Questões de Concurso
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“A monarquia portuguesa consolidou-se através de uma história que teve um dos seus pontos mais significativos na revolução de 1383-1385. A partir de uma disputa em torno da sucessão ao trono português, a burguesia comercial de Lisboa se revoltou. Seguiu-se uma grande sublevação popular, a ‘revolta do povo miúdo’, no dizer do cronista Fernão Lopes. A revolução era semelhante a outros acontecimentos que agitaram o ocidente europeu na mesma época, mas teve um desfecho diferente das revoltas camponesas, esmagadas em outros países pelos grandes senhores. O problema da sucessão dinástica confundiu-se com uma guerra de independência quando o rei de Castela, apoiado pela grande nobreza lusa, entrou em Portugal para assumir a regência do trono.”
FAUSTO, B. História Concisa do Brasil. São Paulo: Edusp, 2009.p. 10.
De acordo com o texto acima, o autor menciona a
“O meu objeto de análise era a mentalité ou, como prefiro dizer, a cultura política, as expectativas, as tradições e até as superstições dos trabalhadores que com mais frequência se envolviam nas ações no mercado; e as relações – às vezes negociações – entre a multidão e os governantes, denominadas pelo termo insatisfatório de ‘motim’.”
THOMPSON, E. P. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. p.204.
Edward Thompson rompeu, em seus estudos históricos, com uma tradição ortodoxa marxista rígida que separava a sociedade em superestrutura e infraestrutura, e atentava para a noção de agency, ou seja, o agir humano como fundamental para entender as sociedades na história, deixando de lado a rigidez de modelos mais estruturalistas ou deterministas.
A respeito das ideias defendidas por Edward Thompson na citada obra afirma-se que
Sobre os intelectuais iluministas, afirma-se que
A respeito da escravidão transatlântica de escravos, afirma-se que
“Tanto as cidades novas como as antigas - agora reanimadas pelo comércio - assumiram caráter econômico, transformando-se em zona de produção artesanal e em centros comerciais. Além dos negociantes, elas começaram a ser procuradas por senhores feudais endividados e por servos e vilões que fugiam da opressão dos feudos.”
AZEVEDO, G; SERICOPI, R. História: ensino médio: volume único. São Paulo, SP: Ática, 2007. p. 122
O contexto histórico abordado pelos autores, remete-nos a (ao)
“No retorno de suas viagens, toda a comunidade, paramentada, dirige-se ao seu encontro; à entrada da Igreja, ele beija os monges, um após o outro – rito do abraço paterno – e, nesse dia, um prato suplementar é servido no refeitório – rito do alimento festivo; além disso, ele próprio, à mesa, é distinguido dos outros; trazem-lhe iguarias mais finas e o melhor vinho. O fogo, o beijo, o vinho, o cortejo, todo o aparato de uma ‘alegre chegada’ como se dirá mais tarde dos reis.”
DUBY, G. História da Vida Privada. Da Europa Feudal à Renascença. São Paulo: Companhia das Letras, 1990, p.60.
De acordo com Charles Duby, o sistema feudal possuía ritos e sinais de deferência cotidiana que revelam uma estruturação social muito complexa.
O excerto acima refere-se ao rito de
Sobre O Renascimento italiano e suas fases, afirma-se que
“[...] mulheres movidas pela fé em Jesus e inspiradas pelas redescobertas teológicas de Martim Lutero foram determinantes para o avanço da Reforma da Igreja. Mulheres que colocaram, muitas vezes, em risco sua vida em defesa da fé em Jesus Cristo. Mulheres que a partir da leitura da Bíblia, tiveram grande importância de atuação no movimento da Reforma.”
BLASI, M; BRUN, M. e KIECKBUSCH, W. Bordando memórias: História das Mulheres do movimento da Reforma. São Leopoldo: Sinodal, 2019. p.07.
As Reformas Religiosas foram, antes de tudo, redescobertas teológicas determinantes para as transformações políticas, sociais, econômicas e culturais do seu tempo. Esses movimentos religiosos contaram com mulheres como Katharina von Bora, Erdmuthe von Branderburg, Eléonore d’Olbreuse, Katharina Schütz Zell, Justina Siegemund e tantas outras que foram invisibilizadas pelos estudos históricos.
A respeito do papel histórico das mulheres nas reformas religiosas, afirma-se, EXCETO que
“Os preceitos e os princípios corânicos constituem o fundamento da fé islâmica. [...] O Islã não é somente uma religião, trata-se de um modo de vida completo que abarca todas as esferas da existência humana. O Islã está repleto de conselhos apropriados a todas as circunstâncias da vida: individuais, sociais, materiais e morais, econômicas e políticas, nacionais e internacionais.”
SILVÉRIO, V. R. (Coord.). Síntese da Coleção História Geral da África: Pré-história ao século XVI. Brasília, DF: UNESCO, 2013. Vol. I, p.290.
O Islã é resultado de um processo histórico ocorrido a partir do séc. VII d.C., no período conhecido como a Alta Idade Média. Seu livro sagrado, o Corão, tem ensinamentos de natureza global que visam a guiar os seres humanos em sua relação com Deus e com os outros membros da sociedade humana.
Constitui-se em preceito da fé islâmica
Sobre as lutas e a ascensão da plebe durante a República Romana, afirma-se que
No que diz respeito à organização política da Cidade-Estado de Esparta, afirma-se que
A respeito do estudo e da história dos hebreus, afirma-se, EXCETO que
Sobre a história da Antiga China, afirma-se, EXCETO que
“O clima daí decorrente estendeu-se por muitos anos, após a guerra. Por isso, parte da população de origem alemã manteve-se arredia, retraída, e, de outro lado, continuou sendo encarada com desdém por alguns setores da sociedade brasileira – foi o tempo em que se falava do ‘alemão batata’.”.
GERTZ, 2012, p. 19-20) GERTZ, R. E. O Neonazismo no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012. p. 19-20.
Sobre as discussões acerca do Nazismo e do Neonazismo no Rio Grande do Sul, realizadas pelo autor, afirma-se que
“Ao tratar do problema da hominização na África, o procedimento do pré-historiador é bastante diferente daquele empregado pelo paleontólogo”.
SILVÉRIO, V. R. (Coord.). Síntese da Coleção História Geral da África: Pré-história ao século XVI. Brasília, DF: UNESCO, 2013. p.95.
A Hominização é um processo evolutivo que ocorreu a partir de um primata desconhecido e impulsionou os seres humanos à transformação física, intelectual e cultural.
Considerando os debates históricos acerca da hominização apresentados pelo autor, afirma-se que
Como modelo inspirador para esse planejamento, esses analistas apontam um plano elaborado pelos Estados Unidos para a recuperação da Europa após o fim da Segunda Guerra Mundial, cujo nome é
“A 12º cúpula dos BRICS, no dia 17 de novembro de 2020, foi um teste para o grupo sob o comando da Rússia. Desde a criação do grupo em 2009, os cinco países aumentaram sua participação na economia mundial. Impulsionado pela China e pela Índia, em 2020 o PIB dos 5 países totalizou por volta de 25% do PIB mundial e a participação dos BRICs no comércio internacional girou em torno de 20%.”
Texto adaptado e disponível em: : <https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/11/desafio-na-cupula-dos-brics-e-dar-resposta-para-questoes-urgentes-do-nosso-tempo.shtml> Acesso em: 26 jan. 2021.
Em relação aos BRICS, afirma-se que se trata de um/a
A Ford anunciou em 11 de janeiro de 2021 que encerrará a produção de veículos no Brasil. As duas principais justificativas são a continuidade do ambiente econômico desfavorável e pressão adicional causada pela pandemia do covid-19. Três fábricas serão fechadas: Camaçari, na Bahia, onde os modelos EcoSport e Ka são produzidos; Taubaté, em São Paulo, que produz motores; e Horizonte, no Ceará, que fabrica jipes da marca Troller. As duas primeiras terão suas atividades encerradas imediatamente, enquanto a última, até o quarto trimestre deste ano.
Texto adaptado e disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/internacional-55640907> Acesso em: 26 jan. 2021.
O anúncio acima apresenta uma dinâmica presente no cotidiano do mundo capitalista contemporâneo, a qual consiste
Texto adaptado e Disponível em: <https://www.observatoriodasmetropoles.net.br/megarregiao-rio-de-janeiro-sao-paulo-metropolizacao-do-espaco-e-integracao-global/> Acesso em: 26 jan. 2021.
A análise acima apresenta um processo global de continuum entre duas metrópoles, o qual integra fluxos e capitais e é denominado
Os países considerados membros efetivos são: