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Q803489 Português

Cientista ensina como ter sucesso no trabalho ao controlar distração digital 



  Não há dúvidas de que as redes sociais e outras ferramentas [aviso de mensagem no WhatsApp] de comunicação digital facilitem a vida moderna. O problema é que ascensão e a onipresença dessas ferramentas [alerta de marcação em foto no Facebook] transformou em cacos a atenção de trabalhadores.

  Quem afirma isso é o americano Cal Newport, cientista que estuda o impacto da tecnologia no trabalho. Seguindo a tendência das chamadas filosofias “deep”, de tentar isolar as distrações da vida moderna, ele criou o “deep work” (trabalho profundo, em tradução livre). […] 

  Newport afirma que as redes sociais e a tendência geral à hiperconectividade estão prejudicando carreiras e impedindo o sucesso e a excelência profissional.

  De modo geral, o cientista da computação diz que atividades superficiais na internet, como checar e-mails constantemente ou ver as atualizações na timeline de uma das inúmeras redes sociais existentes, tomam um tempo excessivamente grande em troca de muito pouco.

  Segundo Newport, a tentativa de fazer muitas coisas ao mesmo tempo leva a um trabalho com menor valor agregado e facilmente replicável. Ele chama isso de “shallow work” (trabalho superficial).

  Do outro lado, o “deep work” seria a realização de atividades profissionais em estado de concentração, o que levaria as capacidades cognitivas ao limite e, consequentemente, produziria conhecimento, valor e resultados dificilmente replicáveis.

  Uma das bases do pensamento de Newport é a questão da atenção residual. Segundo ele, à medida que alternamos entre atividades, uma parcela de nossa atenção permanece na tarefa original.

  A ideia é partilhada por Dora Góes, psicóloga do Programa de Dependências Tecnológicas do Hospital das Clínicas da USP. “Essa história de cérebro multitarefa não existe. Se estou fazendo várias coisas, haverá foco maior em uma delas e as outras ficarão deficitárias. Mas achamos que damos conta”.

  O resultado disso, tanto para a psicóloga quanto para Newport, é uma menor capacidade para aprender novas coisas. “Isso interfere na nossa memória a longo prazo, na nossa concentração”, afirma Góes. “A mente que está agitada entre um aplicativo e outro é muito diferente de uma que está concentrada lendo um texto mais profundo”. […] 


(Folha de S. Paulo, 10 jan. 2017. Adaptado)

Considere a seguinte passagem retirada do texto:


De modo geral, o cientista da computação diz que atividades superficiais na internet, como checar e-mails constantemente ou ver as atualizações na timeline de uma das inúmeras redes sociais existentes, tomam um tempo excessivamente grande em troca de muito pouco. […] Uma das bases do pensamento de Newport é a questão da atenção residual. Segundo ele, à medida que alternamos entre atividades, uma parcela de nossa atenção permanece na tarefa original.


A respeito dos marcadores do discurso destacados nessa passagem, assinale a alternativa que apresenta as respectivas relações que eles estabelecem.

Alternativas
Q803487 Português

Cientista ensina como ter sucesso no trabalho ao controlar distração digital 



  Não há dúvidas de que as redes sociais e outras ferramentas [aviso de mensagem no WhatsApp] de comunicação digital facilitem a vida moderna. O problema é que ascensão e a onipresença dessas ferramentas [alerta de marcação em foto no Facebook] transformou em cacos a atenção de trabalhadores.

  Quem afirma isso é o americano Cal Newport, cientista que estuda o impacto da tecnologia no trabalho. Seguindo a tendência das chamadas filosofias “deep”, de tentar isolar as distrações da vida moderna, ele criou o “deep work” (trabalho profundo, em tradução livre). […] 

  Newport afirma que as redes sociais e a tendência geral à hiperconectividade estão prejudicando carreiras e impedindo o sucesso e a excelência profissional.

  De modo geral, o cientista da computação diz que atividades superficiais na internet, como checar e-mails constantemente ou ver as atualizações na timeline de uma das inúmeras redes sociais existentes, tomam um tempo excessivamente grande em troca de muito pouco.

  Segundo Newport, a tentativa de fazer muitas coisas ao mesmo tempo leva a um trabalho com menor valor agregado e facilmente replicável. Ele chama isso de “shallow work” (trabalho superficial).

  Do outro lado, o “deep work” seria a realização de atividades profissionais em estado de concentração, o que levaria as capacidades cognitivas ao limite e, consequentemente, produziria conhecimento, valor e resultados dificilmente replicáveis.

  Uma das bases do pensamento de Newport é a questão da atenção residual. Segundo ele, à medida que alternamos entre atividades, uma parcela de nossa atenção permanece na tarefa original.

  A ideia é partilhada por Dora Góes, psicóloga do Programa de Dependências Tecnológicas do Hospital das Clínicas da USP. “Essa história de cérebro multitarefa não existe. Se estou fazendo várias coisas, haverá foco maior em uma delas e as outras ficarão deficitárias. Mas achamos que damos conta”.

  O resultado disso, tanto para a psicóloga quanto para Newport, é uma menor capacidade para aprender novas coisas. “Isso interfere na nossa memória a longo prazo, na nossa concentração”, afirma Góes. “A mente que está agitada entre um aplicativo e outro é muito diferente de uma que está concentrada lendo um texto mais profundo”. […] 


(Folha de S. Paulo, 10 jan. 2017. Adaptado)

A expressão “atenção residual”, utilizada no texto, pode ser substituída, sem prejuízo do significado original, por atenção afetada:
Alternativas
Q803483 Português

O vírus da Zika 


   Zika, na língua luganda falada por 3 milhões de ugandenses, geralmente traduz-se como matagal. É um nome apropriado para a floresta nos arredores da cidade de Entebbe, que mais parece um bosque ralo e tem apenas um décimo (150 mil m²) da área do parque paulistano do Ibirapuera.

   Como local de batismo científico do vírus que sucedeu o ebola como o mais temido do mundo, a floresta Zika parece insignificante. Bem mais adequada soa uma segunda interpretação para o termo zika dada pelo entomologista (especialista em insetos) Louis Mukwaya, 76, do Instituto Ugandense de Pesquisa sobre Vírus (UVRI, na sigla em inglês): lugar onde muitas pessoas morreram.

   A não ser essa explicação sobre seu nome, nada há de assustador na floresta Zika. Percorrem-se 11 km de ruas de terra e algum asfalto para chegar ali desde o UVRI, na área urbana de Entebbe. O instituto foi fundado por ingleses em 1936 para estudar febre amarela, quando Uganda ainda fazia parte do Império Britânico. 

   Não há cerca nem portão, só duas cabanas de concreto e um casebre de madeira com telhas de zinco ocupados por dois vigias. Do lado da entrada da floresta, ouve-se apenas a algazarra de crianças jogando futebol e o ruído ocasional de motosserra. Do lado de lá, impera o silêncio do pântano que margeia o lago Vitória.

   Cinco minutos de caminhada levam à torre de aço, com cerca de 35 m de altura, erguida pelos ingleses em 1962, mesmo ano da independência de Uganda. Dela, projetam-se plataformas para jaulas que, no passado, eram ocupadas por macacos, presos à espera de picadas das mais de 40 espécies de “nsiri” (mosquitos) presentes na floresta Zika.

   Antes da década de 60, as plataformas eram de madeira. Numa delas viveu o macaco reso (o de pelagem castanhoavermelhada) número 766. Em abril de 1947, o animal teve febre de 39,7 ºC. Seguindo um procedimento padrão, amostras do sangue dele foram injetadas no crânio de camundongos, que também adoeceram.

   Nos cérebros dos roedores, pesquisadores descobriram partículas de um “agente transmissível” novo para a ciência. No ano seguinte, em janeiro, o mesmo agente foi encontrado em mosquitos da espécie Aedes africanus, primo do Aedes aegypti, que tanto inferniza brasileiros. 

   A publicação da descoberta do novo vírus ocorreu em 1952, pelo escocês George Dick, do Instituto Nacional de Pesquisa Médica de Londres, e pelos americanos Stuart Kitchen e Alexander Haddow, da Fundação Rockefeller. Batizaram-no como zika, em razão da origem do caso. […]

 (Folha de São Paulo, 7 dez. 2016)

Qual das palavras abaixo foi acentuada pela mesma regra que a palavra “vírus” usada no texto? 
Alternativas
Q803481 Português

O vírus da Zika 


   Zika, na língua luganda falada por 3 milhões de ugandenses, geralmente traduz-se como matagal. É um nome apropriado para a floresta nos arredores da cidade de Entebbe, que mais parece um bosque ralo e tem apenas um décimo (150 mil m²) da área do parque paulistano do Ibirapuera.

   Como local de batismo científico do vírus que sucedeu o ebola como o mais temido do mundo, a floresta Zika parece insignificante. Bem mais adequada soa uma segunda interpretação para o termo zika dada pelo entomologista (especialista em insetos) Louis Mukwaya, 76, do Instituto Ugandense de Pesquisa sobre Vírus (UVRI, na sigla em inglês): lugar onde muitas pessoas morreram.

   A não ser essa explicação sobre seu nome, nada há de assustador na floresta Zika. Percorrem-se 11 km de ruas de terra e algum asfalto para chegar ali desde o UVRI, na área urbana de Entebbe. O instituto foi fundado por ingleses em 1936 para estudar febre amarela, quando Uganda ainda fazia parte do Império Britânico. 

   Não há cerca nem portão, só duas cabanas de concreto e um casebre de madeira com telhas de zinco ocupados por dois vigias. Do lado da entrada da floresta, ouve-se apenas a algazarra de crianças jogando futebol e o ruído ocasional de motosserra. Do lado de lá, impera o silêncio do pântano que margeia o lago Vitória.

   Cinco minutos de caminhada levam à torre de aço, com cerca de 35 m de altura, erguida pelos ingleses em 1962, mesmo ano da independência de Uganda. Dela, projetam-se plataformas para jaulas que, no passado, eram ocupadas por macacos, presos à espera de picadas das mais de 40 espécies de “nsiri” (mosquitos) presentes na floresta Zika.

   Antes da década de 60, as plataformas eram de madeira. Numa delas viveu o macaco reso (o de pelagem castanhoavermelhada) número 766. Em abril de 1947, o animal teve febre de 39,7 ºC. Seguindo um procedimento padrão, amostras do sangue dele foram injetadas no crânio de camundongos, que também adoeceram.

   Nos cérebros dos roedores, pesquisadores descobriram partículas de um “agente transmissível” novo para a ciência. No ano seguinte, em janeiro, o mesmo agente foi encontrado em mosquitos da espécie Aedes africanus, primo do Aedes aegypti, que tanto inferniza brasileiros. 

   A publicação da descoberta do novo vírus ocorreu em 1952, pelo escocês George Dick, do Instituto Nacional de Pesquisa Médica de Londres, e pelos americanos Stuart Kitchen e Alexander Haddow, da Fundação Rockefeller. Batizaram-no como zika, em razão da origem do caso. […]

 (Folha de São Paulo, 7 dez. 2016)

A respeito do Instituto Ugandense de Pesquisa e do zika vírus, considere as seguintes afirmativas:


1. Foi no UVRI que os primeiros casos do vírus foram analisados, a partir de 1947. Devido à proximidade do Instituto à floresta Zika, apenas 11 km de distância na região de Entebbe, lá eram aplicados estudos em macacos com os mosquitos da floresta.

2. A sigla do Instituto na língua luganda, nativa da região, é UVRI. O instituto foi fundado pelos ingleses em 1947, quando Uganda ainda era parte do Império Britânico, para estudar a febre amarela.

3. A descoberta do vírus só foi possível por causa do macaco reso número 766, que infectou camundongos em cujo cérebro os cientistas detectaram o agente transmissível.


Assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Q803480 Português

O vírus da Zika 


   Zika, na língua luganda falada por 3 milhões de ugandenses, geralmente traduz-se como matagal. É um nome apropriado para a floresta nos arredores da cidade de Entebbe, que mais parece um bosque ralo e tem apenas um décimo (150 mil m²) da área do parque paulistano do Ibirapuera.

   Como local de batismo científico do vírus que sucedeu o ebola como o mais temido do mundo, a floresta Zika parece insignificante. Bem mais adequada soa uma segunda interpretação para o termo zika dada pelo entomologista (especialista em insetos) Louis Mukwaya, 76, do Instituto Ugandense de Pesquisa sobre Vírus (UVRI, na sigla em inglês): lugar onde muitas pessoas morreram.

   A não ser essa explicação sobre seu nome, nada há de assustador na floresta Zika. Percorrem-se 11 km de ruas de terra e algum asfalto para chegar ali desde o UVRI, na área urbana de Entebbe. O instituto foi fundado por ingleses em 1936 para estudar febre amarela, quando Uganda ainda fazia parte do Império Britânico. 

   Não há cerca nem portão, só duas cabanas de concreto e um casebre de madeira com telhas de zinco ocupados por dois vigias. Do lado da entrada da floresta, ouve-se apenas a algazarra de crianças jogando futebol e o ruído ocasional de motosserra. Do lado de lá, impera o silêncio do pântano que margeia o lago Vitória.

   Cinco minutos de caminhada levam à torre de aço, com cerca de 35 m de altura, erguida pelos ingleses em 1962, mesmo ano da independência de Uganda. Dela, projetam-se plataformas para jaulas que, no passado, eram ocupadas por macacos, presos à espera de picadas das mais de 40 espécies de “nsiri” (mosquitos) presentes na floresta Zika.

   Antes da década de 60, as plataformas eram de madeira. Numa delas viveu o macaco reso (o de pelagem castanhoavermelhada) número 766. Em abril de 1947, o animal teve febre de 39,7 ºC. Seguindo um procedimento padrão, amostras do sangue dele foram injetadas no crânio de camundongos, que também adoeceram.

   Nos cérebros dos roedores, pesquisadores descobriram partículas de um “agente transmissível” novo para a ciência. No ano seguinte, em janeiro, o mesmo agente foi encontrado em mosquitos da espécie Aedes africanus, primo do Aedes aegypti, que tanto inferniza brasileiros. 

   A publicação da descoberta do novo vírus ocorreu em 1952, pelo escocês George Dick, do Instituto Nacional de Pesquisa Médica de Londres, e pelos americanos Stuart Kitchen e Alexander Haddow, da Fundação Rockefeller. Batizaram-no como zika, em razão da origem do caso. […]

 (Folha de São Paulo, 7 dez. 2016)

Sobre a origem da palavra zika, é correto afirmar:
Alternativas
Q797961 Segurança e Saúde no Trabalho
Dois trabalhadores de empresas diferentes solicitaram análise de adicional de insalubridade devido às funções exercidas por cada um. O primeiro trabalha na fabricação e transporte de cal e cimento e o segundo no emprego de defensivos organofosforados. Conforme anexo 13 da NR15, o tipo de trabalho de cada funcionário tem como grau de insalubridade, respectivamente:
Alternativas
Q797960 Segurança e Saúde no Trabalho
A NR18 trata das condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. Segundo a norma, em caso de um acidente fatal (item 18.31), uma das medidas que deve ser tomada imediatamente é comunicar o acidente:
Alternativas
Q797959 Segurança e Saúde no Trabalho
A NR35 estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura. Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento teórico e prático. Salvo situações que requerem capacitação imediata, como mudança da norma, por exemplo, quantas horas e com qual periodicidade deve ocorrer o treinamento para que o trabalhador esteja capacitado para esse trabalho?
Alternativas
Q797957 Segurança e Saúde no Trabalho
O método que faz a representação gráfica das interações entre diversas falhas que podem causar um acidente é conhecido por:
Alternativas
Q797955 Segurança e Saúde no Trabalho
O limite de exposição diária permissível a um ruído contínuo ou intermitente com valor de 100 decibéis (dB), conforme Anexo 1 da NR15, é de:
Alternativas
Q797954 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a NR16, anexo 2, confere-se adicional de periculosidade aos trabalhadores que têm atividades e operações com:
Alternativas
Q797953 Segurança e Saúde no Trabalho

Considere as seguintes medidas:

1. Utilizar somente oxigênio para ventilação de local confinado.

2. Sinalizar com informação clara e permanente durante a realização de trabalhos no interior de espaços confinados.

3. A cada grupo de 20 trabalhadores, 2 devem ser treinados para resgate.

Com base no item 20.1 da NR18, nas atividades em locais confinados que exponham os trabalhadores a riscos de asfixia, explosão ou intoxicação, por exemplo:

Alternativas
Q797952 Segurança e Saúde no Trabalho
Conforme tabela de raios de delimitação de zonas de risco, controlada e livre, o raio de delimitação entre zona de risco e controlada e os raios de delimitação entre zona controlada e livre para uma tensão nominal de 13,8 kV de uma instalação elétrica são, respectivamente (em metros):
Alternativas
Q797951 Segurança e Saúde no Trabalho
O método proposto para avaliar o risco de se desenvolver lesão musculoesquelética a partir da avaliação da postura, que tem como um dos seus objetivos oferecer um sistema de pontuação para a atividade muscular causada por posturas estáticas, por exemplo, é conhecido como:
Alternativas
Q797950 Segurança e Saúde no Trabalho
Queda de rendimento e fadiga visual são consequências comuns das condições de iluminação não satisfatórias no ambiente de trabalho. Segundo o modelo proposto pelo comitê da ICOH (Comitê Científico de Saúde Ocupacional para Trabalhadores da Saúde), o desconforto visual pode ser agravado por agentes:
Alternativas
Q797949 Segurança e Saúde no Trabalho
Uma das etapas que fazem parte da elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) é a avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores a esses riscos. O Mapa de Risco tem como objetivo indicar todos os pontos de risco encontrados depois da inspeção de cada setor de uma empresa. Consideram-se agentes biológicos (Grupo 3 – Marrom):
Alternativas
Q797948 Segurança e Saúde no Trabalho
A norma que estabelece as medidas prevencionistas de segurança e higiene do trabalho a serem adotadas na instalação, operação e manutenção de máquinas e equipamentos é a:
Alternativas
Q797947 Segurança e Saúde no Trabalho
O anexo 7 da NR15 descreve os tipos de radiações não ionizantes que, sem proteção adequada, são consideradas insalubres. NÃO é considerada insalubre a radiação:
Alternativas
Q797945 Segurança e Saúde no Trabalho
Conforme a NR10, as intervenções em instalações elétricas energizadas devem ser realizadas por trabalhadores qualificados que comprovem conclusão de curso específico na área. Segundo a norma, o valor de tensão contínua e o de tensão alternada que exigem a qualificação do profissional são, respectivamente:
Alternativas
Q797944 Segurança e Saúde no Trabalho
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) é uma agência multilateral ligada à Organização das Nações Unidas (ONU) e especializada nas questões do trabalho, tendo como principal atribuição:
Alternativas
Respostas
6461: D
6462: D
6463: B
6464: A
6465: C
6466: C
6467: D
6468: B
6469: D
6470: A
6471: B
6472: D
6473: A
6474: E
6475: D
6476: E
6477: B
6478: C
6479: C
6480: B