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Considere as afirmativas abaixo:
1. A alcalose metabólica em pacientes com insuficiência cardíaca é frequentemente associada ao uso de diuréticos de alça, que causam perda de potássio e hidrogênio, exacerbando a hipocalemia.
2. A correção da hipocalemia deve ser realizada com infusão intravenosa de cloreto de potássio, monitorando de perto o ritmo cardíaco para prevenir arritmias graves.
3. O manejo da insuficiência cardíaca descompensada não deve incluir a interrupção dos diuréticos de alça e a introdução de inibidores da aldosterona, como a espironolactona.
4. A restrição de líquidos e o uso de ventilação não invasiva (VNI) são estratégias recomendadas para aliviar a congestão pulmonar e melhorar a oxigenação em pacientes com insuficiência cardíaca descompensada.
5. A administração de bicarbonato de sódio está indicada para corrigir a alcalose metabólica em pacientes com insuficiência cardíaca nunca deve ser indicado, especialmente quando há acidose respiratória compensatória.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A embolia pulmonar é uma complicação comum em pacientes imobilizados, e a anticoagulação imediata com heparina é essencial para prevenir a progressão do trombo e a mortalidade.
2. A acidose respiratória observada na gasometria arterial é decorrente da hipoventilação alveolar associada à obstrução das artérias pulmonares.
3. A administração de trombolíticos está indicada em casos de embolia pulmonar maciça com instabilidade hemodinâmica, para promover a dissolução rápida do trombo.
4. A oxigenoterapia de alto fluxo deve ser iniciada para corrigir a hipoxemia e melhorar a perfusão tecidual.
5. A profilaxia com anticoagulantes orais deve ser mantida a longo prazo em pacientes com alto risco de tromboembolismo venoso, para prevenir recorrências.
Alternativas:
Quais estratégias devem ser adotadas para o manejo clínico e psicológico desta paciente, considerando o contexto biopsicossocial?
1. Realização de uma avaliação clínica abrangente, incluindo exames laboratoriais para descartar distúrbios endócrinos como síndrome dos ovários policísticos (SOP).
2. Encaminhamento para uma consulta com um nutricionista, visando a orientação sobre hábitos alimentares saudáveis e controle de peso de maneira equilibrada.
3. Implementação de um plano de atividade física moderada, adaptado às preferências e capacidades da adolescente, para promover a saúde física e mental.
4. Oferta de suporte psicológico, com foco em questões de autoimagem, autoestima e estratégias para lidar com a pressão social.
5. Envolvimento da família no processo terapêutico, promovendo um ambiente de apoio e compreensão dentro de casa.
Alternativas:
Quais intervenções devem ser priorizadas para o manejo adequado deste caso e para prevenir surtos na comunidade escolar?
1. Início imediato de antibióticos tópicos ou sistêmicos, conforme a gravidade das lesões e a extensão da infecção.
2. O isolamento da criança não é necessário devido às lesões infecciosas para evitar a disseminação do impetigo para outras crianças.
3. Realização de uma avaliação dos contatos próximos, como irmãos e colegas de escola, para identificar e tratar casos assintomáticos.
4. Educação da mãe e dos cuidadores sobre a importância da higiene pessoal e a limpeza das roupas e objetos pessoais da criança.
5. Notificação do surto à vigilância epidemiológica municipal para a implementação de medidas preventivas na escola.
Alternativas:
Qual deve ser a abordagem do médico para garantir a compreensão da gravidade do quadro e a adesão ao tratamento cirúrgico?
1. Explicação detalhada sobre os riscos de não realizar a cirurgia, incluindo o risco de peritonite e outras complicações graves.
2. Discussão não detalhada sobre o procedimento cirúrgico, dando destaque apenas para a segurança e a eficácia da apendicectomia em crianças.
3. Envolvimento de um segundo médico para fornecer uma opinião adicional e reforçar a recomendação de cirurgia é obrigatória.
4. Oferta de apoio psicológico para a família, ajudando-os a lidar com a ansiedade relacionada à cirurgia.
5. Implementação de um protocolo de analgesia e cuidados pós-operatórios para minimizar o desconforto da criança após a cirurgia.
Alternativas:
Quais intervenções devem ser priorizadas para tratar a anemia ferropriva e prevenir a recorrência?
1. Prescrição de suplementação oral de ferro, ajustada ao peso da criança, para correção da deficiência de ferro.
2. Implementação de um plano alimentar que inclua alimentos ricos em ferro heme baseado em carne vermelha.
3. Aconselhamento nutricional para os pais, com ênfase em técnicas para melhorar a absorção do ferro na dieta, como o consumo de vitamina C.
4. Monitoramento a cada 2 anos dos níveis de hemoglobina e ferritina para avaliar a resposta ao tratamento e ajustar a suplementação conforme necessário.
5. Educação da família sobre a importância de evitar o consumo excessivo de leite, que pode interferir na absorção do ferro.
Alternativas:
Quais são as abordagens diagnósticas e terapêuticas que devem ser adotadas para o manejo desse caso?
1. Realização de um exame de ultrassonografia renal e vesical para avaliar possíveis anomalias estruturais do trato urinário.
2. Prescrição de antibioticoterapia profilática em baixa dose para prevenir novos episódios de ITU, enquanto se investiga a causa subjacente.
3. Educação dos pais sobre a importância de aumentar a ingestão de líquidos e garantir a higiene adequada da criança.
4. Realização de cistografia miccional para avaliar o refluxo vesicoureteral como possível causa da recorrência das ITUs.
5. Monitoramento contínuo da função renal por meio de exames de sangue e urina para detectar precocemente qualquer comprometimento renal.
Alternativas:
Quais são as intervenções recomendadas para o manejo desses casos e para a prevenção de novas exacerbações?
1. Implementação de um programa de controle da asma na comunidade, com foco na dispensação de medicamentos.
2. Prescrição de terapia de manutenção com corticosteróides inalatórios para crianças com asma persistente, de acordo com as diretrizes clínicas.
3. Realização de educação continuada para os pais sobre o reconhecimento precoce dos sinais de exacerbação e o uso correto de medicamentos inalatórios.
4. Promoção de campanhas de vacinação contra influenza e pneumonia para reduzir o risco de infecções respiratórias graves.
5. Monitoramento regular da função pulmonar das crianças, através de equipamentos disponibilizados para as famílias, com ajustes terapêuticos conforme a evolução clínica.
Alternativas:
Quais são as medidas de saúde pública que devem ser implementadas para melhorar a saúde bucal infantil na comunidade?
1. Realização de campanhas educativas nas escolas, com foco na importância da higiene bucal e na redução do consumo de açúcar.
2. Implementação de programas de fluoretação da água ou distribuição de pastas dentais fluoretadas para as crianças.
3. Estabelecimento de parcerias com clínicas odontológicas para realizar triagens e tratamentos dentários nas escolas.
4. Capacitação dos professores para integrar atividades de educação em saúde bucal no currículo escolar.
5. Monitoramento da saúde bucal das crianças por meio de avaliações periódicas realizadas por profissionais de saúde.
Alternativas:
Quais são as intervenções mais eficazes para abordar o distúrbio de nutrição e prevenir complicações metabólicas futuras?
1. Implementação de um plano alimentar personalizado, com foco na redução de calorias e no aumento do consumo de alimentos ricos em nutrientes e a suplementação proteica.
2. Prescrição de um programa de atividades físicas regulares, adaptado à idade e às preferências da criança.
3. Aconselhamento psicológico para a criança e a família, abordando questões relacionadas à imagem corporal e hábitos alimentares.
4. Monitoramento contínuo dos parâmetros metabólicos, incluindo glicemia, perfil lipídico e pressão arterial.
5. Envolvimento direto e responsável da escola na resolução da problemática promovendo hábitos alimentares saudáveis e a prática de atividades físicas.
Alternativas:
Qual abordagem deve ser adotada para o diagnóstico e manejo deste caso?
1. Realização de uma avaliação neurológica detalhada para investigar causas subjacentes ao atraso no desenvolvimento motor.
2. Referenciamento para um programa de intervenção precoce que inclui fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia.
3. Solicitação de exames de imagem, como ressonância magnética, para avaliar possíveis alterações cerebrais estruturais.
4. Implementação de estratégias educativas para os pais sobre a importância da estimulação contínua em casa.
5. Monitoramento contínuo do desenvolvimento da criança, com reavaliações trimestrais para ajustar o plano de intervenção.
Alternativas:
Quais estratégias são fundamentais para fortalecer a relação médico-família-criança e promover a adesão ao tratamento?
1. Realização de consultas periódicas que incluam discussões abertas com a família sobre as preocupações e expectativas em relação ao tratamento normalmente não atinge os resultados esperados.
2. Envolvimento da escola no plano de cuidados da criança, estabelecendo uma comunicação contínua entre os professores e o médico. Apesar de ser importante, é inviável na implantação.
3. Implementação de uma abordagem centrada na família, que valorize o papel dos pais como parceiros ativos no processo terapêutico.
4. Oferta de recursos de apoio psicológico para a família, ajudando-os a lidar com o estresse relacionado à condição da criança.
5. Adaptação do plano de tratamento conforme necessário, levando em consideração as preferências e as necessidades da família.
Alternativas:
Quais componentes devem ser incluídos no planejamento e execução deste programa para garantir sua eficácia?
1. Criação de protocolos específicos para o manejo de Infecções Respiratórias Agudas (IRA) e Diarreia Aguda em crianças.
2. Implementação de um calendário de visitas domiciliares pelo menos uma vez por ano, para monitoramento contínuo das condições de saúde das crianças.
3. Fortalecimento das campanhas de imunização, com ênfase na vacinação contra rotavírus e influenza.
4. Capacitação dos profissionais de saúde em estratégias de comunicação para orientar as famílias sobre cuidados preventivos.
5. Estabelecimento de indicadores de desempenho para monitorar a eficácia das intervenções e ajustar o programa conforme necessário.
Alternativas:
Quais são as medidas corretivas necessárias para garantir uma assistência farmacêutica de qualidade para as crianças atendidas na rede pública de saúde?
1. Revisão e atualização do estoque de medicamentos pediátricos em todos os postos de saúde, apesar de importante é responsabilidade direta e exclusiva do farmacêutico, mesmo com ênfase em antibióticos e antitérmicos.
2. Capacitação dos farmacêuticos e auxiliares em farmácia para fornecerem orientações precisas sobre a dosagem correta e para a dispensação medicamentos em pediatria.
3. Implementação de protocolos de dispensação que priorizem a segurança e a eficácia no uso de medicamentos em crianças.
4. Adoção de estratégias de comunicação visual e auditiva nas unidades de saúde para auxiliar os pais na compreensão das prescrições médicas.
5. Criação de uma central de distribuição para garantir que medicamentos essenciais não faltem nos postos de saúde.
Alternativas:
Quais são as estratégias fundamentais para reorganizar o sistema de saúde infantil no município, garantindo equidade e eficiência?
1. Implementação de equipes multidisciplinares de saúde da família com foco em pediatria, para atendimento integral nas zonas rurais.
2. Estabelecimento de unidades móveis de saúde para oferecer serviços pediátricos em comunidades de difícil acesso.
3. Fortalecimento da rede de atenção primária à saúde com capacitação contínua dos profissionais em práticas de saúde infantil.
4. Criação de parcerias com hospitais da rede privada para garantir encaminhamento ágil e tratamento especializado quando necessário.
5. Promoção de telemedicina para consultas pediátricas, reduzindo as barreiras de distância e acesso.
Alternativas:
Quais intervenções de saúde pública são mais adequadas para enfrentar essa situação?
1. Ampliação do acesso à água potável e saneamento básico, com foco em medidas preventivas contra doenças respiratórias.
2. Implementação de um programa de vacinação direcionado a crianças com maior risco de complicações respiratórias.
3. Realização de campanhas educativas sobre higiene pessoal e ambiental para reduzir a transmissão de patógenos respiratórios.
4. O monitoramento contínuo das condições de moradia das famílias não é papel da equipe médica.
5. Integração de serviços de saúde comunitários para monitorar e tratar precocemente casos de infecções respiratórias.
Alternativas:
Quais são as medidas prioritárias que devem ser implementadas para reverter o quadro de desnutrição infantil na comunidade?
1. Implementação de programas de suplementação alimentar e fortificação de alimentos básicos.
2. Capacitação dos profissionais de saúde local para o monitoramento contínuo do estado nutricional das crianças.
3. Promoção do aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade como medida preventiva.
4. Estabelecimento de parcerias com escolas para a implementação de programas de alimentação escolar balanceada.
5. Realização de campanhas de educação nutricional direcionadas às famílias, com foco em práticas alimentares saudáveis.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A ventilação não invasiva (VNI) é o tratamento inicial de escolha para pacientes com DPOC exacerbada e insuficiência respiratória aguda, pois melhora a ventilação alveolar e reduz a necessidade de intubação.
2. A administração de broncodilatadores de curta duração e corticosteroides sistêmicos deve ser iniciada precocemente para reduzir a inflamação brônquica e aliviar a obstrução ao fluxo aéreo.
3. A hipercapnia permissiva é uma estratégia ventilatória que deve ser utilizada em pacientes com DPOC grave para evitar barotrauma, mantendo o volume corrente em níveis baixos.
4. A oxigenoterapia deve ser administrada com cautela em pacientes com DPOC, pois o excesso de oxigênio pode exacerbar a retenção de CO2 e piorar a acidose respiratória.
5. A administração de antibióticos é indicada em todas as exacerbações de DPOC, independentemente da presença de sinais clínicos de infecção bacteriana.
Alternativas:
Qual deve ser a abordagem diagnóstica e terapêutica mais adequada para esta paciente?
1. Solicitar a dosagem sérica de CA-125 para avaliação do risco de malignidade associado ao cisto ovariano.
2. Realizar acompanhamento ultrassonográfico anualmente para monitoramento do cisto ovariano.
3. Indicar cirurgia laparoscópica para remoção do cisto, dada a história familiar de câncer de ovário e o tamanho significativo da lesão.
4. Encaminhar a paciente para aconselhamento genético devido à história familiar de câncer de ovário.
5. Considerar a possibilidade de realizar uma ooforectomia profilática em casos de alto risco, como medida preventiva contra o câncer de ovário.
Alternativas:
1. Realizar uma biópsia endometrial para confirmar ou excluir a presença de neoplasia endometrial.
2. Solicitar uma histeroscopia diagnóstica com biópsia dirigida para avaliação detalhada da cavidade uterina.
3. Encaminhar a paciente para um raio x da área pélvica para avaliar a extensão da lesão e invasão de estruturas adjacentes.
4. Informar a paciente sobre as opções terapêuticas, incluindo histerectomia total em casos confirmados de malignidade.
5. Aconselhar a paciente sobre os fatores de risco associados ao câncer endometrial e a importância do acompanhamento médico regular.
Alternativas: