Últimos exames laboratoriais há 03 meses registram a HbA1c = 7,5% e glicemia de jejum de 114 mg/dL. Nega queixas, porém a filha alega que a paciente tem apresentado incontinência urinária há mais de 03 anos, mas que sempre teve vergonha de falar isso aos médicos. Recentemente, estando gripada dias atrás, o problema se tornou mais evidente. Vem saindo menos de casa por causa do problema e também tem evitado beber líquidos com frequência. Relata constipação intestinal, que se agravou depois do diabetes. Histórico cirúrgico revela apenas uma colecistectomia há 18 anos. Afirma que o volume perdido é pequeno e que não tem dificuldades de ir ao banheiro. Nega disúria e polaciúria. Diante do quadro, qual é a hipótese diagnóstica mais provável?
Alternativas
Respostas
806: A
807: C
808: E
809: D
810: B