Questões de Concurso
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Leia o texto para responder a questão.
E se a 2ª Guerra Mundial não tivesse acontecido?
Sem a fundação da ONU e a invenção da bomba atômica para
evitar a eclosão de um conflito entre potências, o mundo seria
um lugar mais violento
Por Fábio Marton
Para que a 2ª Guerra não tivesse acontecido, bastaria uma traição. E nem seria a primeira: embora França e Reino Unido fossem aliados da Tchecoslováquia no papel, não reagiram quando Hitler começou a ocupação do país, em 1938. O estopim do conflito veio só em setembro de 1939, quando as duas potências fizeram valer sua aliança com a Polônia e declararam guerra à Alemanha – mas não à União Soviética, que fechou com o Führer para invadir seu quinhão de território polonês pelo outro lado.
Hitler não tinha muito interesse em avançar rumo ao Oeste: considerava os britânicos colegas arianos, possíveis aliados. E não faltavam fãs de Hitler entre os anglo-saxões: o parlamentar Edward Mosley, na Inglaterra, criou a União Nacional dos Fascistas, e o herói nacional Charles Lindenberg, nos EUA, usou sua fama como primeiro aviador a cruzar o Atlântico para defender pautas de extrema direita.
Ficaríamos, então, com uma guerra entre alemães e soviéticos em 1941, quando Hitler rasgou o acordo MolotovRibbentrop, de 1939, que permitiu a divisão da Polônia. Quem venceria? Na vida real, a URSS aniquilou a Alemanha pelo front leste e foi a principal responsável pela vitória aliada.
A questão é que os soviéticos não teriam conseguido sozinhos. Eles tiveram acesso a material bélico americano e britânico, e os nazistas perderam força quando foram obrigados a lutar em frentes múltiplas após a invasão da Itália, em 1943, e o Dia D, em 1944. Além disso, os japoneses deixaram os alemães em desvantagem sem querer quando dedicaram todas as suas atenções ao conflito contra os EUA no Pacífico em vez de invadir a URSS pela Sibéria.
O ataque a Pearl Harbor é considerado pela maioria dos historiadores um erro estratégico crasso – ao contrário do que os líderes japoneses cogitaram, os EUA não pretendiam atacar o Japão. A opinião pública americana se opunha à guerra, e se oporia ainda mais caso França e Reino Unido tivessem permanecido neutros.
Outro erro estratégico foi a Alemanha apoiar o Japão contra os EUA. Ela não era obrigada a fazê-lo, porque sua aliança com o Japão era defensiva – se os japoneses começassem a briga, era problema deles. Assim, a guerra no Pacífico poderia ter se limitado a Japão vs. China e URSS.
Vamos supor, então, que esse conflito terminasse com a Alemanha dominando o Leste Europeu, e o Japão no comando de um amplo império na costa leste da Ásia (mas sem tomar colônias britânicas, francesas, americanas e holandesas, como fez na vida real). A URSS sobreviveria – pequena e abalada, mas de pé.
[...]
Disponível em: https://super.abril.com.br/historia/e-se-a-2a-guerra-mundial-naotivesse-acontecido-2/
I. Busca qualificar a rede de serviços do SUS para a atenção e o cuidado integral à saúde da população LGBT. II. Tem como objetivo promover iniciativas voltas à redução de riscos e oferecer atenção aos problemas decorrentes do uso prolongado de hormônios. III. Oferecer atenção e cuidado específico para o público jovem o qual é o represente desta população LGBT. IV. Promover o respeito à população LGBT em todos os serviços de saúde do SUS.
I. Busca estimular a comunicação entre gestores, trabalhadores e usuários. II. Propõe ferramentas práticas para sua execução, como o incentivo às redes e movimentos sociais por meio de rodas de conversas. III. Tem como princípio a transversalidade com o intuito de ampliar a comunicação entre as pessoas e grupos. IV. Entre os conceitos que norteiam as diretrizes da PNH está o acolhimento.
( ) Poliomielite atenuada. ( ) Pneumocócica. ( ) Hepatite B. ( ) Tríplice viral. ( ) Poliomielite inativada. ( ) Hepatite A.
I. Pacientes com diabetes mellitus deve ser submetido ao exame apenas em jejum prolongado de 12 horas, visto a interferência da insulina na análise do perfil lipídico. II. Na coleta pós-prandial é importante destacar as alterações significativa do CT, HDL-C e LDL-C. III. Para a coleta pós-prandial, com os avanços tecnológicos nas metodologias diagnóstica, conseguem minimizar as interferências causadas pela maior turbidez na amostra em decorrência da elevada concentração de triglicérides. IV. As dosagens no estado pós‐prandial são mais práticas, viabilizando maior acesso do paciente ao laboratório, com menor perda de dias de trabalho, abandono de consultas médicas por falta de exames e maior acesso à avaliação do risco cardiovascular.