Questões de Concurso
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Sobre Redes Internas, considere as seguintes afirmativas:
1. Em uma rede com cabos, é indispensável o roteador de wireless.
2. A capacidade de processamento do servidor que é medida em Gb determina a velocidade de acesso dos computares ligados na rede.
3. Pode-se conectar uma impressora multifuncional, para uso geral, através da rede sem fio.
4. Documentos que devem ser impressos de um notebook devem ser colocados no desktop ligado à rede e configurado para acessar a impressora.
Assinale a alternativa correta.
– Se tudo estiver errado, então eu retorno ao ponto de partida. – Eu não retornei ao ponto de partida.
A partir dessas afirmativas, é correto concluir que:
Considere a seguintes sequência de frações:
Sobre essa sequência, avalie as afirmativas abaixo:
1. A sequência acima possui exatamente n+1 frações.
2. Cada uma dessas frações é menor que 1.
3. A soma de todas essas frações é menor que n+1.
Assinale a alternativa correta.Considere as seguintes afirmativas:
– Todos os caminhos levam a algum lugar.
– Alguns caminhos são mais tortuosos.
– Alguns caminhos levam a lugares indesejáveis.
A partir dessas afirmativas, é correto concluir que:
Qual das proposições abaixo é a NEGAÇÃO lógica da proposição “Se ela te faz feliz, então você não deve deixá-la partir”?
Considere a seguinte sequência de números naturais:
2, 9, 16, 23, 30, 37, ...
Qual dos números abaixo pertence a essa sequência?
Em entrevista à Revista Veja (https://complemento.veja.abril), Maria da Penha, vítima de tentativas de feminicídio que inspirou a criação da legislação para defender mulheres, se diz espantada com a forma como alguns ainda culpam os alvos das agressões pelos ataques. Quanto a um trecho dessa entrevista, numere a coluna da direita, relacionando as respostas com as respectivas perguntas na coluna da esquerda.
1. Por que a solução vem de um ensino adequado? O que leva à violência contra a mulher?
2. Contudo, houve evolução desde que a senhora foi agredida?
3. Para além de tudo isso, não podemos também já falar das flores, como propôs Damares?
4. Qual seria a orientação?
( ) Para começar, deve-se mostrar à mulher que as desculpas de quem a ataca não devem ser consideradas. Existe um ciclo típico dessa violência.
( ) É uma combinação. A índole, os vícios, a cachaça, são elementos disso. Porém, no centro está o aprendizado que o homem teve na sua infância. [...] É preciso ensiná-lo desde pequeno a respeitar as mulheres.
( ) Finalmente temos alguma visibilidade. A mídia e a população têm dado maior atenção ao tema do feminicídio, e as punições não são mais tão raras. Na minha época, era tudo desprezado.
( ) Ainda não estamos nesse estágio e há muito a ser resolvido antes disso.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
Considere o seguinte trecho do texto “A crise habitacional em Londres”:
Schumacher afirma que o crescimento do preço da habitação em Londres constitui-se em uma distorção evitável, ao invés de um processo adaptativo racional e inevitável, explicado pelo aumento da concentração populacional na cidade. O dramático aumento de preços deve-se à interferência política no processo de desenvolvimento urbano, impedindo que a oferta __________ atender ao grande crescimento da demanda. Segundo ele, a baixa densidade urbana de Londres em comparação com Paris, por exemplo, indica que __________ muito espaço para crescimento, caso as forças do mercado __________ operar com mais liberdade.
As restrições de zoneamento impostas de forma inadequada podem levar a essas distorções de mercado e desenvolvimento. A maioria dos habitantes de Londres consome espaço residencial em locais mais afastados do centro e menos desejáveis. Dessa forma, o processo de concentração urbana sinérgica, que aumenta a produtividade, é impactado negativamente.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudiobernardes/2019/04/a-crise-habitacional-em-londres.shtml)
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima, na ordem em que aparecem no texto.
O texto a seguir é referência para a questão.
Mágicas de linguagem
Hélio Schwartsman
A linguagem é uma ferramenta poderosa. Tão poderosa que basta insistir por alguns anos numa propaganda bem-feita para convencer pessoas inteligentes até de que algo que ____________ é um direito inalienável.
Victor Klemperer (1881-1960), o filólogo judeu que conseguiu sobreviver durante a Segunda Guerra na Alemanha, registrando num diário a ascensão do nazismo, faz uma análise primorosa de como a manipulação da linguagem pode servir a propósitos ideológicos. Se você pensou na “novilíngua” de George Orwell, acertou, mas Klemperer escreveu suas observações antes do inglês, e elas diziam respeito ao mundo real, e não ao da ficção.
No Brasil, o FGTS é um bom exemplo dessa mágica operada pela linguagem. Quase todos, da esquerda à direita, passando pela própria Constituição, o tratam como um direito. Mais até, como cláusula pétrea da Carta, que só poderia ser extinta por revolução (essa é a posição da OAB).
Não é preciso, porém, mais do que noções elementares de economia e desprendimento em relação às “idées reçues”* para constatar que o Fundo é mais bem descrito como um confisco do que como um direito.
Para início de conversa, num mercado de trabalho competitivo, se não houvesse FGTS, os vencimentos mensais recebidos pelos assalariados seriam 8% maiores. Na verdade, o que o FGTS faz é impor ao trabalhador uma poupança compulsória, da qual ele não pode dispor nem em emergências, cujos rendimentos são fixados pelo governo num valor que fica sistematicamente abaixo do da inflação. Nas contas da Econometrica, entre 1997 e 2017, o FGTS rendeu 202%, contra 465% da poupança, 756% do Ibovespa e 1.724% do CDI. O IPCA no período foi de 250%.
Basicamente, o governo tirou dinheiro do trabalhador. Num mundo não povoado por singularidades de linguagem, sindicatos e organizações que defendem direitos difusos pediriam o fim do FGTS, não sua perpetuação.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2019/04/magicas-de-linguagem.shtml)
* ideias preconcebidas.
O texto a seguir é referência para a questão.
Mágicas de linguagem
Hélio Schwartsman
A linguagem é uma ferramenta poderosa. Tão poderosa que basta insistir por alguns anos numa propaganda bem-feita para convencer pessoas inteligentes até de que algo que ____________ é um direito inalienável.
Victor Klemperer (1881-1960), o filólogo judeu que conseguiu sobreviver durante a Segunda Guerra na Alemanha, registrando num diário a ascensão do nazismo, faz uma análise primorosa de como a manipulação da linguagem pode servir a propósitos ideológicos. Se você pensou na “novilíngua” de George Orwell, acertou, mas Klemperer escreveu suas observações antes do inglês, e elas diziam respeito ao mundo real, e não ao da ficção.
No Brasil, o FGTS é um bom exemplo dessa mágica operada pela linguagem. Quase todos, da esquerda à direita, passando pela própria Constituição, o tratam como um direito. Mais até, como cláusula pétrea da Carta, que só poderia ser extinta por revolução (essa é a posição da OAB).
Não é preciso, porém, mais do que noções elementares de economia e desprendimento em relação às “idées reçues”* para constatar que o Fundo é mais bem descrito como um confisco do que como um direito.
Para início de conversa, num mercado de trabalho competitivo, se não houvesse FGTS, os vencimentos mensais recebidos pelos assalariados seriam 8% maiores. Na verdade, o que o FGTS faz é impor ao trabalhador uma poupança compulsória, da qual ele não pode dispor nem em emergências, cujos rendimentos são fixados pelo governo num valor que fica sistematicamente abaixo do da inflação. Nas contas da Econometrica, entre 1997 e 2017, o FGTS rendeu 202%, contra 465% da poupança, 756% do Ibovespa e 1.724% do CDI. O IPCA no período foi de 250%.
Basicamente, o governo tirou dinheiro do trabalhador. Num mundo não povoado por singularidades de linguagem, sindicatos e organizações que defendem direitos difusos pediriam o fim do FGTS, não sua perpetuação.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2019/04/magicas-de-linguagem.shtml)
* ideias preconcebidas.
Com base no texto, considere as seguintes afirmativas:
1. As observações de Klemperer diziam respeito ao mundo real, e as de Orwell, ao mundo da ficção.
2. Na quinta linha, “inglês” se refere a “novilíngua”.
3. No terceiro parágrafo, “Carta” se refere a “Constituição”.
Assinale a alternativa correta.
O texto a seguir é referência para a questão.
Mágicas de linguagem
Hélio Schwartsman
A linguagem é uma ferramenta poderosa. Tão poderosa que basta insistir por alguns anos numa propaganda bem-feita para convencer pessoas inteligentes até de que algo que ____________ é um direito inalienável.
Victor Klemperer (1881-1960), o filólogo judeu que conseguiu sobreviver durante a Segunda Guerra na Alemanha, registrando num diário a ascensão do nazismo, faz uma análise primorosa de como a manipulação da linguagem pode servir a propósitos ideológicos. Se você pensou na “novilíngua” de George Orwell, acertou, mas Klemperer escreveu suas observações antes do inglês, e elas diziam respeito ao mundo real, e não ao da ficção.
No Brasil, o FGTS é um bom exemplo dessa mágica operada pela linguagem. Quase todos, da esquerda à direita, passando pela própria Constituição, o tratam como um direito. Mais até, como cláusula pétrea da Carta, que só poderia ser extinta por revolução (essa é a posição da OAB).
Não é preciso, porém, mais do que noções elementares de economia e desprendimento em relação às “idées reçues”* para constatar que o Fundo é mais bem descrito como um confisco do que como um direito.
Para início de conversa, num mercado de trabalho competitivo, se não houvesse FGTS, os vencimentos mensais recebidos pelos assalariados seriam 8% maiores. Na verdade, o que o FGTS faz é impor ao trabalhador uma poupança compulsória, da qual ele não pode dispor nem em emergências, cujos rendimentos são fixados pelo governo num valor que fica sistematicamente abaixo do da inflação. Nas contas da Econometrica, entre 1997 e 2017, o FGTS rendeu 202%, contra 465% da poupança, 756% do Ibovespa e 1.724% do CDI. O IPCA no período foi de 250%.
Basicamente, o governo tirou dinheiro do trabalhador. Num mundo não povoado por singularidades de linguagem, sindicatos e organizações que defendem direitos difusos pediriam o fim do FGTS, não sua perpetuação.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2019/04/magicas-de-linguagem.shtml)
* ideias preconcebidas.