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I- A fisioterapia não tem papel no manejo dos distúrbios do sono.
II- Técnicas de relaxamento, exercícios respiratórios e suporte ventilatório são recursos terapêuticos utilizados pelo fisioterapeuta nos distúrbios do sono.
III- A fisioterapia só é indicada para pacientes com distúrbios do sono de origem neurológica.
IV- Exercícios físicos não influenciam a qualidade do sono.
V- A educação sobre higiene do sono é de responsabilidade exclusiva dos médicos ou enfermeiros que atendem pacientes com distúrbios do sono.
I- Hipertensão Arterial Sistêmica.
II- Insuficiência Cardíaca.
III- Osteoporose.
IV- Doença Arterial Coronariana.
V- Acidente Vascular Encefálico, (AVC).
De acordo com as afirmativas, aponte a alternativa correspondente.
I- Vômito frequente ou presença de fístulas gastrointestinais são contraindicações para o uso da VNI.
II- Pacientes com rebaixamento do nível de consciência ou agitados, com confusão mental grave, são considerados inadequados para a aplicação da VNI.
III- Fraturas de nariz ou maxila recentes são consideradas contraindicações anatômicas para a VNI.
IV- Pressão arterial sistólica menor que 120 mmHg é uma contraindicação absoluta ao uso da VNI, pois a pressão positiva nas vias aéreas pode afetar, negativamente, a pressão intratorácica e a função cardiovascular já comprometida, podendo piorar a condição do paciente.
I- O exame físico pode revelar diminuição do murmúrio vesicular e som maciço à percussão na área afetada pelo derrame pleural.
II- Entre as causas comuns de derrame pleural transudativo estão a insuficiência cardíaca congestiva e a cirrose hepática, enquanto as causas de derrame pleural exsudativo incluem neoplasias, infecções e doenças autoimunes.
III- A toracostomia é o procedimento invasivo de escolha para drenar o líquido pleural acumulado, proporcionando alívio dos sintomas respiratórios e facilitando o diagnóstico da causa subjacente.
IV- O diagnóstico definitivo do derrame pleural é obtido por meio de exames de imagem, como radiografia de tórax e tomografia computadorizada, que mostram a hipertransparência na região do mesmo.
I- Na asma, a inflamação crônica das vias aéreas leva à hiperresponsividade brônquica, aumento da produção de muco e remodelamento das vias aéreas, resultando em episódios recorrentes de sibilância, dispneia e tosse.
II- A doença pulmonar obstrutiva crônica, (DPOC), é caracterizada por aumento da pressão capilar pulmonar que pode causar transudação de líquido para o espaço alveolar, resultando em edema pulmonar, que se manifesta, clinicamente, por dispneia paroxística noturna, ortopneia e estertores pulmonares.
III- Na fibrose cística, a mutação no gene CFTR resulta em disfunção de uma proteína reguladora de condutância transmembrana, causando produção de muco espesso e viscoso, que obstrui as vias aéreas e glândulas exócrinas, levando a infecções respiratórias recorrentes e insuficiência pancreática.
IV- Na insuficiência cardíaca ocorre uma limitação persistente ao fluxo aéreo. Essa limitação é progressiva e associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões a partículas ou gases nocivos, como o tabaco.